Jogador do mês: Miguel Veloso

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Jogador do mês: Tiago Jonas

Num mês que poucas recordações deixa Tiago Jonas acaba por ser o melhor academista no entender dos editores de A MAGIA DO FUTEBOL. Tiago Jonas foi o autor do único golo academista do mês de Novembro que coincidiu com a única vitória academista e a consequente nomeação para melhor em campo do Académico de Viseu 1-0 Praiense. O central academista terminou o mês com 15,5 pontos, deixando na segunda posição com 14,5 o guardião Augusto e a fechar o pódio o seu colega de posto Tiago Gonçalves com 14.

Foto: Diário de Viseu

Nome: Tiago Jonas Ferraz Rodrigues
Data de nascimento: 01/12/1983
Posição: defesa central

Números da época:
Jogos: 11
Titular: 11
Minutos: 990
Golos: 3


Palmarés mágico:

2 Vezes nomeado melhor em campo
1 Vez jogador do mês (Novembro 09)
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Tiago Gonçalves o melhor academista!

Tiago – 3 – O melhor do Académico. Pela sua atitude em campo. Tentou levar a equipa para a frente mesmo quando esta já não tinha forças.

Augusto – 2,5 – Praticamente um espectador durante o jogo. No lance do golo, ainda o tentou evitar, defendendo um primeiro remate.

Ruben – 2,5 – Foi um lateral muitas vezes ofensivo, e cruzou por diversas vez para a área, mas sem efeito. Cumpriu bem.

Jonas – 2,5 – Acabou o jogo a ponta-de-lança sempre com a garra habitual.

Marcelo – 2,5 – Apontou dois livres que levaram perigo à baliza contrária. Quase nunca subiu no terreno.

Álvaro – 2,5 – O trinco academista, demonstrou a garra normal que o caracteriza. Não esteve tão bem no aspecto do passe. Teve um remate muito bom, que por pouco não deu golo.

F.Ferreira – 2,5 – Primeira parte de bom nível do nosso centro-campista. Caiu de produção e foi substituído.

Marco Almeida – 2,5 – A sua estreia no Fontelo, esta época, foi positiva. Embora tenha aspectos que tem de melhorar, como os passes. Errou alguns. Mas dedicou-se ao jogo.

Rui Santos – 2,5 - O nosso nº10, esteve intermitente. Mas quando aparece é fantástico. Boas arrancadas e um remate que poderia ter dado golo.

Hugo Seco – 2,5 – Boa estreia deste jovem extremo. Deixou bons pormenores, embora por vezes, se tenha agarrado demasiado à bola. Quando estiver em boa forma, vai ser um elemento importante na equipa principal.

Guima – 2,5 – Trabalhou bastante para os “extremos”. Está-lhe a faltar um golo, bem tentou.

Zé Bastos – 1 – Os adeptos bem o incentivaram, mas o Bastogol não resolveu. Também não teve oportunidades para isso, verdade seja dita. Valeu o esforço.
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Ac.Viseu FC 0-1 COD Operário

O Académico de Viseu perdeu esta tarde em casa por 0-1 frente ao Operário. O golo da equipa açoriana surgiu praticamente no único remate à baliza de Augusto, e após uma desatenção, fatal, da defensiva academista.

Académico de Viseu: Augusto, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Álvaro, Fernando Ferreira (Zé Bastos, 63), Rui Santos, Marco Almeida, Hugo Seco e Guima. Treinador: António Borges.

Operário: Nuno Ricardo (Armindo, 69), Luís Soares, Hugo Grilo, Bruno Melo, Jorginho, Ruizinho, Amaral (Rodrigo Borges, 78), Marco Aurélio (Costinha, 57), Paulo Letras, Leonel e Hugo Santos. Treinador: Francisco Agatão.

Expulsão: Ruizinho 47

Golo: Costinha 60 (0-1)

Se é verdade que os viseenses assumiram o jogo desde o apito inicial, com visíveis melhorias em relação aos últimos desafios, não é menos verdade, que novamente um erro de marcação no coração da área ditou a derrota da equipa, e consequentemente a perda de mais três preciosos pontos. O Académico tentou desde cedo chegar ao golo, mas o capítulo da finalização continua a não funcionar da melhor forma. Vários remates ao longo do jogo, e alguns com “faro de golo” não foram suficientes para bater os guardiões contrários (uma vez que o titular saiu lesionado a meio do segundo tempo). No primeiro tempo, registo para as arrancadas de Hugo Seco, bastante interventivo no jogo, tal como o habitual Rui Santos, e para os remates perigosos do nº 10 e de Álvaro, este último rasou a barra da baliza de Nuno Ricardo.

O golo do Operário surgiu contra a corrente do jogo, por volta dos 60min. Costinha, que tinha acabado de entrar foi o marcador, aproveitando uma desatenção academista, para à entrada da área bater Augusto.
O Académico tentava reagir. Guima que se fartou de trabalhar para os “extremos” da equipa, tentou o golo em várias as ocasiões. Numa deles o guardião forasteiro, fez uma defesa absolutamente fantástica, num remate não menos vistoso. Já perto do fim, o avançado academista poderia ter feito melhor, mas o cabeceamento saiu sem perigo. Também o central Tiago tentou a sua sorte de longe, mas o guarda-redes defendeu a punhos.

Em termos genéricos, a equipa está mais compacta, com mais frescura física, mas continua com alguma falta de sorte e concentração. Não podemos sofrer golos como aconteceu hoje, pois nesta IIªdivisão nacional, paga-se caro.
Estamos convictos que com muito trabalho, o grupo alcançará vitórias em breve.
Força Académico!
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Sporting 0-0 Benfica

Sporting (4X2X3X1): Rui Patrício; Abel (Pedro Silva, 45), Daniel Carriço, Polga e Caneira; Adrien e João Moutinho; Vukcevic (Hélder Postiga, 84), Matias Fernandez (Pereirinha, 74) e Miguel Veloso; Liedson. Treinador: Carlos Carvalhal.

Benfica (4x4x2): Quim; Maxi Pereira, David Luiz, Sidnei (Miguel Vitor, 78) e César Peixoto; Javi Garcia, Ramires, Di Maria (Ruben Amorim, 68) e Aimar; Saviola (Fábio Coentrão, 86) e Cardozo. Treinador: Jorge Jesus.

Suplentes não utilizados: Tiago, Saleiro, Caicedo e Grimi (Sporting), Júlio César, Weldon, Nuno Gomes e Filipe Menezes (Benfica)



Foto: Sporting.pt


Confesso-vos, cheguei a ficar emocionado com as palavras de Jorge Jesus e as suas preocupações com o relvado de Alvalade. É sempre muito bom ver um adepto do Sporting preocupado com o nosso clube. Tanta bazófia, tanta goleada projectada na mente vermelha e logo surgiu um mau relvado pelo caminho. Veio o Super Benfica actuar no campo do 8º classificado contra um adversário em baixo e “só” consegue empatar. Maldito relvado!
Que o Sporting está afastado do título já todos o sabemos. Mas ainda vai a tempo de fazer uma época bem aceitável. Para isso basta manter a atitude do jogo de ontem e a comunhão entre adeptos e equipa. Pobres, mas dignos. Sempre! Sem bazófias!
Num jogo em que as oportunidades escassearam – saudades do 5-3 ou do 3-2 – chega a ser confrangedor o amplo destaque dado, nos resumos, a um remate do Benfica obtido em fora-de-jogo. Nem uma imagem da grande penalidade de David Luiz sobre Liedson. Sim, é verdade que é “apenas” visível nas imagens da televisão mas também não é menos verdade que na dúvida beneficiou o Benfica.

Melhor em campo: Miguel Veloso -3,5- num novo lugar mostrou-se sempre eficaz e com muita qualidade técnica. Merecia aquele golo!

