Jogador do mês: Avto

NOME COMPLETO
Avtandil Ebralidze
NOME
Avto
DATA DE NASCIMENTO
03/10/1991
NATURALIDADE
Geórgia
POSIÇÃO
Extremo
ESTREIA
Nacional 2-0 Ac. Viseu (10/09/2017)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 4-1 Porto B (30/09/2017)
JOGOS
20
GOLOS
5
ÉPOCAS
17/18



Pelo segundo mês consecutivo Avto é eleito como jogador do mês.

O mês que agora termina começou com a derrota caseira frente ao FC Arouca (1-3), com Avto a ser eleito como melhor academista em campo, sendo-lhe atribuída a nota 3; seguiu-se a vitória épica no terreno do Benfica B (1-5), com o georgiano a ser por nós creditado com a nota 4,5, só não alcançando a distinção como MVP porque Sandro Lima, o escolhido, foi autor de um hattrick; no empate caseiro frente ao Nacional (3-3) a escolha como MVP foi para Capela (nota 4), mas Avto só foi creditado com menos meio ponto; finalmente frente ao Vitória SC B Avto foi escolhido novamente como MVP, desta feita com nota 3.

Desta forma Avto teve um total de 14 pontos, deixando na 2ª posição Sandro Lima (13,5 pontos) e no terceiro lugar o trio formado por Peçanha, Tomé e Zé Paulo.

Avto jogador do mês - Fevereiro de 2018!

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Recordar: CAF - Ac. Viseu 3-1 UD Guarda

Estádio do Fontelo, 28 de Fevereiro de 1988
23ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Manuel Nogueira (Porto)

Ac. Viseu: Sardinha; Baptista (Gil, 74), Leal, Carlos Manuel e Kappa; Rui Manuel, Abel e Cruz; Rui Madeira, João Luís e Quim. Treinador: Carlos Alhinho.

Guarda: Melo; Marito, Artur, Agostinho e Inácio; Palmeirão, Paulinho e Paulo Jorge; Peixoto (Ferreira, 31), Toninho (Else, 19) e Messias.

Golos: Toninho 14 (0-1), Rui Manuel 21 (1-1), João Luís 64 (2-1), Gil 75 (3-1)

Supremacia evidente: Embora contra a corrente do jogo os forasteiros foram os primeiros a abrir o activo, mas esse golo espicaçou, ainda mais, as intenções ofensivas dos viseenses que, pouco depois, conseguiram restabelecer a igualdade. Uma meia dúzia de boas intervenções do guardião Melo fez retardar o desempate, mas a supremacia dos locais foi tão evidente, que impossibilitou os forasteiros de lhe resistir durante muito tempo apesar dos esforços desenvolvidos pelo sector defensivo.
No cômputo geral vitória certa do guia da zona centro, que assinale-se, no seu reduto não cedeu, ainda, qualquer ponto.
Boa arbitragem.”
Carlos Costa in A Bola, 29 de Fevereiro de 1988
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Recordar: Vitó

NOME COMPLETO
Victor Manuel Marques Lopes Fernandes
NOME
Vitó
DATA DE NASCIMENTO
28/02/1958
NATURALIDADE
Viseu
POSIÇÃO
Avançado
ESTREIA
Ac. Viseu 3-0 Nazarenos (19/09/1982)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 3-0 Nazarenos (19/09/1982)
JOGOS
22
GOLOS
2
ÉPOCAS
82/83

Chegou ao CAF vindo do Viseu e Benfica (78/82, 83/86, 87/88). Marcou, por duas vezes, logo na estreia pelo Académico de Viseu e esses foram os únicos golos que marcou pelo nosso clube. Dos 22 jogos que fez pelo Académico de Viseu 10 foram como suplente utilizado.

Outros clubes: Mangualde (86/87), Santacombadense (88/89), Gouveia (89/90) e Ferreira de Aves (90/91). 

