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No domingo foram 217 as visitas ao nosso blogue, na segunda-feira 320 (o melhor dia de sempre) e ontem foram 229. Obrigado a todos.
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Jogador do Mês: Tonel



Até ao início do mês de Abril deste ano apenas por uma vez Tonel tinha sido distinguido como o melhor do Sporting. Foi no Estrela da Amadora 0 Sporting 1da época passada. No mês que agora acaba Tonel foi distinguido como o melhor sportinguista em campo no Glasgow Rangers 0 Sporting 0 e no Sporting 2 Leixões 0. Assim sendo o defesa central do Sporting termina o mês com 26 pontos deixando no segundo lugar um trio de colegas de equipa com 22 pontos: Izmailov, Miguel Veloso e Yannick.
Tonel é o jogador do mês para A MAGIA DO FUTEBOL.
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Resultados 4ª Jornada Acesso á 2ª Divisão Nacional

Classificação actualizada na barra lateral
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Indignem-se!

O que se passou ontem no Fontelo foi algo escandaloso demais para podermos ficar calados. Indignem-se caros academistas. Peço que nas vossas reclamações se identifiquem – não temos nada a esconder – e que usemos uma linguagem educada para não descermos ao nível do habilidoso que arbitrou o Académico de Viseu ontem:

Mails:
arbitragem@fpf.pt
geral.afv@fpf.pt
arbitragem.afvr@fpf.pt
diaseguinte@sic.pt
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Quem foi para si o jogador do mês? Porquê?

A MAGIA DO FUTEBOL, como sabem, elege todos os mês aquele que considera o melhor jogador do Académico de Viseu. O mês que agora termina foi algo atípico. Damos aos nossos leitores a oportunidade de decidir. Quem foi para si o melhor academista no mês de Abril? Porquê? Participe.
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Neste dia

A 28 de Abril de 2005, passaram 3 anos, o Sporting recebeu em Alvalade o AZ Alkmaar da Holanda para a 1ª mão da meia-final da Taça UEFA. Resultado final: 2-1.


Sporting: Ricardo; Rogério (Pinilla 69), Enakarhire, Polga e Rui Jorge; Custódio; Douala, Rochembak (Hugo Viana 60) e Pedro Barbosa (c) (João Moutinho 45); Liedson e Sá Pinto. Treinador: José Peseiro.


AZ Alkmaar: Timmer, Jaliens, Vlaar, Buskermolen, De Cler, Landzaat (c), Linderbergh, Ramzi, Perez, Van Galen (Sektioui 79) e Nelisse (Huysegems 71). Treinador: Co Adriaanse.

Golos: Landzaat 36 (0-1), Douala 37 (1-1), Pinilla 80 (2-1)

Outros resultados europeus da época 2004/2005:
Sporting 2 Rapid Viena 0
Rapid Viena 0 Sporting 0
Sporting 4 Panionios 1
Dynamo Tiblissi 0 Sporting 4
Sporting 0 Sochaux 1
Newcastle 1 Sporting 1
Sporting 2 Feyenoord 1
Feyenoord 1 Sporting 2
Middlesbrough 2 Sporting 3
Sporting 1 Middlesbrough 0
Newcastle 1 Sporting 0
Sporting 4 Newcastle 1
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Muita transpiração, pouca imaginação e um habilidoso



ACADÉMICO DE VISEU 0 Arouca 0: Comecemos esta crónica por onde nunca se deveria começar algo que seja escrito sobre futebol. Falemos de um habilidoso. Dizem que se chama Pedro Mesquita e que é de Vila Real. E dizem as más-línguas que é árbitro. Não é meus senhores, juro-vos que não é. Vou tentar passar para o blogue muitas das coisas que vi este habilidoso fazer. Não tenho as estatísticas da partida mas se as tivesse o número de faltas “cometidas” pelos jogadores academistas seriam seguramente o triplo das dos jogadores do Arouca. O habilidoso usou e abusou de uma gritante dualidade de critérios, no mínimo. Amarelou jogadores academistas por “dá cá aquela palha, a este propósito digo-vos apenas que Zé Bastos foi expulso por ter feito duas faltas, uma junto à linha divisória do meio campo e outra junto à bandeirola de canto apenas e só porque o nº 5 do Arouca – outro habilidoso – gritou bem alto. Sobre essa expulsão é curioso o facto – ou talvez não – de ocorrer numa altura em que o Académico ameaçava pegar no jogo. Na primeira parte há um lance caricato junto à linha lateral com o habilidoso no meio campo a dar lançamento para o Arouca e com o árbitro assistente muito melhor enquadrado a nada assinalar. Quando se pensava que mais nada podia fazer este habilidoso eis que nos últimos minutos inventa vários livres junto á área do Académico que só não deram golo por aselhice alheia e porque Manuel Fernandes esteve, quase sempre, irrepreensível. No final vieram as provocações. Quando se estava a dirigir para o balneário, bem vigiado pela polícia, – os árbitros ainda têm o privilégio de ter as costas quentes – esticou o pescoço e limpou o suor com a mão repetindo aquele gesto inúmeras vezes. Saiu do relvado com um sorriso no rosto – tinha feito tudo o que podia fazer para o Académico não vencer. Este habilidoso só não marcou uma grande penalidade contra o Académico porque ninguém do Arouca se "lembrou" de cair na área.
Peço-vos que esqueçamos por momentos o habilidoso e nos centremos um pouco na falta de imaginação da equipa do Académico de Viseu. Sim, porque o habilidoso errou de propósito para nos prejudicar mas a equipa também tem a sua quota-parte de culpa. O Académico foi incapaz de ligar uma jogada com princípio meio e fim e apenas por três vezes atirou à baliza contrária, por Zé Bastos em trabalho individual, ainda na primeira parte houve um outro remate na sequência de um livre e já a jogar com 10 apareceu Valério a rematar naquela que foi a melhor oportunidade do jogo. Deixo-vos para análise e opinião duas perguntas: parece-vos ser este o modelo ideal para incorporar alguém como Zé Bastos? Parece-vos normal que ninguém assuma o jogo academista e que se esteja constantemente a “ignorar” o meio campo? Que dizer da forma física da equipa?
Se há algo de que nenhum academista pode criticar esta equipa – pelo menos esta tarde - é de falta de carácter. Os jogadores foram inexcedíveis na entrega ao jogo, sobretudo a sua defesa e meio campo defensivo, lutaram até à exaustão e mais importante de tudo não caíram na provocação do habilidoso, até nisso os jogadores academistas mostraram ser grandes. E quando assim é, a felicidade há-de chegar, estou absolutamente seguro disso.
Gostava de ter assistido hoje no Fontelo a um bom espectáculo mas não foi o que aconteceu. A equipa do Arouca – sem culpa no trabalho do habilidoso – esteve quase sempre melhor na partida. Também eles mereciam uma melhor arbitragem para assim podermos ficar a conhecer todo o seu potencial.
Uma última palavra para a maneira correctíssima como os adeptos do Arouca se portou – claque excluída. Alguns deles também incrédulos com o que viam mas sempre puxando a brasa à sua sardinha. Quanto ao comportamento das claques abstenho de lhes dar publicidade. Parece que houve problemas. Logicamente que os houve. Bastava estar atento a certas movimentações nas bancadas. Palácio do Gelo, Bênção das Pastas e futebol no Fontelo, coisas a mais para uma cidade como Viseu. A rever, porque não foi bonito.