Outras notas: Rui Patrício (3,5), Abel (2,5), Daniel Carriço (3), Polga (3,5), Caneira (3), João Moutinho (3,5), Adrien (3,5), Vukcevic (3), Matias Fernandez (3), Liedson (3,5), Pedro Silva (2,5), Pereirinha (2), Hélder Postiga (1).
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Carlos Carvalhal


Paulo Bento era para mim, enquanto sportinguista, o melhor técnico do Mundo. Hoje é Carlos Carvalhal enquanto andar com o leão ao peito. O futebol é assim. Não adiante chorar sobre o leite derramado ou viver na ânsia de se ter o que não se pode. Vive-se e apoia-se o que se tem. É essa a força de um clube.
O contrário também deve ser feito. Paulo Bento saiu, falou uma vez, e não mais deve falar no Sporting. Quando se sai de uma instituição, rompe-se a relação, não se deve andar sempre a falar publicamente. Aconteça o que acontecer no clube, ele não é mais parte interessada. Tudo que possa dizer agora pode ser interpretado como dor de cotovelo, como desculpa. O contexto mudou.
Quanto ao Mister Carlos Carvalhal pouco há a dizer. A nível nacional tem melhor currículo de qualquer outro treinador tinha na idade dele. Mesmo hoje o tão elogiado JJ com mais 10 anos de vida não tem nenhum título comparável á Taça da Liga ganha por Carlos Carvalhal. Desprestigiar a competição Taça da Liga chamando-lhe Taça da Cerveja é atirar poeira para os olhos das pessoas. A Taça de Portugal é a Taça do Banco??!! Ou a 1.ª Liga é o Campeonato da Cerveja??!!
Quando não nos interessa o Estádio Nacional é o Estádio de Oeiras. Mas isto é conversa da década de 80 e 90 quando o adepto não era mais que um suporte de bandeira pela paixão que dedicava ao clube. O adepto de hoje é mais exigente. O verdadeiro adepto, não aquele que é pago para ser apoiante.
Este paga mas tem de ser bem servido, não come tudo que lhe metem na frente. Por isso os estádios esvaziam-se. Muito dinheiro para pouco espectáculo dá nisso.
Para finalizar não deixo de reforçar a ideia de que Carlos Carvalhal é um Técnico com bastantes conhecimentos ao nível do treino, da metodologia. Não recebe lições de ninguém.
A forma como gerir a sua liderança será determinante para o sucesso ou falta dele ao serviço do nosso clube.
Vítor Santos, mo(vi)mentos
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Antevisão 9ª jornada: Ac.Viseu FC x Clube Operário

Depois da anunciada redução do plantel, os academistas irão ter um duro teste já no próximo domingo. O adversário que viajará dos Açores, é uma formação que pratica bom futebol, e que nos últimos anos tem ocupado lugares de respeito nesta IIªdivisão. Desde que o técnico Francisco Agatão está sob o comando da equipa, o Operário alcançou o 4º lugar (a 3 pontos do 1º) em 2005/2006; 2º lugar em 2006/2007, ficando atrás do Fátima; 2º lugar em 2007/2008, ficando atrás do O. Moscavide; e 5º lugar na época transacta. Esta temporada, o Operário ocupa a 8ª posição com 11 pontos em 8 desafios, resultado de 3 vitórias, 2 empates e 3 derrotas.

Já o Ac. Viseu, que ocupa a 12ª posição na tabela, com 9 pontos (e um jogo a mais) pretende, certamente, regressar às vitórias e dar seguimento às exibições mais conseguidas desde que António Borges assumiu o comando da equipa.
Em declarações retiradas do Diário de Viseu, o técnico academista mostrou-se expectante para 'um bom jogo de futebol' frente ao Operário e traçou um 'retrato' da evolução da equipa.
"Desde que cheguei ao Académico a equipa tem vindo numa fase crescente, em termos exibicionais, mas é verdade que não temos acompanhado com os resultados. Perdemos com 1 golo em fora-de-jogo em Monsanto, ganhámos ao Praiense meritoriamente, a equipa melhorou, e quando pensámos ser possível manter a senda de bons resultados, voltámos a ser prejudicados com um erro de arbitragem em Arouca, num penálti que não existiu. Mas ficam coisas boas. A equipa não só cresceu em termos tácticos como físicos. O próximo jogo será extremamente difícil mas será um bom jogo de futebol. Espero que as pessoas venham porque o Académico está a jogar melhor".

Força Académico !!!

Horário: Domingo, 29/11, às 15h.
Árbitro: Sr. António Costa, A.F. Aveiro.
Uma nota final de agradecimento aos jogadores que "deixaram" o clube, boa sorte a todos. Luís Costa e André Valente (regressaram ao Sampedrense); Gamarra (regressou ao Penalva); Kélvin e Pilé (foram para o Parada) e Zé António (Abraveses).
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Homenagem Sr Neves

Olá AMIGOS:

Gostava de vos pedir um grande favor!
Se conheces o Sr Neves, ou "Tio Neves", "Trapattoni", ou "Jimmy Haggen" e gostavas de participar numa homenagem a este nosso simbolo, pedia-te que me enviasses uma opinião tua, ou depoimento sobre ele ou uma história.
O motivo desta homenagem é o seu aniversário dia 5 de Dezembro. Posso contar com a vossa ajuda? Já agora assinem pois assim ele decerto vos irá recordar. Com a super memória dele!

Mandem mail para:
jorge.miguel.sa@gmail.com, ou comentem esta notícia. Por favor!

Depois no dia 5 de Dezembro aparecerá no blog a NOSSA HOMENAGEM A ESTE SUPER HOMEM!
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"Lista de dispensas aumenta no Académico"

"No espaço de dias o plantel do Académico de Viseu encolheu substancialmente. De quase 30 jogadores passou para pouco mais de 20, numa acção que pretende, ao que o Diário de Viseu apurou, equilibrar a equipa qualitativamente e financeiramente.
Conforme já havíamos noticiado, Luís Costa, Gamarra e André Valente deixaram o Fontelo mas, agora, sabe-se também que os cabo-verdianos Pilé e Kelvin, assim como Zé António, seguiram o mesmo caminho. Os dois africanos, que ingressaram no Académico na pré-temporada juntamente com Luisão e Renato, foram poucas vezes utilizados e não pareciam estar nos planos de António Borges. Já Zé António é um caso 'sui generis'. O jovem avançado, que despontou no Lusitano de Vildemoinhos com exibições interessantes, transferiu-se no arranque da temporada anterior para o 'rival' do Fontelo mas, aí, foi raramente utilizado. Luís Almeida ainda o usou algumas vezes como suplente utilizado mas ao longo dos vários meses que esteve no Académico, nestas últimas duas épocas, Zé António somou muito poucos minutos com a camisola academista.