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Recordar: Mauro

NOME COMPLETO
Mauro Sérgio Vitorino
NOME
Mauro
DATA DE NASCIMENTO
28/02/1978
NATURALIDADE
Brasil
POSIÇÃO
Avançado
ESTREIA
Crato 0-1 Ac. Viseu (05/09/2010)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 2-1 Águias do Moradal (26/09/2010)
JOGOS
11
GOLOS
2
ÉPOCAS
10/11
Foto retirada do site da fpf.pt

O seu primeiro jogo, o de estreia no Académico de Viseu, foi no Crato onde foi substituído ao minuto 74 por Álvaro. Apesar de ter sido titular por onze vezes só numa ocasião fez os 90 minutos, foi no jogo caseiro com o Águias do Moradal (2-1), jogo em que se estreou a marcar pelo Académico. O seu segundo golo foi na jornada seguinte, mas depois de ter estado seis jogos sem marcar foi “transferido” para o Praiense (09/12).

Outros clubes: Bragança (00/01, 04/06), Nova Venecia – Brasil (2004), Câmara de Lobos (06/07), Gondomar (05/06), Elvas (06/09), Vitória do Pico (09/10), Praiense (09/12) e Penelense (12/13). 

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Recordar: Herédia

NOME COMPLETO
Francisco Carlos Rodrigues Herédia
NOME
Herédia
DATA DE NASCIMENTO
28/02/1954
NATURALIDADE
Brasil
POSIÇÃO
Avançado
ESTREIA
Rio Ave 1-1 Ac. Viseu (24/08/1981)
PRIMEIRO GOLO
L. Évora 1-3 Ac. Viseu  (22/12/1981)
JOGOS
7
GOLOS
1
ÉPOCAS
81/82
Imagem retirada da página Cromos da Bola da Minha Infância (Facebook)

Este avançado actuou em 7 jogos pelo Académico de Viseu na época 81/82 e apontou um golo, em Évora a contar para a Taça de Portugal. 

Outros clubes: Chaves (80/81), Bragança (82/83), U. Leiria (83/84) e Fátima (84/86).
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Recordar: Ac. Viseu FC 3-2 GDR Monsanto

Estádio do Fontelo, 28 de Fevereiro de 2010
21ª Jornada da II Divisão, Zona Centro 09/10
Árbitro: Nuno Borba (Setúbal)

Ac. Viseu: Rui Marcos, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Tomé, Marco Almeida (Hugo Seco, 56), Fernando Ferreira (Paulo Freitas, 90), Éverson (Zé Bastos, 45) e Guima. Treinador: António Borges.

Monsanto: René, Dani, Ito, André Santos, Moleiro (Figa, 81), Bruno Cruz (Ragner, 81), Ruas, Bruno Ferreira, Bá, João Martins e Jamerson. Treinador: Vítor Alves.

Expulsão: Rui Marcos 90

Golos: Ito 7 (0-1), Marcelo Henrique 27 (1-1), Jamerson 47 (1-2), Tiago Jonas 73 (2-2), Zé Bastos 77 (3-2)


Ligações:

Crónica do jogo
Melhor em campo
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Análise Individual Vitória B x Ac.Viseu: AVTO44 o escolhido!

Avto – 3 – No ataque, foi o que mais agitou os defesas vimaranenses. Destaque para um bom lance na 1ª parte, e outra arrancada na 2ª metade. Na dificuldade de escolher o melhor academista em campo, optamos por Avto, por nos parecer que foi o mais irrequieto e inconformado da equipa.


Peçanha – 3 – Defesa de enorme qualidade, a remate de Artur Abreu. De resto, um jogo tranquilo e concentrado.

Tomé – 3 – Fez uma assistência de luxo para o colega NSor, naquela que foi a maior oportunidade de golo para os viseenses. A defender, esteve certinho do lado direito da defesa academista.

Bruno Miguel e Bura – 3 – Numa tarde sem grande apuros, os centrais estiveram assertivos no centro da defesa do Académico.

Kiko – 3 – Subiu no terreno sempre que possível. Defensivamente foi resolvendo bem, mesmo tendo levado com as várias subidas pelo seu flanco do lateral Sacko.

Capela – 3 – Com o mister Cajuda, o 13 academista, parece ter um papel ainda mais primordial. Não só a destruir, parece ser o primeiro a ter bola na fase de construção.