P.S.1. De bonito no Fontelo só a festa das escolinhas do Académico de Viseu. Parabéns miúdos!

P.S.2. O Presidente da AFV esteve no Fontelo. Que defenda o seu associado. é só o que se lhe pede.
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O árbitro queria mas Negrete não deixou

Negrete – foi, no meu entender, o melhor jogador do Académico de Viseu em campo. Conseguiu alhear-se completamente das provações do habilidoso, que equipou de preto, e acumulou desarmes atrás de desarmes sempre uma qualidade estonteante. A cereja no topo do bolo foi quando sobre a linha tirou uma bola quando os adeptos do Arouca já gritavam golo.
Manuel Fernandes – dentro dos postes esteve também ele seguríssimo e foi o garante de não se sofrer golos. Foram dos postes teve deslizes que felizmente não deram em nada.

João Miguel – Jogou a defesa direito e também fez um bom jogo. Com a arbitragem de ontem via-se mesmo que quando alguém se dirigisse ao árbitro veria logo um amarelo e foi isso que aconteceu com o João. Mas quando se pensava que o cartão o ia condicionar nada disso aconteceu já que esteve senhorial a defender.

Marcos - A sua exibição foi positiva mas precipitou-se por diversas vezes ao tentar sair a joga e a entregar o ouro ao bandido.

Feliciano – Jogou a defesa esquerdo e demonstrou não se sentir bem nesse flanco. Esteve bem na fase defensiva mas não conseguiu construir ofensivamente.

Calico – Na posição de trinco o jovem academista esteve bem a defender, também ele não conseguiu construir jogo.

Álvaro – Não está bem o capitão academista. Muita transpiração mas pouca inspiração.

Cardoso – Não consegue pegar no jogo do Académico de Viseu e os balões entre a defesa e o ataque são uma constante.

Eduardo – Que me perdoe mas parece perdido em campo. Não consegui entender qual a sua verdadeira posição no terreno. Dele se espera um lance de génio que ontem nunca apareceu.

Filipe Figueiredo – O ataque esteve sempre muito longe do meio campo e disso se ressentiu o jogador do Académico de Viseu. Com a expulsão de Zé Bastos era pontapé para a frente e fé no FF. Saiu esgotado, naturalmente.

Zé Bastos – Fez duas faltas viu dois amarelos e foi expulso. Nem ele nem ninguém queriam acreditar. Não tenho dúvidas em afirmar que estava marcado pelo habilidoso. Foi o primeiro a rematar à baliza aroquense. Bem anulado pela defesa forasteira. Força Zé!

Carlos Santos – Entrou e logo mexeu com todo o jogo do Académico de Viseu que passou a ter alguém que pegasse na bola. Pouco depois Zé Bastos foi expulso – claro! - e ele teve que ser mais um a segurar o pontinho.

Valério – Mal entrou teve nos pés a melhor oportunidade do encontro mas de ângulo difícil atirou para defesa do guarda-redes do Arouca.

Lopes – Entrou para o lugar de Filipe Figueiredo e o jogo do Académico de Viseu passou a ser pontapé para a frente e fé no Lopes. Fez o que podia.
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Sporting 2 Marítimo 1

Foto: Hugo Correia / Reuters


O primeiro dos últimos


Sem qualquer tipo de brilho, e com muito mais demérito alheio que mérito leonino, o Sporting chega ao segundo lugar. O primeiro dos últimos.
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Veloso no melhor que o Sporting fez

Foto: Francisco Leong/AFP/Getty Images


Miguel Veloso -3- O melhor do Sporting. Esteve bem nas tarefas defensivas, embora lhe continue a faltar mais nervo, e ainda consegui fazer passes de excelente categoria para os seus companheiros que os foram desperdiçando. Empurrou o Sporting para a frente.
Outras notas:

Rui Patrício 2

Abel 3

Tonel 3

Polga 2

Grimi 3

João Moutinho 3

Izmailov 2

Romagnoli 3

Liedson 2

Yannick 2

Tiui 1

Vukcevic 2

Gladstone 1
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Académico de Viseu - Arouca (antevisão)

Classifico este jogo como decisivo. Se não concordarem com o adjectivo atrás mencionado concordarão, por certo, que pelo menos este jogo é deveras importante. O Académico está a três pontos do Arouca, que é líder, e após este jogo tem mais duas deslocações extremamente difíceis a São João da Madeira e Santa Maria de Lamas. Um resultado negativo este domingo complicará, e de que maneira, o sonho da subida. Ao Académico de Viseu só interessa ganhar, empatar só se de todo for impossível alcançar a vitória, e perder nunca pode estar nas nossas contas.
Apesar de líder isolado o Arouca está longe de ser um “bicho papão”. Para tal basta recordar os dois jogos do Académico contra este mesmo adversário em que vencemos em Arouca (0-1) e em Viseu (2-1). A última vez que o Arouca perdeu para o campeonato foi no distrito de Viseu, mais precisamente em Castro Daire, frente ao Social Lamas. Daí para cá a equipa do distrito de Aveiro venceu 4 jogos e empatou um, foi em Santa Maria de Lamas já na segunda fase. É em casa que a ex equipa de Jorge Gabriel se sente melhor, Já que fora do seu reduto venceu 5 jogos, empatou outros 5 e perdeu 4. Nos últimos 3 jogos forasteiros a equipa que visita o Fontelo este domingo conheceu os três resultados possíveis: derrota frente ao Social Lamas, vitória na Tocha e empate em Santa Maria de Lamas.
A equipa treinada por Idalino de Almeida, o nosso Académico, está numa posição que não é desconfortável de todo mas podia estar bem melhor se tivesse vencido o seu último jogo caseiro. Mesmo assim é no Fontelo que nos sentimos mais confortáveis ali “apenas” Figueirense e União de Lamas venceram e Tondela, Social Lamas e Valecambrense empataram, o resto saiu vergado ao peso de uma derrota. Pede-se, no mínimo, a este Académico, que nos restantes 4 jogos frente aos seus apaniguados vença. E tal não é impossível pois já entre as jornadas 10 e 18 o Académico venceu por cinco vezes consecutivas
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O Sporting Marítimo da época passada












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Neste dia

A 24 de Abril de 1991, passaram 17 anos, o Sporting deslocou-se a Itália para defrontar o Inter de Milão para a 2ª mão das meias-finais da Taça UEFA. Em Alvalade o Sporting apenas tinha empatado (0-0). E tal como no post em baixo o 24 de Abril não foi um dia feliz para o Sporting que, com o viseense Leal nas suas fileiras, caiu bem perto da final. Resultado final 2-1. Era o fim de uma grande caminhada europeia.


Inter: Zenga, Battistini, Paganini, Bergomi (c), Ferri, Brehme, Bianchi, Mathaus, Berti, Klinsmann e Serena. Treinador: Giovanni Trapattoni.