Questão de disponibilidade
António Borges, em declarações ao Diário de Viseu, abordou o assunto das dispensas. Para o técnico, o Académico precisa de 'jogadores com disponibilidade' e sublinha a importância de reduzir o número de jogadores.
"Estas dispensas são motivadas pelo excedente de jogadores que temos no meio-campo e por motivações financeiras porque o clube já havia ultrapassado os limites há muito tempo. Antes de eu chegar já o Académico estava a ultrapassar o orçamento e era necessário reduzir. Por outro lado, tem a ver com a disponibilidade dos jogadores. Não está em causa, na dispensa destes jogadores, se eu gosto deles ou não, se têm qualidade ou não. O que está em causa é que, para preparar a equipa, com novas filosofias, com novos métodos, é preciso disponibilidade dos atletas e é extremamente difícil para alguém que trabalha de noite, por exemplo, que era o caso do Luís Costa, poder treinar connosco, ou como o Gamarra que fazia um esforço enorme para chegar a horas ao treino".
A saída destes jogadores não implica que sejam encontrados novos reforços, embora o treinador academista não feche a porta a essa possibilidade.
"Primeiro temos de saber se, financeiramente, é viável porque o orçamento estava a ser excedido e mesmo os jogadores que vieram acabaram por ser mais 'baratos'. Fizemos o retoque no plantel que achávamos necessário para equilibrar a equipa e para que esta ganhasse uma identidade. Julgo que está mais consistente mas ainda lhe falta alguma agressividade e mobilidade ofensiva. Nisso temos uma desvantagem em relação aos nossos adversários, porque não temos esse trabalho de base feito".
António Borges, que revela 'acompanhar a equipa de juniores de perto', demonstrou ainda a importância da paragem do campeonato.
"Foi importante esta paragem para melhorar a equipa, sobretudo, nos seus níveis físicos. Os jogadores a 20 minutos do final não aguentavam e esse trabalho foi reforçado agora. Por outro lado tenho acompanhado os juniores de perto e todas as semanas temos 2 ou 3 jogadores a treinar connosco sendo que, numa eventualidade, teremos essa cobertura".

in Diário de Viseu

Perante as últimas noticias, neste momento, o plantel é então composto por 21 elementos, distribuídos da seguinte maneira:

Guarda-Redes: Augusto; P. Freitas.

Defesas: Ruben Trigo; Cabido; Tiago Gonçalves; Tiago Jonas; Bruno Sousa; Luisão; Marcelo Henrique.

Médios: Filipe; Calico; Álvaro; P. Gomes; F. Ferreira; Tomé; Rui Santos; Marco Almeida; Hugo Seco.

Avançados: Zé Bastos; Renato; Guima.
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Papagaios


Escrever sobre o nosso Sporting não tem sido uma tarefa fácil. A instabilidade que se apoderou da equipa sénior arrastou tudo atrás. O normal nos países latinos em que a emoção é sempre mais forte que a razão.
Com a saída do Técnico Paulo Bento o clube devia entrar numa fase de reflexão. Mas não havia tempo. O Presidente Bettencourt tinha direito ao seu tempo para a resolução deste problema da única forma que interessava: muito bem.
Esperemos que assim tenha sido.
Perante tantos acontecimentos simultâneos ficam de certeza algumas ilações a tirar. Vejamos:
- Os adeptos, mesmo que fosse uma maioria, não podem dirigir o Clube. A direcção é mandatada, democraticamente, e só esta está na posse de todos os elementos para tomar decisões;
- Ninguém tem o direito de ofender verbalmente e/ou fisicamente qualquer profissional do clube. Quem veste a camisola do clube é representante do mesmo e tem de ser respeitado;
- Usar fato e gravata não dá só por si o direito de papaguear. O protagonismo ou a receita que se adquire são para proveito próprio, nunca para servir o clube;
Muito mais poderíamos falar sobre a contestação que se passou em Alvalade. Mas o tempo de o fazer já passou. Repito, não basta usar fato e gravata para papaguear. Ser-se advogado, cineasta, médico não chega para se falar de futebol. Chegava para, alguns deles, falarem do que sabem, das experiências que viveram, como dirigentes, no final do Século passado. Mas isso não contam eles.

Vítor Santos: mo(vi)mentos

Nota: a escolha da imagem é de A MAGIA DO FUTEBOL (retirada daqui)
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Captação de novos Leõezinhos!

( Clicar na imagem para ampliar. )
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Pescadores 1-4 Sporting

Foto: Sporting.pt

Como foi bonita a festa no Estádio do Restelo! Quem, como eu, é adepto também de um clube “não grande” arrepia ver o carinho que foi concedido ao “Costa”. Os Pescadores da Costa de Caparica apareceram hoje no Estádio do Restelo em número bem superior aos que o Belenenses costuma apresentar em sua própria casa e acreditem que o que estou a falar é mesmo verdade. Para tornar a festa ainda mais bonita a equipa da “casa” foi para o intervalo a vencer, nada de anormal face ao futebol apresentado pelo “Costa” e, principalmente, pelo futebol que o Sporting não apresentou. A segunda parte do Sporting foi bem aceitável o que logicamente levou à vitória. O Sporting hoje já apresentou um futebol diferente, procurou mais vezes as faixas do que no anterior reinado mas continua a apresentar lacunas defensivas. Foi apenas um jogo contra uma equipa voluntariosa, o Costa, mas que não passa de um David a que o Golias teve que se impor por isso não compreendo certos tipos de euforia que por aí vejo, a não ser que essa euforia advenha do que hoje sucedeu na 2ª circular. Uma nota final para o público do Sporting: com a equipa em crise – dizem – apresentou-se hoje no Restelo em número assinalável, não regateou no apoio ao Sporting, o que só mostra que é unidos que podemos dar a volta à situação. Venha o próximo!

Melhor em campo: Miguel Veloso (4)


Outras notas: Rui Patrício (3), Abel (2,5), Tonel (2), Polga (3), Grimi (1,5), João Moutinho (3,5), Pereirinha (3), Matias Fernandez (3), Liedson (3,5), Vukcevic (3), Postiga (3), Saleiro (2,5), Caneira (2)
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O melhor da Entrevista ao Paulo Bento.















Extractos da entrevista de Paulo Bento ex-treinador do Sporting ao Jornal Record em 21/11/09
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Dispensas no Académico de Viseu?

Li em comentários anónimos neste blogue e na Área Academista que Gamarra, André Valente e Luís Costa foram, ou vão ser, dispensados do Académico de Viseu. Tenho respeito e muita admiração pelos dois primeiros. Mas, se for verdade, fico triste e estupefacto com a saída do Luís Costa!

José Ferreira (ogirdoR), Sócio 525 do AVFC
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Fernando Ferreira - 23

Fernando José Almeida Sequeira Ferreira, o Fernando Ferreira do Académico de Viseu, nasceu a 20 de Novembro de 1986 e comemora hoje 23 anos. Parabéns!
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Fichas dos jogos: 8ª jornada

Mafra 1-2 Tourizense

Mafra: Márcio Santos, Éder, José Inácio, João Afonso, Joãozinho, Catchana (Ivanir, 72), Alexandre, Marco Paulo, Bonifácio (Ruben, 58), Zhang e Kifuta (Dabao, 74). Treinador: Filipe Moreira.

Tourizense: Barroca, Fábio Santos, Pedro Fontes, Sarmento (Ruben, 78), Eridson, Kátio, Amessan, Xavier, Jorge Chula, Aguinaldo (Doumboya, 89) e Tomané (Francis, 68). Treinador: Tó Margarido.

Expulsões: Éder 67

Golos: Tomané 46 (0-1), Xavier 88 (0-2), Ruben 90+4 (1-2)

Tondela 0-1 Esmoriz

Tondela: Bruno Sousa, Tarzan, Luís Carvalho (Nuno Pedro, 72), Diego, Carlos André, Xico (Luís Miguel, 34), Gomes, Penela, Piojo, Ricardo e Jefferson (Ruca, 64). Treinador: António Jesus.

Esmoriz: Rui Sacramento, Adelino, Éder, Gonçalo, Tiago Moreira, Paulo Jorge, Elísio (Narciso, 86), Márcio Sousa, Leo Oliveira (Tiago Godinho, 61), Manuel e Paulo Ferreira (Pedro Godinho, 81). Treinador: António Rocha.

Golo: Márcio Sousa 2 (0-1)

Operário 3-0 Marinhense

Operário: Nuno Ricardo, Paulo Letras, Luís Soares, Hugo Grilo, Jorginho, Bruno Melo, Lucas, Ruizinho, Leonel (Marco Aurélio, int), Amaral (José Manuel, 74) e Hugo Santos (Ruben Rodrigues, 80). Treinador: Francisco Agatão.

Marinhense: Pedro, Duarte, Índio, Sousa, Baresi, Pipo, Fábio Reis (Nélson, 68), Dárcio, Marco Aurélio (Bruno Filipe, 56), Pedro Santos, Dady e Antero. Treinador: José Petana.