Fernando Ferreira – 3 – Contribuiu para a circulação segura de bola no setor do meio-campo academista.

Zé Paulo – 3 – Subiu ligeiramente de produção no inicio da 2ª metade, onde teve um remate perigoso.

Sandro Lima – 3 – Sempre em movimento, é o primeiro elemento a defender. Chegou, contudo, poucas vezes à zona de finalização.

NSor – 3 – Lutou bastante entre os centrais vimaranense. Tem uma oportunidade de ouro ainda na 1ª metade.

Rui Miguel – 2 – Muito ovacionado no “regresso” a Guimarães. Nos minutos que esteve em campo, ajudou a conservar a posse de bola.

Barry – 1.5 – Entrou para esgotar ainda mais os centrais do Vitória. Não teve chances para finalizar.

João Mário – 1 – A ideia do seu lançamento na partida era interessante, mas não foi possível fazer muito.

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Recordar: Cartaxo

NOME COMPLETO
Fernando Manuel Pereira Cartaxo
NOME
Cartaxo
DATA DE NASCIMENTO
27/02/1971
NATURALIDADE
Viseu
POSIÇÃO
Defesa
ESTREIA
U. Leiria 1-0 Ac. Viseu (10/09/1989)
PRIMEIRO GOLO
Vianense 1-2 Ac. Viseu (11/10/1992)
JOGOS
104
GOLOS
2
ÉPOCAS
88/93, 94/97

Em 88/89, com o CAF na primeira divisão, Cartaxo foi suplente não utilizado por uma vez. 


Fez a sua estreia em 89/90, em Leiria, num jogo que o Académico de Viseu perdeu por 1-0. Com curiosidade aqui fica a constituição da equipa nesse jogo: Paulino (c); Fanfali, José Duarte, Cartaxo e Paulo Vitorino; Falica; Márcio, João Manuel, Abel e Herbert; João Medeiros. Álvaro Carolino era o treinador.

De 88 a 93 esteve no CAF, sendo que na época 90/91 jogou no satélite Viseu FC. Em 93/94 jogou no Peniche, regressou para ficar até 96/97.


 Saiu para o Mangualde (97/18) onde ainda se encontra.
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Recordar: Armindo

NOME COMPLETO
Armindo Carlos Moutinho Faria Abreu
NOME
Armindo
DATA DE NASCIMENTO
27/02/1955
NATURALIDADE
Lisboa
POSIÇÃO
Defesa
ESTREIA
Peniche 3-0 Ac. Viseu (05/12/1982)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 2-0 Seia (12/05/1985)
JOGOS
100
GOLOS
1
ÉPOCAS
82/83, 84/87


Chegou ao CAF vindo do Pêro Pinheiro (80/82) e antes já havia jogado no Casa Pia (75/76, 78/79).

Em 83/84 saiu para o Estrela da Amadora. 

Voltou em 84/85 para ajudar o Académico a subir à II Divisão. Saiu do nosso clube em 87 quando era um dos capitães da equipa como pode comprovar a foto que aqui apresentamos. 

Prosseguiu a sua carreira no Mangualde (87/90), Nelas (90/91) e Mangualde (91/92).
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Recordar: Luís Filipe

NOME COMPLETO
Luís Filipe Almeida Coelho
NOME
Luís Filipe
DATA DE NASCIMENTO
27/02/1989
NATURALIDADE
Sátão
POSIÇÃO
Guarda Redes
ÉPOCAS
07/08


Foto: fpf.pt


Na época referida Luís Filipe era junior do nosso clube sendo suplente não utilizado em alguns jogos dos seniores. 

Sátão (08/11) e Ferreira de Aves (11/12) são outros dos clubes por onde passou Luís Filipe. 
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Recordar: Atlético CP 1-1 Ac. Viseu FC

Estádio da Tapadinha, 27 de fevereiro de 2016
32ª Jornada da Ledman LigaPro
Árbitro: Hélder Lamas (Braga)  

Atlético: Danilo Lerda, Pedro Almeida, Perozo, Gerevini, Djikiné, Jorge Ribeiro, Manuel Curto (Celestino, 80), Hélio Cruz, Paulo Regula, Nadson (Steph, 67) e Malele (Vouho, 80). Treinador: Carlos Pereira.