Sporting: Ivkovic; João Luís, Luisinho, Venâncio (c) e Leal; Oceano, Douglas (Litos 45) e Filipe; Cadete, Fernando Gomes e Balakov. Treinador: Marinho Peres.

Golos: Matthaus 15 g.p. (1-0), Klinsmann 36 (2-0).

Outros resultados europeus da época 90/91:
Sporting 1 Malines 0
Malines 2 Sporting 2
Sporting 7 Timisoara 0
Timisoara 2 Sporting 0
Vitesse 0 Sporting 2
Sporting 1 Vitesse 0
Bolonha 1 Sporting 1
Sporting 2 Bolonha 0
Sporting 0 Inter 0

Fonte: 50 anos a rugir na Europa (Prime Books)

Saiba mais aqui
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Neste dia

A 24 de Abril de 1974, passaram 34 anos, ou seja, um dia antes do dia em que Portugal mudou, o Sporting deslocou-se à antiga RDA para defrontar o Mgdeburgo para a segunda mão das meias-finais da Taça das Taças. Na primeira mão a equipa leonina havia empatado em Alvalade (1-1) mas acabou por cair a um passo da final. Resultado final: 2-1.

Magdeburgo: Schuize, Enge, Zapf (c), Abraham, Decker, Singer, Tyll, Pommerenk, Raneust (Hermann 77), Sparwasser e Hofmann. Treinador: Heinz Krugel.

Sporting: Damas (c); Manaca, Bastos, Alhinho e Carlos Pereira (Joaquim Rocha 62); Paulo Rocha (Tomé 70), Vagner e Baltasar; Marinho, Nélson e Chico Faria. Treinador: Mário Lino.

Golos: Pommerenk 8 (1-0), Sparwasser 68 (2-0), Marinho 76 (2-1)

Outros resultados europeus da época 73/74:
Cardiff 0 Sporting 0
Sporting 2 Cardiff 1
Sunderland 2 Sporting 1
Sporting 2 Sunderland 0
Sporting 3 Zurique 0
Zurique 1 Sporting 1
Sporting 1 Magdeburgo 1

Fonte: 50 anos a rugir na Europa (Prime Books)

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Coisas em que acredito e não acredito

Não gosto de ler expressões no futebol como “contra tudo e contra todos”. Num campeonato joga-se contra “todos” pois há duas voltas, ou quatro como é o caso do campeonato da III Divisão. O contra “tudo” a maior parte das vezes é usado para acicatar ânimos e muitas vezes usado também para esconder os fracassos pessoais. E não me peçam para dar algo para esse peditório da “guerra” Viseu – Aveiro que, no meu entender, não faz sentido. Por vezes fico perplexo quando leio comentários do tipo “temos que pressionar os árbitros” e não o entendo porque Viseu é, para mim, uma terra de gente boa e de bem que não gosta desse tipo de coboiadas.
Já nos campos inclinados acredito e por isso estarei no Fontelo para o inclinar, no domingo, em direcção à baliza do Arouca. Como? Com o meu apoio ao Académico de Viseu e àqueles que portam a camisola que, pelo menos em sonho, todos um dia quisemos envergar num campo relvado, ou pelado, defendendo o nosso Académico. Domingo estarei no Fontelo a apoiar os jogadores do nosso clube, porque acredito neles, em todos eles. É assim que devemos inclinar o campo a nosso favor, não de outra maneira menos própria e nada condizente com a condição de VISEENSE!
Fico algo triste por não ver a direcção aproveitar muitas, ou por menos algumas, das boas sugestões que por aqui vão sendo dadas, pelos nossos leitores, para “obrigarem” as pessoas a ir ao estádio ou pelo menos a o ouvirem o nome do Académico. Sem ser exaustivo recordo apenas duas situações: dar bilhetes nas escolas ou em gasolineiras. Hoje já é quinta – feira e se nada disso foi feito já não o será seguramente. Mas ainda há uma coisa que poder ser feita. Mudar o lugar da claque do Académico no estádio. Colocá-la num local onde haja um maior número de sócios e adeptos de modo a poder contagiar o resto com o seu apoio.
E não se esqueçam o Académico está em terceiro mas só depende de si próprio. E já agora depende do apoio de todos nós. Contem com o meu!
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Quando os campos inclinam...


Ultimamente, tem-se falado muito nos comentários do nosso blog em "campos inclinados". Mas afinal o que são campos inclinados, e quem os inclina?

O Académico de Viseu, disputa neste momento a fase de acesso á subida á 2ª divisão nacional, com 5 equipas que pertencem á Associação de Futebol de Aveiro.
Temos uma espécie de "luta" Viseu/Aveiro.

Árbitros da fase final, nos jogos já disputados:

Ac. Viseu - Un. Lamas - Árbitro: Sérgio Pereira, do CA do Porto
Valecambrense - Ac. Viseu - Árbitro: Rui Miguel Santos, do CA de Bragança
Milheiroense - Ac. Viseu - Árbitro: Hernâni Duarte, do CA de Braga

Na Magia, acreditamos que a nossa equipa é a melhor, que vamos lá chegar, mas já estamos tão escaldados, que temos de prevenir.
Recordemos o celebre jogo em Espinho, em que estivemos na então denominada 1ª Divisão, durante alguns minutos, até que um célebre jogador do Maia, marca na própria baliza acabando com o nosso sonho.
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Resultados 3ª Jornada Acesso á 2ª Divisão Nacional

Classificação actualizada na barra lateral
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Milheiroense 2 - 2 Ac. Viseu

Milheiroense: Artur, Mário Jorge, Wagner, Rui Jorge, Brandão, Wellington, Rui Pinho (Bruno Faria 53), Paulinho II, Quim Pedro, Alex (Rodrigo 62) e Machadinho. Treinador: Carlos Miragaia.

Cartões amarelos: Wagner 27 e Machadinho 90

Académico de Viseu: Manuel Fernandes, Feliciano, Negrete, Marcos, João Miguel, Calico, Álvaro (Carlos Santos 72), Valério (Zé Teixeira 83), Cardoso, Eduardo e Filipe Figueiredo (Zé Bastos 60). Treinador: Idalino de Almeida.

Suplentes não utilizados: Nuno, Lopes, André Barra e Alex.

Cartões amarelos: Feliciano 24, Valério 50, Filipe Figueiredo 58, Álvaro 66 e João Miguel 90.