Expulsões: Dárcio 77 e Baresi 86 (Marinhense)

Golos: Amaral 52 (1-0), Hugo Santos 59 (0-2), Marco Aurélio 90+2 (3-0)

Monsanto 1-0 Oliveira do Bairro

Monsanto: Nuno Martins, Ruas, Filipe, Marçal, Ito, Bruno Matos, João Martins (Moleiro, 67), Dani, Guti (Figa, 87), Alex I e Jamerson (Ragner, 82). Treinador: Vítor Alves.

Oliveira do Bairro: Ivo, Jean (Dani, 62), Miguel Tomás, Jefrei, Paulo Costa, Justiça (Vitinha, 72), Nélson Rato (David João 88), Leandro, Alexis, Xavier e Pedro Costa. Treinador: Amorim Nunes.

Golo: Alex I 38 (1-0)

Sertanense 0-0 União da Serra

Sertanense: André Moretto, Leo Bahia, Pedro Miguel, Renato, Hugo Ventosa, Filipe Avelar (André, 58), Leandro, Casquinha, João Boiças, Marco Farinha (Bruno Grou, 58) e Joca. Treinador: José Bizarro.

União da Serra: Sérgio Fonseca, Lagoa, Serginho, Parracho, Pedro Mendes (Nélson Brites, 81), Hugo Carvalho, Fredy, Miguel Xavier, Rui Costa (Austine, 67), Cepeda (Caveira, 81) e Óscar. Treinador: Ricardo Moura.

Vitória do Pico 1-2 Eléctrico

Vitória do Pico: Raul Pina, Toni, Luciano, Makukula, Rui Oliveira ((Ivo Fraga, 86), Marcial (Kaué, 56), Ricky (Julinho, 86), João Castro, Hélder Ramos, Kayil Oliveira e Fábio Oliveira. Treinador: Celestino Ribeiro.

Eléctrico: Passarinho, Rui Gomes, João Neves, Wilson (Galacho, 90), Gama (Miguel, 64), Edgar, Pedras, Mário Silva, Ibraime, Telmo e Carlos Santos. Treinador: Amândio Barreiras

Expulsão: Ibraime 44 (Eléctrico)

Golos: Fábio Oliveira 39 (1-0), Pedras 40 (1-1), Wilson 85 (1-2)
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Carlos Carvalhal: a estupefacção!

Estupefacção! É este o sentimento que me invade! Estupefacção por Carlos Carvalhal ser o novo treinador do Sporting? Não, nada disso. É um nome como outro qualquer, é um nome a quem reconheço valor para ser treinador do clube. Estupefacção, isso sim, com a reacção de certos e determinados adeptos. Os mesmos que achavam que André Vilas Boas era o treinador ideal para o Sporting! Que fez André Vilas Boas a mais que Carlos Carvalhal?! Ser discípulo de “Mourinho”? Os mesmos que criticam Carvalhal por falta de currículo são os mesmos que aplaudem freneticamente a chegada de Sá Pinto ao futebol. Que currículo, nesta área, apresenta Sá Pinto? E já agora que currículo apresenta Jorge Jesus para ser treinador do Benfica? Que currículo apresentava Jesualdo Ferreira quando passou a treinador do FC Porto?
Resta desejar boa sorte a quem entra de novo em funções no Sporting. O que precisam é de apoio e tranquilidade (por mais que me cheire que
estes serão os primeiros a dizer mal quando as coisas começarem – ou continuarem – a correr mal).
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FC Arouca 1 x 0 Ac. Viseu FC

Penalti inexistente para o Arouca, dá a vitória à equipa da casa. Começaram as arbitragens vergonhosas. Parabéns ao Sr. árbitro Hélder Pardal por ter oferecido a vitória ao Arouca. Bom jogo do Académico de Viseu, que podia ter saído com outro resultado.

Arouca: Pedro Soares, Sousa, Fernando, Mário Loja, Paulinho, Pardieiro (Emerson, 56), Hélder Silva (Stefan 90+1), Bruninho, Rui Jorge, Jorge Leitão e Hugo Oliveira (Pedro Nova, 82). Treinador: Carlos Secretário

Académico de Viseu: Augusto, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Álvaro, Fernando Ferreira (Gamarra, 76), Marco Almeida (Tomé, 80), Zé Bastos (Hugo Seco, 64), Rui Santos e Guima. Treinador: António Borges.

Golo: Bruninho 75 g.p. (1-0)

Num jogo com características impróprias, fruto do mau estado do terreno, o Académico realizou uma exibição bastante positiva. Pena o resultado final não ter sido outro. O Ac. Viseu entrou bem em ambas as partes do jogo, tanto na primeira, com uns bons 15 min iniciais, como na segunda metade, com uns 10 min de grande nível, onde só faltou mesmo o golo. Ao longo do desafio, assistiu-se a várias ocasiões de golo, brilhando Augusto neste capítulo, evitando o golo da equipa da casa por várias vezes.

Destaque para as estreias (positivas) de Marco Almeida e Marcelo Henrique, que foram titulares, e ainda de Hugo Seco, que jogou como suplente utilizado. Pena foi, o tal lance que ditou o resultado final. Segundo os comentadores da rádio, 96.8, e acreditamos na boa fé dos mesmos, aquilo “não é penalti em nenhuma parte do mundo”. Entre outros lances, onde os jogadores academistas foram admoestados com vários cartões amarelos, por situações em que nada o justificava. Mesmo assim, fica o registo da boa exibição da turma academista.

Com esta derrota, o Ac. Viseu desce um pouco na tabela classificativa, mas estamos convictos, que em breve voltaremos assumir um lugar de destaque. Força Académico!!!

Melhor em campo: Augusto (3)

Outras notas: Rúben (2), Jonas (2,5), Tiago Gonçalves (2,5), Marcelo Henrique (2), Álvaro (2,5), Fernando Ferreira (2), Rui Santos (2,5), Marco Almeida (2,5), Zé Bastos (2), Guima (2,5), Gamarra (0,5), Hugo Seco (0,5), Tomé (0,5)
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Antevisão 8ª jornada: FC Arouca x Ac. Viseu FC

Ora aí está…à 8ªjornada, o Arouca. É esta a equipa que os pupilos de António Borges irão defrontar no próximo domingo. Com três estreias em previsão, o Académico terá uma deslocação com grau de dificuldade bastante elevado. O jogo deverá ser “quentinho”, um pouco à imagem dos 4 jogos realizados há dois anos atrás, na 3ªdivisão, onde o Académico venceu os 2 jogos da fase regular, mas empatou (0-0, quem não se lembra deste jogo?) e perdeu na fase decisiva.

A equipa treinada por Carlos Secretário está moralizada, depois da vitória no terreno de um dos ex. líderes Marinhense, por um expressivo 0-3. A formação da AF Aveiro conta com várias caras conhecidas e experientes do futebol nacional, casos de Nuno Santos, Sousa, Mário Loja, Pedro Santos, Rui Dolores, Jorge Leitão, entre outros.

Por outro lado, temos o nosso académico, igualmente com a moral em cima, depois da vitória da passada semana frente ao difícil Praiense, e que conta com três caras novas já anunciadas: Marcelo, Marco Almeida e Hugo Seco. Grande jogo em perspectiva!

Força Equipa, Força Académico!
Estádio: Municipal de Arouca

Horário:
Domingo, 15/11, às 15h.
Árbitro:
Hélder Pardal, A.F. Santarém
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Há quatro anos

A 13 de Novembro de 2005 o Académico de Viseu bateu no Fontelo a equipa do Vouzelenses por 2-0.
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Zé Bastos - 25

José Manuel Santos Bastos, o Zé Bastos do Académico de Viseu, nasceu a 13 de Novembro de 1984 e comemora hoje 25 anos. Parabéns Bastogol!
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Palavras dos outros XLVI

A Tuna Académica Infantuna Cidade de Viseu está a construir o hino do Académico de Viseu. Eis a proposta da letra. A sua gravação, integrada na música, também original, será oportunamente editada. Dê-nos a sua opinião.