Ac. Viseu: Ricardo Janota; Tomé, Tiago Gonçalves, Lameirão e Tiago Costa; Romeu Ribeiro e Capela; Clayton (Tiago Borges, 63)), Yuri (Bruno Loureiro, 90+1)) e Carlos Eduardo; Zé Pedro (Steve Ekedi, 77)). Treinador: Bruno Ribeiro.

Golos: Malele 32 (1-0), Tiago Borges 83 (1-1)

Ligação:

Crónica do jogo
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Recordar: CA Riachense 2-1 Ac. Viseu FC

Campo de Jogos Coronel Cunha, 27 de Fevereiro de 2011
20ª Jornada da III Divisão, Série D
Árbitro: Ricardo Baixinho (Lisboa)

Riachense: Rui Galrinho, Saul, Gonçalo, Dário, Bruno Lemos, Emerson, Nuno Paulo, Moita, Murcela, Santana (Bruno Araújo 90+2) e Miguel Luz (Paulito 90). Treinador: Fernando Costa.

Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal (Sérgio 72), Tiago Jonas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Calico, Vouzela e Marco Almeida (Canelas, int); Éverson, Ricardo Ferreira e Zé Bastos (Álvaro, 54). Treinador: Manuel Matias.

Expulsões: Nuno Paulo 61 (Riachense), Éverson 77 (Ac. Viseu)

Golos: Saúl 31 (1-0), Santana 75 (2-0), Álvaro 90+5 (2-1)

Ligações:

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Recordar: CF Estrela 2-0 CAF-Ac. Viseu

Estádio Municipal de Portalegre, 26 de Fevereiro de 1978
18ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Rosa Santos (Beja)

E. Portalegre: Chapelli; Espírito Santo, Leonel, Figueiredo e Costa Almeida; Álvaro, Jaime (Valter) e Louro; Betinho (Falcão), Adérito e Dario.

Ac. Viseu: Alexandre; Pelezinho (Basto), Chico Santos, Gomes e Braga; Penteado, Pedro Paulo e Rodrigo; Tayobe, Keita e Albasini. Treinador: José Moniz.

Golos: Betinho 20 (1-0), Adérito 70 (2-0)

Num terreno “pesado” a equipa da casa adaptou-se melhor ao seu estado e o primeiro golo dos homens da casa acabou por “perturbar os beirões” (A Bola). O jornal A Bola fala também que o resultado final apenas pecava por escasso, embora o Record fizesse questão de salientar que o CAF equilibrou o jogo na segunda parte.
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Recordar: Manuel Barbosa

NOME COMPLETO
Manuel José Ferreira da Silva Barbosa
NOME
Manuel Barbosa
DATA DE NASCIMENTO
26/02/1951
NATURALIDADE
Vila Nova de Gaia
POSIÇÃO
Treinador
ESTREIA
Leça 2-1 Ac. Viseu (12/02/1994)
ÚLTIMO JOGO
Campomaiorense 3-0 Ac. Viseu (01/06/1994)
JOGOS
16
VITÓRIAS
4
EMPATES
5
DERROTAS
7
GOLOS MARCADOS
15
GOLOS SOFRIDOS
21
ÉPOCAS
93/94

Como futebolista Barbosa – “ganhou “ o Manuel quando passou a treinador – fez toda a sua carreira no Boavista. Nessa qualidade, a de futebolista, encontrou o Académico por algumas vezes. Recordemos: em 78/79, na 6ª Jornada da I Divisão, foi titular no Fontelo e perdeu por 1-0, com o golo academista a ser apontado por Basto; na segunda volta vingou-se sendo titular no 5-0. Em 80/81, no Fontelo, voltou a não vencer (0-0), sendo titular, mas acabou por não jogar na segunda volta. Finalmente em 81/82, foi titular na derrota da sua equipa em Viseu (1-0), golo de Inaldo, não atuando na segunda volta.