Golos: Marcos 41 (0-1), Cardoso 81 (0-2), Quim Pedro 85 (1-1), Quim Pedro 90+6 (2-2)

" Mais uma vez, o Académico não foi capaz de sair de Milheiró de Poiares com uma vitória. Um empate justificado por uma fraca segunda parte dos academistas, aliada a uma péssima arbitragem do Sr. Hernâni Duarte, onde foi notória a tendência da sua actuação.Numa 1ªparte, em que o equilíbrio foi a nota dominante, o académico adiantou-se no marcador já perto do intervalo através de Marcos, após livre de Cardoso. Contudo na 2ªparte tudo foi diferente, o Milheiroense encostou o Académico para a sua defensiva, e os viseenses raramente conseguiam sair a jogar. Neste sentido, Idalino de Almeida fez entrar Zé Bastos para refrescar o ataque rendendo F.Figueiredo.Era visível que um golo para a equipa da casa surgiria a qualquer momento, mas contra a maré, foi o académico que marcou o 2ºgolo.Parecia que os viseenses teriam o jogo controlado quando a 4 minutos do tempo de descontos o Milheiroense reduz para 1-2, ficando já aqui a pairar o que tinha acontecido na 1ªfase, em que o Académico a ganhar 3-0 deixou-se empatar. E foi o que se veio a verificar, uma vez que o Sr. Hernâni Duarte decidiu dar 6 minutos de compensação, quando o jogo não teve paragens, não teve lesões, nem expulsões, sendo aí que surgiu o golo da equipa da casa.Se por um lado, a culpa tenha de ser atribuida à equipa academista, que mais uma vez não teve arte nem maturidade para segurar uma vitória que seria muito importante, por outro, não poderia deixar de referir a tendenciosa actuação do Sr.árbitro.Espero, muito sinceramente que os observadores tenham estado atentos, porque eu muito sinceramente nunca vi 6 minutos de compensação num desafio que não teve paragens, muito esquisito no minimo. Quanto ao Académico, tem de continuar a trabalhar, para a semana tem um jogo decisivo diante dos seus adeptos frente ao Arouca. O sonho ainda é possivel….! "

Texto da autoria de JMonteiro, que esteve atento às incidências deste jogo, e deu permissão á equipa da Magia do Futebol, para o publicar.
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Leiria 4 - 1 Sporting

Na deslocação a Leiria, o Sporting não conseguiu aproveitar o empate do Guimarães, em Coimbra, sofrendo uma derrota por 4-1 – um resultado construído nos primeiros 20 minutos da primeira parte e nos últimos 10 minutos da etapa complementar.
Com o regresso de Polga à titularidade, Miguel Veloso regressou ao meio campo «leonino», Romagnoli ficou no banco e Izmailov entrou de início no encontro com a União de Leiria.

Os «leões» entraram algo apáticos em campo, dando o centro do terreno à equipa da casa, o que fez com que a União de Leiria fosse a formação que mais perigo criou nos minutos iniciais. Paulo César, aos 14 e 18 minutos, não desperdiçou as únicas oportunidades criadas e pôs a União de Leiria em vantagem, ao contrário do que se esperava para esta partida. O Sporting, a partir da meia-hora mostrou-se mais ofensivo, o que fez com que criasse algumas oportunidades, enquanto que a equipa da casa apostava no contra-ataque. Sem que o resultado sofresse alteração, a partida chegou ao intervalo.

A etapa complementar, já com Derlei a substituir Grimi – recuando Miguel Veloso para defesa esquerdo – iniciou-se com um remate de Miguel Veloso, que só não deu em golo, porque o poste da baliza de Fernando lhe negou o tento. Balanceados no ataque e já com Pereirinha no lugar de Abel, o Sporting acabou por abrir brechas na defesa, o que fez com que a equipa da casa chegasse aos três golos sem resposta. Liedson, aos 68 minutos, viu o poste da baliza da Leiria a negar-lhe mais uma vez o golo. Os «leões» procuraram a reviravolta a todo o custo, mas não mostraram a frieza necessária para a finalização. Aos 82 minutos, Yannick viu o árbitro anular-lhe um golo por fora de jogo e foi Liedson que reduziu a desvantagem já nos minutos finais. A equipa da casa, no entanto ainda conseguiu chegar ao quarto golo.
Na próxima jornada, o Sporting recebe, no Estádio José Alvalade, o Marítimo.

Ficha de jogo
Local: Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco)

U. Leiria: Fernando, Éder, Bruno Miguel, Éder Gaúcho, Patrick; Tiago, Cadú, Harison (Lukasiewicz, 77 m), NGal, Paulo César (Alhandra, 90 m) e Sougou
Treinador: Vítor Oliveira
Não utilizados: Rafael Fava, Nélson, Laranjeiro e Toñito
Disciplina: Cartão amarelo a Bruno Miguel (60 m) e Éder Gaúcho (69 m), Cartão vermelho a Sougou (74 m).
Golos: Paulo César (14 e 18 m), NGal (83 m) e Cadu (90 m)

Sporting: Rui Patrício, Abel (Pereirinha, 58 m), Tonel, Polga, Grimi (Derlei, 45 m), Miguel Veloso, João Moutinho, Izmailov (Romagnoli, 76 m), Vukcevic, Yannick Djaló e Liedson
Treinador: Paulo Bento
Suplentes: Tiago, Pedro Silva, Adrien Silva e Tiuí
Disciplina: Cartão vermelho a Derlei (88 m)
Golos: Liedson (85 m)

Texto extraído do site oficial do Sporting Clube de Portugal.
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Neste dia

A 21 de Abril de 1964, passaram 44 anos, o Sporting recebia em Alvalade o Lyon para a segunda mão da meia-final da Taça das Taças. Na primeira mão haviam empatado 0-0. Como na altura ainda não havia a regra dos golos marcados fora foi necessário um terceiro jogo. Resultado final: 1-1.


Sporting: Carvalho; Pedro Gomes e Hilário; Fernando Mendes (c), Alexandre Baptista e José Carlos; Figueiredo, Osvaldo Silva, Mascarenhas, Geo e João Morais. Treinador: Anselmo Fernandez.


Lyon: Aubour, Djorkaeff, Mignot (c), Degeorges, Polak, Le Borgne, Dumas, Di Nallo, Combin, Hatchi e Taberner. Treinador: Lucien Jasseron.

Golos: Combin 13 (0-1), Geo 48 g.p. (1-1)

Outros resultados europeus da época 63/64:

Atalanta 2 Sporting 0
Sporting 3 Atalanta 1
Sporting 3 Atalanta 1
Sporting 16 APOEL 1
APOEL 0 Sporting 2
Manchester United 4 Sporting 1
Sporting 5 Manchester United 0
Lyon 0 Sporting 0

Fonte: 50 anos a rugir na Europa (Prime Books)
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Milheiroense - Académico de Viseu (antevisão)

Milheiroense e Académico de Viseu chegam ao terceiro jogo da segunda fase com uma vitória e uma derrota. A equipa de Milheirós de Poiares iniciou-se com uma vitória caseira frente ao Valecambrense (2-0) e na última jornada vendeu bem cara a derrota em São João da Madeira (1-0). Não é bem por nós conhecido se o Milheiroense tem ou não ambições de subida - deve ter até porque dista apenas 2 pontos do Académico – mas a tê-las este encontro reveste-se de um carácter decisivo já que uma derrota os atrasará, quiçá definitivamente, na luta pela subida. Posto isto não será descabido dizer que não terá vida fácil o Académico de Viseu.
O Milheiroense desde o início do campeonato que não cede duas derrotas consecutivas. Em casa nunca perdeu e cedeu 6 empates. Um desses empates foi com o Académico de Viseu (3-3) recuperando de uma diferença de três golos quando actuava com menos um elemento. Os restantes empates foram com Tocha (0-0), Tondela (1-1), Oliveira do Hospital (1-1), Arouca (0-0) e Sanjoanense (1-1).
O Académico de Viseu perdeu apenas um dos últimos 12 jogos e, curiosamente, sempre que passou por um ciclo mau, com derrotas, esteve uma dezena de jogos sem perder. A única excepção situa-se entre a 13ª e a 16 ª jornada onde depois de perder consecutivamente com União de Lamas e Figueirense venceu o Tocha por 2-0 e voltou às derrotas frente ao São João de Ver. Se o Milheiroense é forte em casa, não é menos verdade que o Académico fora de casa não tem sido extraordinário com 5 vitórias, 4 empates e 4 derrotas mas já não perde na condição de visitado há 5 jogos e vem de duas vitórias consecutivas nessa condição
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Vamos apoiar o Académico de Viseu!


