SPORTING 3 Braga 0 nos jornais
O JOGO: Foi tão flagrante a superioridade do Sporting que nem a circunstância atenuante do pouco tempo de recuperação dos bracarenses preenche os requisitos de uma eventual explicação. Ao arrepio das expectativas geradas pelo conjunto nortenho – na fronteira entre as aspirações europeias e algo ainda mais ambicioso no plano doméstico -, o desnível de rendimento entre as duas equipas foi acentuado com a supremacia leonina em quase todos os capítulos. Fechou-se, assim, a série de resultados menos positivos dos leões. CARLOS ALBERTO FERNANDES.
RECORD: De uma assentada, portanto, o Sporting ficou com uma confortável vantagem. O regresso às vitórias, esclareça-se desde já, não foi o mesmo que escrever direito por linhas tortas: há todo o mérito dos leões pelo modo como procuraram chamar a si o controlo do jogo, quer pela posse de bola quer pela pressão exercida sobre o adversário. Aliás, entre os dois autogolos, Tonel rematou ao poste na sequência de um canto. O Braga, que nem começou mal, ficou por certo com uma valente dor de cabeça: era “galo” a mais. HÉLIO NASCIMENTO.
A BOLA: O Braga saiu do recinto leonino pela porta dos fundos e pode dar-se por feliz por o resultado final não ter sido mais elevado, pois sendo verdade que o Sporting não foi tão esplendoroso como em outros jogos, dominou como quis, imprimiu ao encontro os ritmos que entendeu serem os mais acertados, encostou em grande parte do tempo o adversário às cordas e dispôs de oportunidades suficiente para conseguir números que podiam ficar na história. JOSÉ MANUEL FREITAS.
0 comentários:
Enviar um comentário