Como treinador veio para Viseu na época 93/94, depois de ter passado por Boavista (82/83, 89/90), Penafiel (84/85), Chaves (90/91), Leixões (91/93) e Oliveirense (92/93). Nessa época, 93/94, o treinador inicial foi José Moniz, mas a derrota caseira com o Felgueiras, na 18ª jornada, ditou o “despedimento” do treinador, numa altura em que o Académico baixava para a linha de água.

Manuel Barbosa estreou-se com uma derrota no terreno do Leça, por 2-1. No entanto seguiram-se duas vitórias e um empate e a subida ao 14º lugar, deixando os lugares de descida. Mas a margem de erro era mínima e o Académico continuou a errar – da 23ª jornada à 28ª o nosso clube não venceu qualquer jogo (3 empates) e regressou de novo aos lugares de descida.

Como curiosidade diga-se que nesse jogo, na 28ª jornada, o Académico perdeu com um golo no último minuto, numa “fífia” de José Miguel, facto que levou ao choro do técnico academista. Nas declarações à imprensa queixar-se-ia também de uma falta, não assinalada, que levaria ao primeiro golo do Sporting de Espinho (2-1).

Daí até ao fim da época, restavam 6 jornadas. Na jornada 29 uma vitória frente ao Louletano (1-0), fez com que o Académico subisse uma posição, saísse da linha de água, mas mantendo-se com os mesmos pontos que a primeira equipa a descer – o Leixões. Na 30ª jornada, em Santo Tirso, contra o Tirsense, uma derrota "normal" – o Tirsense subiria de divisão – voltou a fazer com que o clube voltasse de novo para os lugares de descida. Num verdadeiro “sobe e desce”, na 31ª jornada o Académico venceu a União de Leiria (2-1) e regressou aos lugares confortáveis.

Assim, a 3 jornadas do fim, a luta para não descer centrava-se nos seguintes clubes: Aves (29), Portimonense (28), Torreense e Sp. Espinho (27), Nacional e Ac. Viseu (26) e na zona de descida Leixões e Penafiel (24) e finalmente Louletano (22). Isto numa altura em que a vitória valia apenas 2 pontos. Ao Académico restava-lhe um jogo em casa, frente ao também aflito Nacional, e fora de portas com o Chaves (envolvido na luta da subida) e o perfeitamente tranquilo Campomaiorense.

Em Chaves aconteceu uma derrota (2-0). Mas nem tudo era mau, vencendo o Nacional, em casa, tudo se poderia resolver. O problema é que o Académico apenas empatou, se tivesse vencido garantiria a permanência, mas só teve direito a um ponto, isto depois de Arsénio ter empatado o encontro para o Académico (1-1).

Ficava tudo para a última rodada. O Leixões já sabia o que lhe ia acontecer, desceria. A luta era entre Académico (27), Penafiel (26) e Louletano (25). Só o Académico dependia de si mesmo, era preciso vencer em Campo Maior. Mas perdeu. Perdeu e bem (3-0), como reconheceria Manuel Barbosa, o Penafiel venceu em casa a Ovarense (1-0) e até o Louletano venceu em Santo Tirso. E o Académico desceu…

Números:

Manuel Barbosa perdeu 43,8% dos jogos disputados. Dos 33 treinadores analisados é o 26º nesse aspeto.
Manuel Barbosa empatou 31,2% dos jogos disputados, o 9º treinador da história com maior percentagem de empates.
Venceu apenas 25% dos jogos que disputou. Há pior na história academista – Alex Costa com 23,8%, André David (20%), José Leal (12,5%) e Bruno Ribeiro (0)
É um dos três treinadores com média de golos marcados por jogo, inferior a 1 (0.938), pior só mesmo André David (9%), Hilário Conceição (0,889), Fernando Cabrita (0,851), Carlos Simões (0,677) e Bruno Ribeiro (0,4).
Também na média de golos sofridos por jogo (1,313) tem uma das médias mais baixas sendo o 27º em 33 treinadores analisados até ao momento.

Equipa tipo de Manuel Barbosa: José Miguel; Arsénio, Ali Hassan, Beto e Rui Manuel; Chalana, Besirovic e Quim; Mauro, Marcelo Sofia e Zé de Angola
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