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O Leiria Sporting da época passada








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Rendidos ao leão!






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Sporting 5 Benfica 3

Foto: Associated Press (Steven Governo)

Um jogo épico que vale duas finais

Um grande amigo, sportinguista como eu, mandava-me uma mensagem escrita ao intervalo dizendo que Vukcevic estava a jogar fora do sítio, que Romagnoli e Yannick estavam a mais e que Paulo Bento podia fazer as malas. Eu acérrimo defensor desta equipa e, sobretudo, de Paulo Bento atónito com o que estava a ver apenas balbuciei algo em defesa do treinador do Sporting. Posso agora tentar aflorar algo mais o assunto. Que culpa teria Bento de Abel ficar parado a colocar o “maestro vermelho” em jogo? Que culpa tinha o Paulo Bento de num dérbi de grandes obrigações ser “obrigado” a lançar mão a um ex júnior - Adrien? Foi, no entanto, uma primeira parte em que Paulo Bento não ficou bem na fotografia com a equipa a parecer algo confusa com as movimentações de Di Maria, o Benfica marcou dois golos, podia ter marcado mais, tudo isto quando o Sporting teve 66% de possa bola contra os restantes 34% do Benfica. Estava tudo assim encaminhado para amanhã ser ler nos jornais que Chalana tinha dado um banho táctico em Paulo Bento, quiçá – tal como Carvalhal – para um dia destes vermos Chalana explicar como tramou Bento. Triste era a sina do Sporting…
Sempre acreditei que o Sporting na segunda parte fosse capaz de chegar ao empate para isso seria necessário marcar um golo cedo. Nunca imaginei que o jogo fosse o que veio a ser, épico! E agora pouco há a dizer. Só uma equipa com uma grande personalidade (não é graças a Bento porque esse não é treinador para o Sporting) é que era capaz de fazer o que o Sporting fez. Só uma grande equipa é que era capaz de dar o “baile de bola” que o Sporting deu – mesmo com um treinador como Paulo Bento. O que se assistiu hoje em Alvalade foi 28 minutos de absoluto delírio. Mérito dos jogadores e de quem sempre acreditou nesta equipa.
Aos benfiquistas quero dizer que sou incapaz de dizer algo que goze com a vossa tristeza. Foi um espectáculo lindo demais para isso. A vitória do Sporting foi grande porque acima de tudo – por muito que pareça ridículo dizer agora – do outro lado esteve uma equipa que soube abrilhantar o espectáculo.
Vem aí a final frente ao justo campeão, o FC Porto. Este jogo demonstrou que não há impossíveis no futebol. Que seja um grande jogo é o que se espera. E em Agosto há outro Sporting – FCP para a supertaça. Sim, porque este jogo deu acesso a duas finais.


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Izmailov foi o clique para um jogo épico

Foto: Sporting.pt


Izmailov -4- para mim, foi o melhor do Sporting. Não marcou nenhum dos golos mas colocou a bola bem redondinha nos pés de Derlei que apenas teve que encostar para o 3-2. Mas o russo foi muito mais que isso. Foi com a sua entrada em jogo que o Sporting cresceu e Marat Izmailov esteve verdadeiramente endiabrado na segunda parte, não falhando um único passe, colocando a cabeça em água aos “pobres” benfiquistas. Já o havia mostrado frente ao FCP mostrou-o agora com o Benfica: é jogador para grandes jogos.

Rui Patrício -3- Apesar de sofrer 3 golos e do outro lado ter estado Quim que sofreu 5, teve muito menos trabalho que o seu companheiro de selecção. Sem hipóteses nos golos sofridos.

Abel -2- Dormiu no pedaço e colocou Rui Costa em jogo para a abertura do marcador. Imensas dificuldades a defender, bem apenas a combinar com Izmailov.

Tonel -3- Foi o melhor elemento da defensiva demonstrando estar a atravessar uma boa fase.

Miguel Veloso -2- Demasiados lapsos defensivos para se poder considerar a sua actuação positiva. Aquele corte muito mal feito que permitiu o Benfica fazer o 3-3 podia ter deitado tudo a perder.

Grimi -2- Deu a sensação de ter jogado preso por arames e teve culpas no golo apontado por Nuno Gomes.

Adrien -1- Completamente perdido em campo. Ainda é júnior embora alguns pareçam não querer reconhecer. Ainda não é solução para este tipo de jogos. Naturalmente substituído.

João Moutinho -4- o seu remate á barra foi o mote para aquela ponta final diabólica. Sempre em grande mesmo com aquele monte de jogos nas pernas.

Vukcevic – 4 – Estava a dar razão a Liedson quando este – embora indirectamente - o acusou de excesso de individualismo. Compôs e bem a sua actuação ao dar o 1-2 a Yannick e ao marcar o 5-3.

Romagnoli -1 – Nota inflacionada pelo facto de ter envergado a camisola do Sporting. Exibição má demais para ser explicada.

Yannick -4- Estava a fazer um jogo tão mau que ninguém esperaria que marcasse dois golos. Continua com a pontaria afinada.

Liedson – 4- Trabalhador incansável mereceu ter feito o gosto ao pé num golo deveras importante. Vale ouro.

Derlei -3- Fez um golo e obrigou Quim a mais uma extraordinária defesa. Bem-vindo sejas!

Gladstone -1- Entrou para segurar e segurou
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A 6ª internacionalização de Leal

Depois de um interregno de mais de 3 meses, devido à falta de tempo, retomamos hoje a rubrica em que recordamos as 15 internacionalizações do viseense José Leal que actuou, além de outros, nos dois clubes que aqui são defendidos. Recordemos então a sua 6ª internacionalização no jogo 295 da selecção de quase todos nós.
Foi a 20 de Fevereiro de 1991, uma quarta-feira, no Estádio das Antas, a contar para o apuramento para o Euro 92 e a selecção adversária era Malta que saiu vergada da cidade invicta com uma goleada (5-0), com Leal a apontar o segundo golo da selecção nacional a passe de Paulo Futre. Portugal, que estreou Paulo Madeira, alinhou da seguinte forma:

PORTUGAL: Vítor Baía (FC Porto); João Pinto (FC Porto) (Cadete – Sporting – 45), Veloso (Benfica), Venâncio (Sporting) (Paulo Madeira – Benfica - 67) e Leal (Sporting); Oceano (Sporting), Paneira (Benfica), Paulo Sousa (Benfica) e Semedo (FC Porto); Rui Águas (Benfica) e Futre (Atlético de Madrid)