Letra do Hino do Académico de Viseu

Coragem Académico
Honra a nobreza da gente
Deixa no campo a marca
De Viseu, povo valente

Tens em nós o escudo
Que te protege e te quer bem
Académico dá-nos vida
E alegrias também

Com a força de Viriato
E bravura sem temer
Faça chuva faça sol
Dá tudo para vencer

REFRÃO
Académico, Académico
Rasga o nosso coração
Com o V de Vitória
E Viseu, campeão, campeão


In http://viverviseuviver.blogs.sapo.pt/
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Apresentação: Hugo Seco e Marcelo Henrique

Nome: Hugo André Rodrigues Seco
Data de nascimento:
17/06/1988

Hugo Seco é um produto das camadas jovens da Académica de Coimbra e cumpre na presente época a terceira como sénior. Ao terminar a sua formação rumou ao Anadia onde na segunda divisão fez oito jogos quase todos como suplente utilizado. Na última época actuou no Nelas – 19 jogos, 12 como suplente utilizado – sendo treinado por António Borges. No site fora de jogo (fonte deste texto) apresentam Hugo Seco como defesa. Qual a posição de Hugo Seco?

Nome: Marcelo Henrique Dias da Silva
Data de nascimento: 12/09/1977
Naturalidade: Brasil
Posição: defesa / médio
Altura: 1,81
Peso: 76

Decorria a época de 04/05 quando Marcelo Henrique deixou o Brasil (Goiatuba e CBR Alagoas) e “aterrou” em Portugal para actuar na Ovarense então na Divisão de Honra onde foi colega do ex academistas Marco Abreu e Hugo Coelho e do novo academista Marco Almeida. Passou duas épocas na Ovarense e o seu bom desempenho na última época valeu-lhe a transferência para o Desportivo das Aves que actuava na altura na I Divisão – estreou-se na vitória caseira com o Nacional (3-1). Na primeira época no Desportivo das Aves não foi muito utilizado e não conseguiu evitar que os avenses descessem de divisão mantendo-se no clube na época seguinte então na Divisão de Honra. A época de 08/09 trouxe-o até ao nosso distrito onde actuou no Nelas – comandado por António Borges – mas não terminou a época por aqui rumando então ao Águeda (III Divisão). Esta época estava no Oriental – colega de Valdo - onde era titular. Marcelo Henrique tem sido apresentado como defesa esquerdo, jogou no Oriental nessa posição mas os adeptos do clube de Marvila consideravam que era uma adaptação ao lugar como podemos ver aqui. Quando jogava no Desportivo das Aves fazia-o como médio.

Foto: Fora de Jogo (foto incluída)

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Académico contrata lateral esquerdo Marcelo

"O Académico de Viseu voltou a reforçar-se depois das entradas de Marco Almeida e Hugo Seco. Ontem à tarde, a Direcção academista fechou contrato com o defesa-esquerdo que António Borges solicitara para ajudar a suprir a ausência de jogadores para aquele sector.
Trata-se de Marcelo Henrique, de 32 anos, que, tal como os dois reforços anteriores, trabalhou com a dupla António Borges/Carlos Ferreira no Sport Lisboa e Nelas.
O jogador, natural de São Paulo (Brasil), estava a jogar no Oriental de Lisboa, onde até era titular, mas acordou a rescisão com o emblema lisboeta para assinar pelo Académico de Viseu.
Marcelo iniciou a carreira no Brasil (Goiatuba e Alagoas), passando depois por Ovarense, Desportivo das Aves, Nelas, Águeda e Oriental, em Portugal.
O jogador já treinou ontem à noite e deve marcar presença no jogo de treino de hoje (19h00) frente ao Oliveira de Frades de João Bento."


in Diário de Viseu

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Carlos Ferreira novo adjunto do Ac. Viseu

Segundo o Diário de Viseu, edição de 4f, "Carlos Ferreira deixa Nelas para ser adjunto do Académico".

Entretanto, no site da FPF, podemos observar a inscrição de Marco Almeida e Hugo Seco, duas novas aquisições. Bem vindos ao melhor clube do mundo!
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Marco Almeida, o reforço?

Nome: Marco António Mendes de Almeida
Data de nascimento
: 15/04/1979
Naturalidade: Coimbra
Posição: extremo



Segundo o Diário de Viseu Marco Almeida é jogador do Académico de Viseu. Em sentido contrário – saindo do Académico de Viseu – está Braguinha mais uma dispensa “estranha” na senda das de Alex, Sanny, Feliciano, Valdo, Ricardo Gomes, Cordeiro e Luizinho. Mas o que nos leva a esta postagem é falar de Marco Almeida ressalvando sempre que não há confirmação oficial.
Marco Almeida jogou no Académico de Viseu nas camadas jovens onde actuou ao lado de, por exemplo, Rui Santos. Completou a formação no FC Porto jogando com grandes craques do futebol nacional como é o caso de Ricardo Carvalho. Marco Almeida no início da sua carreira era uma das grandes promessas do futebol nacional, foi internacional sub 21 ao serviço da selecção nacional jogando com atletas do gabarito de Paulo Ferreira (Chelsea), Caneira (Sporting), Tonel (Sporting), Simão (Atlético de Madrid) e Tiago (Juventus).
Ao subir à categoria de sénior actuou no Leça (98/99) tendo como companheiro de equipa Zé da Rocha um antigo academista. Antes de voltar ao Leça (00/01) actuou no FC Porto B (99/00). Em 01/02 actuou no Penafiel na Liga de Honra tendo marcado 8 golos em 33 jogos facto que o levou até ao Boavista (02/03) onde apenas fez um jogo, lançado por Jaime Pacheco, curiosamente contra o Sporting tendo os leões vencido por 1-2 com golos de Jardel e Cristiano Ronaldo para o Sporting e de Martelinho para o Boavista. Completou a época de 02/03 no Penafiel onde voltou a ser feliz. Seguiu-se União da Madeira (03/04), Ovarense (04/05) e Portimonense (04/05).
Na época 05/06 actuou no Nelas reencontrando na turma nelense Rui Santos, sendo treinado pelo actual treinador academista António Borges e jogando com Manuel Fernandes, João Miguel, Sérgio, Rui Lage e Cardoso. Saindo do Nelas partiu para uma aventura exótica no South China antes de regressar a Portugal para actuar no Portosantense (06/08) e Fátima (08/09).
Agora, ao que tudo indica, está de regresso ao melhor clube do mundo!

Fonte (foto incluída): Fora de Jogo

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Jonas, o central goleador!

Tiago Jonas -4- nono jogo da época, terceiro golo, é totalista. O central academista já marcou tantos golos esta época como na temporada anterior na terceira divisão ao serviço do Cinfães. O golo de ontem foi muito mais importante do que os anteriores uma vez que deu a vitória ao Académico. Foi o melhor academista em campo, pelo golo que deu os três preciosos pontos aos academistas e porque em 90 minutos apenas me recordo de uma falha quando aliviou uma bola para a bancada quando tinha tempo e espaço de manobra para fazer melhor. No melhor período dos visitantes Jonas ganhou lances atrás de lances. Este vale o seu peso em ouro!

Augusto -3,5- nono jogo da época, é totalista, ou seja, jogou todos os minutos de todos os jogos desta temporada. Demonstrou muita segurança ao longo de todo o encontro e na segunda parte aplicou-se a sério para evitar o empate açoriano.

Rúben -3- nono jogo da época, outro dos totalistas. Começou muito bem com incursões ao meio campo contrário que causou calafrios aos açorianos. Na segunda parte esteve mais retraído e o Académico ressentiu-se ofensivamente. A defender esteve bem.