Golos: Rui Águas 4 (1-0), Leal 34 (2-0), Vitor Paneira 40 g.p. (3-0), Scerri 48 p.b. (4-0), Cadete 81 (5-0)
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O cartão vermelho e as suas consequências

Muito se tem falado da disciplina – ou da falta dela – dos jogadores do Académico de Viseu por isso vamos recordar quais os cartões vermelhos visto pelos academistas e quais as consequências práticas desses mesmos cartões.
Tudo começou na 4ª jornada mais aí curiosamente foi ao contrário, ou seja, em Milheirós de Poiares – a próxima deslocação do Académico – a turma viseense ganhava já por 0-3 quando aos 42 minutos foi expulso um jogador da casa. Na segunda parte o Milheiroense chegou ao empate (3-3)!
Na jornada seguinte, a 5ª, o Académico quis imitar o Milheiroense. Com o resultado em branco Zé Bastos é expulso mas o Académico vence em Arouca, com um golo de Carlos Santos já perto do fim. Aqui não houve consequências. Também convém dizer que na jornada seguinte mesmo sem o homem golo o Académico venceu o Valonguense por 1-0.
Na 9ª jornada a segunda expulsão da temporada – sem contar a Taça de Portugal. O Académico de Viseu vencia por 0-1 em Tondela, com golo de Valério, quando esse mesmo jogador foi expulso. As consequências práticas foram nulas pois o Académico de Viseu venceu mesmo pois o resultado não se alterou.
Na jornada seguinte – a 10 ª – sem Valério, castigado, nova expulsão. Cardoso por simular uma grande penalidade viu o segundo amarelo aos 57 minutos. O Académico de Viseu vencia por 1-0 – golo de Marcos – e o resultado não se alterou. Mas quem estava no estádio – e eu estava – lembrar-se-á do grande sofrimento que foi ver o Académico aguentar a vantagem conseguida. Na jornada seguinte, sem Cardoso, o Académico empatou em Oliveira do Hospital (1-1).
Na 12ª jornada, a 4ª expulsão. Agora é a vez de Tiago – que já não faz parte do plantel – que é expulso. O adversário era o Dragões Sandinenses e Tiago acabava de fazer o 7-1 quando é expulso. O Académico ainda chegou ao 9-1.
13ª Jornada em Santa Maria de Lamas, sem Tiago, Calico é expulso aos 71 minutos. A União de Lamas havia inaugurado o marcador aos 68 minutos e o Académico, com um a menos, foi incapaz de inverter o resultado. Na jornada seguinte, sem Calico, o Académico perdeu em Figueira de Castelo Rodrigo (2-1).
Na 16ª jornada duas expulsões e derrota em São João de Ver (2-0). Negrete é expulso aos 35 minutos (0-0), grande penalidade, golo do SJ Ver, e o Académico não mais recuperou. Quando aos 78 minutos Manuel Fernandes foi expulso o resultado era e foi de 2-0. Na jornada seguinte sem os expulsos o Académico bateu no Fontelo o Milheiroense (2-0).
As expulsões voltaram na 23ª jornada na deslocação a São João da Madeira. Marcos é expulso aos 39 minutos. O resultado já era o final. O Académico jogou 51 minutos com menos um jogador. Como seria sem a expulsão. Na jornada seguinte, sem Marcos, o Académico venceu o Oliveira do Hospital no Fontelo (2-1).
Na primeira jornada da segunda fase, Megane e Zé Bastos foram expulsos. A de Megane decorreu numa altura em que o Académico empatava (1-1) e o resultado final foi aquele que todos conhecemos. Zé Bastos foi expulso nos descontos
Na última jornada, sem Megane e Zé Bastos, Sanny foi expulso quando o Académico vencia por 1-2. Com muito esforço e dedicação o resultado manteve-se.
Em resumo: 28 jornadas, 11 expulsões não são orgulho para ninguém. Apenas por uma vez o Académico conseguiu passar de um empate para um resultado melhor, a vitória em Arouca. Por duas vezes o Académico empatava e acabou por perder. Nas restantes ocasiões o resultado manteve-se com excepção à recepção ao Dragões Sandinenses em que a diferença aumentou de 7-1 para 9-1. Toda a gente tem emitido opinião sobre isto e eu também quero “botar faladura”: este é um problema colectivo, logicamente. Culpar o árbitro nem sempre é a melhor maneira. Os jogadores têm que ser mais conscientes. Mas que manda também não se pode demitir das suas responsabilidades. Um líder nunca se pode demitir das atitudes dos seus subordinados. O pedido é apenas um: deixem de ver cartões vermelhos
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Neste dia

A 14 de Abril de 2005, passaram 3 anos, o Sporting recebia em Alvalade o Newcastle para a 2ª mão dos quartos-de-final. Na primeira mão o Sporting perdeu por 1-0 mas, num jogo épico, deu a volta á eliminatória. Resultado final: 4-1.


Sporting: Ricardo; Rogério, Beto (c), Polga e Rui Jorge; Rochembak; João Moutinho, Sá Pinto (Custódio 88) e Carlos Martins (Pedro Barbosa 66); Douala e Niculae (Pinilla 74). Treinador: José Peseiro.

Newcastle: Given; Carr, Taylor, Bramble (O´Brien 56), Babayaro, Jenas (Milner 45), Bowyer, Faye, N´Zgobia, Dyer (Kluivert 59) e Shearer (c). Treinador: Graeme Souness

Golos: Dyer 19 (0-1), Niculae 40 (1-1), Sá Pinto 70 (2-1), Beto 77 (3-1), Rochembak 89 (4-1).
Outros resultados europeus da época 2004/2005:

Sporting 2 Rapid Viena 0
Rapid Viena 0 Sporting 0
Sporting 4 Panionios 1
Dynamo Tiblissi 0 Sporting 4
Sporting 0 Sochaux 1
Newcastle 1 Sporting 1
Sporting 2 Feyenoord 1
Feyenoord 1 Sporting 2
Middlesbrough 2 Sporting 3
Sporting 1 Middlesbrough 0
Newcastle 1 Sporting 0

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Outra vez Tonel

Foto: Sporting.pt


Tonel -3- O melhor do Sporting. Frente ao Glasgow Rangers também tentou este golo mas a bola saiu perto do poste, ontem tudo foi diferente. Sortilégios do futebol. Para além do golo, que foi decisivo, esteve impecável a defender. Está bem encaminhado para ser considerado o melhor jogador do Sporting no mês de Março.