Tiago -3- segundo jogo da época. Depois de tanto tempo inactivo começa agora a reaparecer no onze e promete fazer dupla de sucesso com o outro Tiago. Em certos momentos complicou o que parecia fácil mas para quem está à procura do melhor ritmo teve uma actuação certinha.

Caliço -3,5- estreia na temporada 2009/2010. Esteve bem na lateral esquerda academista. Adaptou-se bem a um local que não lhe é desconhecido de todo e acabou por arrancar uma exibição deveras conseguida nunca dando um milímetro que fosse aos avançados contrários e ainda foi a tempo de entrar no processo ofensivo (na primeira parte principalmente), estando também bem a dobrar os seus companheiros. Para mim, já sabem, é Calico e mais dez!

Álvaro -4-sétimo jogo da temporada, terceira vez a titular, cumpriu pela primeira vez os 90 minutos. O 8 academista jogou na posição 6 (trinco) e fez um grande jogo, ganhou imensas bolas no meio campo academista, entrou a todos os lances com garra e determinação impondo respeito aos adversários. Só por uma vez complicou o que não era para complicar e mesmo aí acabou por ser ele a recuperar a bola de novo. Muito bem!

Tomé -3- nono jogo da época, jogou pela sétima vez os 90 minutos. Começou bem o jogo, tal como toda a equipa, rematando duas vezes com muito perigo à baliza contrária, uma vez de cabeça com a bola a sair rente ao poste e outra vez com um remate violento que foi desviado para canto. Baixou de produução na segunda parte, tal como a equipa, mas manteve altos os níveis de concentração.

Fernando Ferreira -2,5- quarto jogo da época sempre a titular e sempre substituído. Acho que ninguém me levará a mal o facto de eu dizer que foi o elemento de menos rendimento academista. Jogou mal? Longe disso mas as coisas não lhe correram tão bem como aos restantes colegas. Teve na primeira parte uma boa ocasião para marcar mas a bola saiu bem por cima. Dele espera-se mais porque sabemos que é capaz de mais. Força “Fernandos”!

Zé Bastos -3- oitavo jogo da época, cinco como titular, pela segunda vez foi substituído, tem 2 golos. Dele, do Zé, esperam-se golos, muitos golos. Ontem não marcou mas vimos um Bastogol transformado em operário, trabalhando muito em prol da equipa. Calico que o diga!

Rui Santos -3- nono jogo da época, 3 golos, só não é totalista porque ontem foi substituído nos descontos. Fica aqui uma opinião muito pessoal sobre o nosso capitão, é pena que durante os jogos tenha momentos em que parece se alhear do jogo, é pena não manter sempre a mesma intensidade durante os 90 minutos. Mas quando aparece é delicioso vê-lo jogar, vale bem o valor do bilhete, ontem esteve muito bem na primeira parte mexendo com todo o jogo academista. Fica na retina um lance na primeira parte com uma arrancada fabulosa sobre o lado esquerdo com a bola a bater nas malhas laterais.

Guima -3,5- nono jogo da época, foi titular pela sétima vez, sempre que foi titular cumpriu os 90 minutos, tem dois golos. É o farol da equipa. Percam um pouco do vosso tempo a ver as suas movimentações e reparem no trabalho, excelente, que ele faz. Quase marcou de cabeça obrigado André á defesa da tarde, quiçá defesa do ano. Quando era preciso fechar era ele o primeiro tampão da equipa. Este não engana.

Gamarra -2- nono jogo da teemporada, foi pela segunda vez esta época suplente utilizado. O Académico estava claramente a perder a luta do meio campo e Gamarra entrou por isso mesmo. Aposta ganha.

Luís Costa -1,5- oitavo jogo da época, o quarto como suplente utilizado. Rendeu Fernando Ferreira e em 13 minutos ajudou o Académico a segurar o resultado.

Renato -1- segundo jogo da temporada, o primeiro como suplente utilizado. Normalmente só daria 0,5 a um jogador que entra nos descontos mas o Renato teve o sangue frio para ganhar uma bola e isolar-se perante uma baliza deserta não conseguindo marcar porque um açoriano confundiu a bola com a canela do Renato e vai de o sarrafar cobardemente.
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Ac. Viseu 1 - 0 Praiense



A estreia do técnico António Borges perante os seus adeptos, não poderia ter tido melhor começo. Os academistas venceram 1-0 a forte formação do Praiense, com um golo de Jonas, e deixaram uma boa imagem aos que compareceram no Fontelo.

Académico de Viseu: Augusto, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves e Calico; Álvaro, Fernando Ferreira (Luís Costa, 77) e Tomé; Rui Santos (Renato, 89), Zé Bastos (Gamarra, 70) e Guima. Treinador: António Borges.

Praiense: André, Estalagem, João Pinto, António, João (Amonike, 71), Messias (Tiago, 87), Hugo, Alcides (Aires, int), Boubacar, Rudy e Toni. Treinador: João Carlos Santos.

Golos: Tiago Jonas 45 (1-0)


Num desafio onde se viu um “novo” Académico de Viseu, o resultado foi justo, frente a um adversário difícil, em que a entreajuda e entrega dos academistas foram determinantes para o desfecho final.

A primeira metade começou com um Académico atacante, a jogar de pé para pé, com boa organização de jogo, e várias jogadas bem desenhadas, com os adeptos, claramente, a gostarem do que viam. O único golo do encontro surgiu já perto do intervalo, com Jonas, oportuníssimo a encostar para a baliza contrária. Um golo muito festejado, por toda a comitiva do Ac. Viseu. Foi bonito ver a forma como o novo técnico academista comemorou com os seus pupilos. Antes do golo, Tomé com um bom remate e Guima, de cabeça, estiveram muito perto do golo academista. Na segunda parte, o Académico não foi tão atacante, mas manteve a garra e organização necessárias para alcançar os três pontos.

Nota muito positiva para os intervenientes, pela sua entrega e dedicação, assim vale mais a pena ir ao futebol, a atrairá, certamente, mais simpatizantes. Com esta vitória, o Ac. Viseu sobe para a 9ªposição, com 9 pontos em 8 jogos realizados.
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Rio Ave 2-2 Sporting

Rio Ave (4x3x3): Carlos; José Gomes (Adriano, 81), Gaspar, Fábio Faria e Sílvio; Wires, Vítor Gomes e Ricardo Chaves (Tarantini, int); Bruno Gama, Sidnei (Chidi, 75) e João Tomás. Treinador: Carlos Brito

Sporting (4x4x2): Rui Patrício; Pedro Silva, Tonel, Daniel Carriço e André Marques (Caicedo, 64); Miguel Veloso, João Moutinho, Vukcevic (Angulo, int) e João Moutinho; Hélder Postiga (Polga, 68) e Liedson. Treinador: Leonel Pontes.

Suplentes não utilizados: Mora, Evandro, Wesllem e Bruno Mendes (Rio Ave), Tiago, Adrien Silva, Saleiro e Grimi (Sporting)

Expulsão: Daniel Carriço 65

Golos: Matias Fernandez 21 (0-1), João Moutinho 45 g.p. (0-2), João Tomás 57 (1-2), João Tomás 61 (2-2)
Foto: DN



Que mais falta acontecer a este Sporting? Quando a esmola é muita o Santo desconfia: primeira parte agradável uma vantagem de dois golos é algo a que não estamos habituados. Depois na segunda parte e em poucos minutos tudo se desmoronou depois de mais uma exibição horripilante de André Marques, Vukcevic, Angulo e Caicedo a que se juntou um dia para esquecer de Daniel Carriço impotente para travar o primeiro golo do Rio Ave e acabando expulso. O Sporting afunda-se mais um pouco. E agora, quem é que mandamos embora?!