Outras notas:

Rui Patrício 3

Abel 2

Gladstone 3

Ronny 2

Miguel Veloso 3

Farnerud 2

Izmailov 3

João Moutinho 3

Yannick 2

Liedson 3

Pereirinha 1

Adrien Silva 2

Pedro Silva 1
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Sporting 2 Leixões 0

Foto: Hugo Correia / Reuters


Pé ante pé e dando, mais uma vez, 45 minutos de avanço o Sporting chega aos lugares que dão acesso à próxima edição da Liga dos Campeões e é cada vez mais minha convicção de que o Sporting chegará àquele que, apesar de tudo, é o primeiro dos últimos – o 2º lugar.
Muitos falam de empurrões para baixo a mim agrada-me falar mais dos 29532 espectadores presentes em Alvalade isto tudo depois de uma sempre dolorosa eliminação europeia – embora tenha sido uma das melhores caminhadas europeias de sempre – mostrando assim que apesar de tudo a esmagadora maioria dos adeptos está com esta equipa.
Quarta-feira há taça de Portugal. A mim os segundos lugares pouco me dizem – ao contrário de Filipe Soares Franco - e mesmo estando do outro lado da barricada alguém que ainda precisa mais desperadamente de algo que lhe salve a época, é para ganhar!
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Gabi: orgulho academista e viseense

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Médio-centro goleador… aos 10 anos

Gabriel Lopes (Gabi) joga no Académico de Viseu mas em torneios como o Mundialito do Algarve que decorreu na penúltima semana de Março representa o Benfica. Um médio centro com boa técnica, visão de jogo e capacidade de trabalho faz, por vezes, lembrar o estilo de Rui Costa, especialmente a colocação da bola nos extremos com desmarcações precisas e a notável segurança com a bola nos pés, para um jovem de 10 anos. Gabriel marcou 5 golos no Mundialito que decorreu em Vila Real de Santo António e era peça fulcral de um Benfica que caiu nas meias-finais com o Sporting, nos pénaltis. Indispensável no meio campo, ora a defender, ora a lançar venenosos ataques com os seus passes teleguiados, mostra ter talento para poder ser um médio de vistas largas no futuro. É um jogador a não perder de vista….
In Record, Suplemento Record Mais, Olheiro, página 32, 12/04/2008

Gariel Lopes
09/06/1998
1,36 m – 37 kg
Dínamo de Viseu, Lusitano, Viseu e Benfica
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Resultados 2ª Jornada Acesso á 2ª Divisão Nacional


Classificação actualizada na Barra Lateral
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90 minutos de muito sofrimento

Valecambrense - Académico Viseu 1:2
Golos Valecambrense: Marquitos (17 min)
Golos Académico Viseu: João Miguel (20 min), Valério (40 min)

Valecambrense: Rui Miguel, Peixe, Américo, Marquitos (Rogério, 60 min), António Pedro, Charuto, Rui Pedro (Garcês, intervalo), Hélder Almeida( Nuno Preto, intervalo), Hélder Mendes, Marcão, Tó
Suplentes: Bairrada, Leo e Edu.
Treinador: Rui Correia
Académico Viseu: Manuel Fernandes, Calico, João Miguel, Negrete, Marcos, Beaud (Feliciano, 36 min), Álvaro (Sani, 60 min), Cardoso (Barra, 90 min), Eduardo, Filipe Figueiredo e Valério.
Suplentes: Nuno, Lopes, Carlos Santos, Alex.
Treinador: Idalino Almeida

Cartões Amarelos: António Pedro (36 min), Álvaro (53 min), Valério (56 min), Peixe (64 min), Américo (81 min), Manuel Fernandes (89 min), Negrete(90+2 min).
Cartões vermelhos: Sani (70 min)

O Académico entrava nesta partida com o Valecambrense, sabendo que só a vitória os mantinha nos lugares cimeiros na luta pela subida à segunda divisão nacional.
A partida começou com uma toada equilibrada com muita posse de bola, mas sem momentos de perigo para ambas as balizas. Desta forma seria só aos 15 minutos que na sequência de um livre, na ressaca Hélder Almeida leva a bola a passar perto da baliza academista. Com um série de livres muito perto da sua área o Académico via-se remetido à defesa e num desses lances aos 18 minutos, Marquinhos na transformação de um desses lances bate bem na bola e leva-a a sobrevoar a barreira e beijar as redes academistas.
Esperava-se uma resposta academista a este golo e passado pouco mais de 3 minutos surge um lance confuso na área valecambrense e fica a dúvida da origem do remate para o golo. João Miguel ou Américo, mas revelante é a boa jogada de João Miguel que ultrapassando os defesas contrários levou o perigo e o empate estava feito.
Após uma melhor entrada valecambrense, o Académico reage prontamente e consegue empatar e a equipa joga-se numa toada muito equilibrada E seria novamente livres a levar o perigo Às balizas, primeiro Marcão que responde bem a livre de Peixe, e aos 38 minutos Cardoso marca bem o livre para Filipe Figueiredo aparecer e cabecear com muito perigo à baliza defendida por Rui Miguel. Passavam 40 minutos quando Eduardo no lado direito evita dois adversários e centra bem para Valério aparecer e fazer o golo que dava a cambalhota no marcador, para gáudio dos adeptos academistas. Depois do golo numero dois academista o domínio é da turma forasteira e por duas vezes esteve bem perto de ampliar mas a direcção dos remates não foram os melhores.
Chegava-se ao intervalo com uma vitória parcial academista e a turma do Valecambrense procura o golo do empate, onde se destaca remate forte de Marcão e de Charuto que fazem Manuel Fernandes mostrar serviço de forma a evitar o empate local. Na resposta Eduardo teve a oportunidade de ampliar o marcador mas permitiu a defesa de Rui Miguel. A turma local estava mais pressionante e provocava calafrios à defensiva academista.
A partida era jogada em bom ritmo com a bola a sobrevoar ambos os terrenos, mas aos 68 minutos mais uma vez o Académico fica reduzido a 10 unidades, após expulsão de Sani. Com este facto o domínio é local e Charuto leva Manuel Fernandes a nova boa defesa. O Académico procurava sustentar o impeto da turma local e defender uma vantagem preciosa, tentando responder em contra-ataques onde Filipe Figueiredo e Valério eram as setas apontadas a defensiva local.
Já nos descontos Marcos aos 91 minutos sobre a linha de golo evita o golo local após remate de Marcão após defesa incompleta de Manuel Fernandes. No minuto seguinte é Charuto a rematar muito por alto à baliza forasteira.
Vitória academista muito sofrida, onde mais uma vez se viu reduzida a 10 elementos mas desta vez a união fez com que a vitória tão preciosa fosse conseguida.
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Pedido

Este domingo o nosso Académico de Viseu joga em Vale de Cambra. Nós, A MAGIA DO FUTEBOL, gostávamos de lá estar mas não vai ser possível. Deixo aqui uma apelo a quem lá estiver: envie-nos por mail - a.magia.do.futebol@gmail.com - um resumo do que viu bem como da análise individual aos academistas. Todas as versões serão publicadas. Fica o desafio.
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P A R A B É N S !

As escolas do nosso Académico de Viseu sagraram-se hoje campeãs do nosso distrito! Diz, quem sabe, que é um regalo vê-los jogar. Confira: aqui, aqui e aqui
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O adeus á UEFA.