Melhor em campo: Matias Fernandez – 2,5 – novamente o melhor do Sporting aumentando o seu pecúlio a nível de golo. O renascer do Sporting depende de Matigol.

Outras notas: Rui Patrício (2,5), Pedro Silva (2), Tonel (2), Carriço (1,5), André Marques (1,5), Miguel Veloso (2), João Moutinho (2), Vukcevic (1,5), Postiga (1,5), Liedson (2), Angulo (1), Caicedo (0,5), Polga (1,5).
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Antevisão 7ª jornada: Ac.Viseu FC x SC Praiense

Depois de se estrear com uma derrota na passada semana no terreno do Monsanto, o técnico António Borges, fará o seu primeiro jogo no estádio do Fontelo, perante os adeptos e simpatizantes academistas.

O jogo não se afigura fácil, o Praiense tem realizado um excelente inicio de campeonato, ocupando a 3ªposição até ao momento, fruto de 3 vitórias (todas por 1-0, no seu reduto), 2 empates (ambos 1-1,fora de portas) e apenas, 1ª derrota, no terreno do Tourizense pela margem mínima (1-0).

Esperamos uma resposta positiva dos jogadores do Académico, e temos a certeza, que tudo farão para dar a volta por cima a esta fase menos conseguida da época.
Indisponível: Filipe, a cumprir castigo, após expulsão (por acumulação de amarelos), no jogo anterior.

Horário: Domingo, 08/11, às 15 horas

Árbitro: Sr. João Roque, A.F. Portalegre
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"Eu não dispensei o Sérgio"

Luís Almeida deu uma entrevista ao Jornal do Centro. Ficam aqui as frases fortes:

“Não estava em causa o clube, não era a direcção que me estava a pressionar, não estava em causa o clube a falta de confiança nos jogadores, mas sim, 3, 4, 5, 10 pessoas ou 15 não estavam a aceitar o Luís Almeida e todos os domingos estava a ser um problema.”

“É quase impossível construir uma equipa à imagem do treinador. Tentamos construir um plantel sabendo que tínhamos algumas lacunas, mas sabendo também que tínhamos lá boa gente.”

“Havia gente a lutar para que o Académico não subisse de divisão. Se toda a gente remasse no mesmo sentido, na época passada, o Académico de Viseu teria subido de divisão mais cedo.”

“Eu não dispensei o Sérgio, é um engano. O Sérgio não chegou a acordo com o clube e resolveu não ficar. O Lage foi indicado por mim na lista de dispensas, é verdade, porque tive mil e uma razão para não manter o Lage, a época passada não correu bem, foi um jogador que pouco rendimento deu ao clube, teve algumas atitudes que não gostei e no final da época resolvi dispensá-lo.”

“As dispensas de Luizinho, Cordeiro e Milford não têm nada a ver com o treinador Luís Almeida. Por mim ainda hoje esse jogadores estavam no Académico”

“Quando entrámos no campeonato, o grupo apareceu muito bem nos primeiros 45 minutos do jogo (primeiro do campeonato), depois nos segundos 45 minutos desapareceu completamente do jogo com erros constantes e acabámos por perder. Aí o grupo começou a oscilar. As pessoas que até aí não podiam agarrar em nada, agarraram-se de tal forma aquele jogo e complicaram constantemente, destabilizando os próprios jogadores.”

“Em Viseu, as pessoas nunca aceitam os treinadores da terra. Se virmos, em oito dias, o que está a ser feito ao novo treinador do Académico de Viseu, dá a sensação que já foi treinador do clube, já fez coisas muito bonitas e o apoio que lhe estão a dar nunca dão a nenhum treinador de Viseu. Certamente que nunca vai ouvir dizer mal deste treinador, nem na comunicação social. Não sei é se o Académico vai para a frente”

“O próprio grupo de trabalho sente que há ali jogadores impostos por alguém”

Leia toda a entrevista aqui.
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Paulo Bento forever!

Paulo Bento demitiu-se. Não merecia ter saído desta forma. Deu tudo de si ao Sporting. Critiquem o que quiserem mas Paulo Bento foi dos melhores treinadores da história do Sporting, da história recente do Sporting pelo menos. Os “vampiros” estão felizes e eu espero que eles tenham razão, que Paulo Bento fosse o problema, eu tenho as minhas dúvidas. Manuel Machado seria a minha escolha.
Obrigado Paulo Bento! Um dia vais voltar!
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Zé António - 23

José António Cardoso Oliveira, o Zé António do Académico de Viseu, nasceu a 6 de Novembro de 1986 e comemora hoje 23 anos. Parabéns!
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Sporting 1-1 Ventspils

Foto: Mais Futebol

Gosto do presidente, gosto do treinador, gosto dos jogadores. Deles todos sem excepção, apresentem-me um nome e eu dou-vos uma razão para gostar nem que essa razão seja apenas a de que representam o Sporting. Já aqui me “acusaram” de ser demasiado brando com todos. Não me peçam para tentar invadir qualquer “hall vip”, não é essa a minha formação. O facto de gostar de presidente, do treinador e dos jogadores deixa-me ainda mais triste com estas paupérrimas exibições, não tenho ninguém para culpar. Mas o culpado também não sou eu, faço o que me compete, tenho as cotas pagas.
Que dizer do jogo? Vou dividi-lo por sectores:

Defesa e guarda-redes: não se pode culpar Patrício do golo mas continua demasiado indeciso no sai, ou não sai. Pedro Silva com muita indefinição na hora de cruzar, André Marques – deste gosto porque nasceu em Viseu – continua a demonstrar insuficiências gritantes, Daniel Carriço e Tonel não ficam isentos de culpas no golo dos letões, Miguel Veloso andou nas esquerda e no centro da defesa sempre com o pensamento no ataque. Grimi entrou e não deslumbrou.

Meio campo: Miguel Veloso que para mim foi o melhor leão em campo esteve bem melhor quando desceu no terreno, Vukcevic esteve na jogada do golos mas continua perdido, João Moutinho não sabe jogar mal mas precisa-se mais, Matias Fernandez desceu de produção em relação aos dois últimos jogos, Angulo mostrou o porquê de já ser um veterano embora continue a notar-se alguma classe.

Ataque: Saleiro estreou-se a marcar e só por isso valeu a pena. Liedson anda arredado dos golos. Postiga bem tenta…

Melhor em campo: Miguel Veloso -2,5- fraco jogo no meio campo, a defesa esquerdo e a central interessou-se em atacar criando desequilíbrios que não foram aproveitados.
Outras notas: Rui Patrício (2), Pedro Silva (2), Tonel (2), Carriço (2), André Marques (1), João Moutinho (2), Vukcevic (2), Matias Fernandez (2), Saleiro (2,5), Liedson (2), Angulo (2), Grimi (1), Postiga (0,5)
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Goleadas e mais goleadas!

Académico de Viseu 5-0 Mangualde (iniciados): o Académico mantém a perseguição ao líder Beira Mar mantendo-se na segunda posição a 3 pontos dos aveirenses. Rui Sérgio com dois golos, Flávio com outros dois e Márcio foram os marcadores.

Académico de Viseu 8-1 Silgueiros (juniores): depois da derrota em Mortágua os juniores academistas voltaram às vitórias e logo com uma goleada das antigas. Ferreirinha com 4 golos foi a grande figura do encontro. Jorge com dois golos, Lobo e Alécio com 1 foram os restantes marcadores. O Académico de Viseu é 5º classificado a 6 pontos do líder mas com um jogo a menos.

Vouzelenses 0-8 Académico de Viseu (juvenis): Zé Henrique (4 golos), Diogo Pereira (2) e Micael (2) foram os marcadores dos golos academistas em mais uma goleada dos juvenis academistas. Com mais este excelente resultado o Académico mantém a liderança lado a lado com o São João da Pesqueira.

Nota: faça clique sobre os resultados e aceda às crónicas do jogo.
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Sporting 1-1 Marítimo

Sporting (4X4X2): Rui Patrício; Abel (Pedro Silva, 64), Tonel, Carriço e André Marques (Saleiro, 82); Miguel Veloso, Pereirinha (Caicedo, 64), João Moutinho e Matias Fernandez; Hélder Postiga e Liedson. Treinador: Paulo Bento.

Marítimo (4x4x1x1): Peçanha; Paulo Jorge, João Guilherme, Fernando e Alonso; Roberto Sousa, Bruno, Marcinho (Pitbull, 89) e Djalma (Taka, 72); Manu (Briguel, 78); Baba. Treinador: Van Der Gaag.

Suplentes não utilizados: Tiago, Adrien Silva, Angulo e Grimi (Sporting), Marcelo, Diego Ãngelo, Olberdan e Kléber (Marítimo)

Golos: Matias Fernandez 54 (1-0), Manu 62 (1-1)


Foto: Mais Futebol

Depois de mais de dois anos afastado de Alvalade – por motivos profissionais apenas – foi com renovadas esperanças que me apresentei no Estádio para ver o Sporting jogar. Esperança em ver um bom jogo do Sporting até porque a conjuntura era favorável. Que vi? Um Sporting que ao vivo joga como na TV – sem garra. Vê-se vontade mas falta-lhes garra, falta vê-los lutar por todas as bolas como fosse a última das suas vidas, vê-se jogadores sem confiança nas suas qualidades, vê-se desconexão. E até foram agradáveis os primeiros 20 minutos.
Com o Sporting a precisar de mexer no jogo para vencer, vê-se as mesmas alterações de sempre. Mas olha-se para o banco e não se vê outro tipo de opção. É confrangedor e aí vai de atacar o treinador. O ciclo de Paulo Bento devia – repito – ter terminado na época anterior. Não sairia pela porta grande mas sairia com dignidade. Agora arrisca-se a sair por onde não merece. Porque fez muito pelo Sporting ao contrário do que dirão ignóbeis e apresentadores de televisão com a mania que são treinadores. Tenho a plena convicção que outro treinador não fará melhor e que, por tal, Paulo Bento não sairá mas o povo – a parte “ruidosa” pelo menos – quer sangue. Mas que culpa tem o treinador que Caicedo atire ao poste? Que culpa tem que Cosme Machado transforme grandes penalidades em livres? Tem, no entanto, muita culpa dos 12 pontos de desvantagem para o Braga.

Melhor do Sporting: Matias Fernandez -2,5 – pelo grande golo e pela esperança que a sua subida de forma traz.

Outras notas: Rui Patrício (2,5), Abel (1,5), André Marques (2), Tonel (2), Daniel Carriço (2,5), Miguel Veloso (2), João Moutinho (2,5), Pereirinha (1,5), Liedson (2,5), Postiga (1,5), Pedro Silva (1), Caicedo (0,5), Saleiro (0,5)
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GDR Monsanto 1 - 0 Ac. Viseu FC

A estreia do novo técnico academista António Borges, não foi de todo feliz. Uma derrota no terreno do Monsanto por 1-0, foi o resultado final. Num jogo que fica marcado pela estreia de Tiago Gonçalves, o primeiro onze do novo treinador foi o seguinte:


Monsanto: Nuno Martins, Ruas, Dani, Filipe, Marçal, Bruno Matos, João Martins, Guty, Bruno (Figa, 67), Carlitos (Ito, 79), Alex Sacramento (Alex Santos, 57). Treinador: Vitor Alves.

Académico de Viseu: Augusto, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Filipe, Paulo Gomes (Luís Costa, 85), Álvaro (Gamarra, 59), Fernando Ferreira (Guima, int), Tomé, Rui Santos e Zé Bastos. Treinador: António Borges.

Expulsão: Filipe 83

Golo: Alex Sacramento 37 (1-0)

Numa primeira parte que fica marcada pelo golo do Monsanto, através de Alex Sacramento, aos 37min., o Académico teve algumas dificuldades para fazer o seu jogo. Talvez alguma ansiedade, impediram que os viseenses expusessem o seu futebol.

No segundo tempo, o Académico melhorou, esteve mais “solto”, mas não foi capaz de chegar à igualdade. A melhor ocasião de golo, foi mesmo num pontapé-de-canto, onde Bastos teve perto do golo. Filipe, aos 80min., foi expulso, após entrada mais ríspida sobre um adversário. Mesmo no fim, um livre de Rui Santos passou ao lado.

Foi pena, esta derrota, estamos cientes que muito trabalho será necessário para o novo técnico, de modo a recuperar esta equipa animicamente. Com mais um jogo sem pontuar, os academistas afundam-se mais um pouco na classificação. Vitórias precisam-se, e confiamos que será para breve. Força Académico!
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Esmiuçando os treinadores

No dia em que o Académico de Viseu, na sua versão AVFC, estreia o seu 5º treinador vamos tentar perceber qual foi o técnico com mais sucesso até hoje. Para este trabalho vamos apenas contabilizar os jogos de campeonato esquecendo a Taça de Portugal e a Taça Sócios de Mérito. Apresentamos os números, as conclusões ficam convosco:

Jorge Nunes (treinador do Académico de Viseu em 05/06):

Jogos: 30
Vitórias: 17
Empates: 7
Derrotas: 6
Golos marcados: 45
Golos sofridos 23
Pontos: 58

Idalino de Almeida (treinador do Académico de Viseu 06/08)

Jogos: 66
Vitórias: 33
Empates: 20
Derrotas: 13
Golos marcados: 123
Golos sofridos: 62
Pontos: 119

José Miguel Borges (15 jogos em 08/09)

Jogos: 15
Vitórias: 8
Empates: 1
Derrotas: 6
Golos marcados: 24
Golos sofridos: 18
Pontos: 25

Luís Almeida (21 jogos em 08/09, 6 em 09/10)

Jogos: 27
Vitórias: 12
Empates: 6
Derrotas: 9
Golos marcados: 44
Golos sofridos: 35
Pontos: 42

O primeiro número que salta à vista é o facto de Idalino de Almeida ter sido até agora o treinador que mais jogos orientou o Académico de Viseu, ou seja, 66. Apenas menos 6 que os outros 3 juntos.
Jorge Nunes, o primeiro técnico academista, apresenta a melhor percentagem de vitórias: 56,6% dos jogos disputados terminaram em vitória, José Miguel Borges com 53,3% é o segundo, Idalino de Almeida com 50% foi o terceiro e Luís Almeida parece em último com 44,4%.
Idalino de Almeida foi o rei dos empates: 30,3% dos seus jogos deram empate, contra os 23,3% de Jorge Nunes, os 22,2% de Luís Almeida e os 6,6% de José Miguel Borges.
Em termos de derrotas a maior percentagem vai para José Miguel Borges com 40% dos jogos disputados, contra 33,3 % de Luís Almeida, 20% para Jorge Nunes e 19,69% para Idalino de Almeida.
Quanto a golos marcados Idalino de Almeida apresenta a melhor média de golos por jogo, 1,86 deixando na segunda posição Luís Almeida com 1,63, na terceira José Miguel Borges com 1,6 e Jorge Nunes apresenta a pior média de golos marcados por jogo – 1,5.
A melhor defesa foi a apresentada por Jorge Nunes que sofreu 0,77 golos por jogo, contra os 0.94 de Idalino de Almeida. José Miguel Borges e Luís de Almeida sofreram, em média, mais do que um golo por jogo, 1,2 para o primeiro e 1,3 para o segundo.
Finamente e olhando aos pontos alcançados: Jorge Nunes alcançou uma média de 1,93 pontos por jogo, Idalino de Almeida 1,80, José Miguel Borges 1,67 e por último com 1,55 Luís Almeida.
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