O Sporting foi afastado da Taça UEFA com uma derrota em Alvalade diante do Glasgow Rangers.
Era preciso paciência e frieza para eliminar o vice-campeão escocês, mas o Sporting acabou por ficar refém de si próprio na eliminatória, depois do golo do francês Darcheville.
Na estrutura «leonina», Gladstone foi o escolhido para fazer dupla com Tonel, enquanto no ataque, Simon Vukcevic voltou a ser o companheiro de Liedson.
O Rangers, veio a Alvalade sem o central Weir – tal como o Sporting que não pode contar com Polga – mas não abdicou dos cinco elementos de meio campo, privilegiando a contenção e abdicando do futebol directo.
A formação de Walter Smith pegou na arma dos «leões», a posse de bola, obrigando o Sporting a correr atrás do esférico desde muito cedo. Depois de alguma precipitação na construção ofensiva – sem criar situações de rotura na defensiva contrária – os «leões» lá conseguiram imprimir mais velocidade no encontro. Darcheville ainda assustou, mas, aos poucos, e com maior pressão sobre a bola, o Sporting serenou o jogo e dispôs da primeira grande oportunidade para se adiantar na eliminatória. Liedson “acertou” no poste da baliza de McGregor, na sequência de um livre directo, gorando-se aí a melhor ocasião do primeiro tempo. O flanco esquerdo dos «leões» era o mais produtivo – com Grimi a assumir-se nos lançamentos para as costas da defesa escocesa – enervando o Rangers com maior disponibilidade nas bolas divididas. Moutinho e Vukcevic ameaçaram com dois remates cruzados, num sinal inequívoco da superioridade «leonina» a fechar a etapa inicial.

O Sporting entrou para a segunda parte transfigurado para melhor, acentuando a pressão sobre a defesa escocesa, mas viria a deitar tudo a perder num erro, que precipitou um contra-ataque rapidíssimo finalizado por Darcheville.

Com meia hora para jogar, Paulo Bento colocou Djaló (Izmailov) em campo, arriscando tudo com as entradas de Pereirinha (Gladstone) e Tiuí (Grimi). Contudo, o Rangers, muito confiante depois do golo, fechou-se na retaguarda, deixando o Sporting com uma tarefa “gigantesca” para inverter o resultado. Refém de si próprio, o «leão» ainda tentou reagir, mas a sorte nunca esteve do lado da formação de Paulo Bento. O Sporting porfiou e teve chances para igualar (as melhores criadas por Djaló e Tonel), só que ao «leão» faltou sempre maior discernimento para poder sonhar mais alto. No último minuto, Whittaker acentuou ainda mais a derrota do Sporting, com uma cavalgada que só parou no fundo das redes da baliza.

Taça UEFA – Quartos-de-final (2ª mão)
Estádio José Alvalade, em Lisboa
10 de Abril de 2008
Árbitro: Konrad Plautz (Áustria)
Árbitros assistentes: Egon Bereuter e Markus Mayr
Ao intervalo: 0-0

SPORTING: Rui Patrício; Abel, Tonel, Gladstone (Pereirinha, 69 m), Grimi (Tiuí, 76 m), Miguel Veloso, João Moutinho, Izmailov (Yannick Djaló, 61 m), Romagnoli, Simon Vukcevic e Liedson.
Treinador: Paulo Bento.
Suplentes não utilizados: Tiago; Adrien Silva, Ronny e Farnerud..
Disciplina: Nada a assinalar.

RANGERS: McGregor; Broadfoot, Cuellar, Dailly, Papac, Hemdani, Thomson, Davis, Ferguson, McCulloch (Whittaker, 77 m) e Darcheville (Davis, 71 m).
Treinador: Walter Smith.
Suplentes não utilizados: Alexander; Boyd, Nacho Novo, Burke e Naismith.
Disciplina: Cartão amarelo para Thomson (48 m), Broadfoot (58 m) e McCulloch (69 m), Ferguson (81 m) e Papac (84 m).

Golos: Darcheville (60 m) e Whittaker (90 m).

Texto Extraido do site oficial do Sporting Clube de Portugal.
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Grimi em grande

Foto: Steven Governo (Associated Press)


Grimi -3- É a sua estreia nesta coluna como o melhor do Sporting. A defender esteve quase sempre irrepreensível – bem a dobrar Gladstone – e ainda foi dos poucos que lançou ataques de modo eficaz.

Outras notas:

Rui Patrício – 3

Abel – 2

Tonel – 2

Gladstone – 2

Miguel Veloso -2

João Moutinho – 3

Izmailov – 2

Liedson – 2

Vukcevic – 2

Yannick – 2

Pereirinha – 2

Tiui - 1
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Neste dia

A 10 de Abril de 1991, passaram 17 anos, o Sporting recebeu em Alvalade o Inter de Milão para a primeira mão da meia-final da Taça UEFA. Resultado final: 0-0.

Sporting: Ivkovic; Carlos Xavier, Venâncio (c), Luisinho e Leal (Careca 75), Douglas; Oceano, Filipe e BAlakov; Fernando Gomes e Cadete. Treinador: Marinho Peres.


Inter: Zenga, Battistini, Paganini, Ferri, Bergomi (c), Bianchi, Berti, Brehme, Pizzi, Mathaus e Klinsman. Treinador: Giovanni Trapatoni

Outros resultados europeus da época 90/91:

Sporting 1 Malines 0
Malines 2 Sportiing 2
Sporting 7 Timisoara 0
Timisoara 2 Sporting 0
Vitesse 0 Sporting 2
Sporting 2 Vitesse 1
Bolonha 1 Sporting 1
Sporting 2 Bolonha 0

Fonte: 50 anos a rugir na Europa (Prime Books)
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Neste dia

A 10 de Abril de 1974, passaram 34 anos, o Sporting recebeu em Alvalade o Magdeburdo da ex RDA para a 1ª mão da meia-final da Taça das Taças. Resultado final: 1-1.

Sporting: Damas (c); Manaca, Bastos, Alhinho e Carlos Pereira (Joaquim Rocha 73); Paulo Rocha (Tomé 73), Vagner e Baltasar; Marinho, Chico Faria e Dinis. Treinador: Mário Lino.

Magdeburgo: Schuize, Enge, Zapf (c), Abraham, Decker, Raneust, Tyll, Singer, Meer, Sparwasser (Hermann 84) e Hofmann. Treinador: Heinz Krugel.

Golos: Carlos Pereira 27 p.b. (0-1), Manaca 31 (1-1)

Outros resultados europeus da época 73/74:
Cardiff 0 Sporting 0
Sporting 2 Cardiff 1
Sunderland 2 Sporting 1
Sporting 2 Sunderland 0
Sporting 3 Zurique 0
Zurique 1 Sporting 1

Fonte: 50 anos a rugir na Europa (Prime Books)
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Neste dia

A 8 de Abril de 1964, já lá vão 44 anos, o Sporting deslocou-se a França para defrontar o Lyon para a 1ª mão das meias finas da Taça das Taças. Resultado final: 0-0.


Lyon: Aubour, Djorkaeff, Mignot (c), Degeorges, Polak, Le Borgne, Dumas, Di Nallo, Rivoire, Hatchi e Rambert. Treinador: Lucien Jasseron.


Sporting: Carvalho; Pedro Gomes e Hilário; Fernando Mendes (c), Alexandre Baptista e José Carlos; Figueiredo, Osvaldo Silva, Mascarenhas, Geo e João Morais. Treinador: Anselmo Fernandez.

Ouros resultados europeus da época 63/64:
Atalanta 2 Sporting 0
Sporting 3 Atalanta 1
Sporting 3 Atalanta 1
Sporting 16 APOEL 1
APOEL 0 Sporting 2
Manchester United 4 Sporting 1
Sporting 5 Manchester United 0
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