Jogador do mês: Éverson

Nome: Éverson Sales Pacheco
Data de nascimento: 21/06/1982
Posição: Médio/Avançado
Números da época:
Jogos: 22
Suplente utilizado: 5
Golos: 7
Abril de 2011 foi o melhor mês de Éverson em 3 épocas de Académico de Viseu. Marcou 4 golos, foi por nós eleito como melhor em campo no jogo com o Riachense, e terminou o mês com 16 pontos, deixando a concorrência (Luís Vouzela e Ricardo Ferreira) a 2,5 pontos.
Éverson foi para A MAGIA DO FUTEBOL o jogador do mês!
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Nogueirense 3 - 2 ACADÉMICO

Campo de Santo António, 30 de Abril de 2011

6ª Jornada da Fase de Subida, III Divisão, Série D

Árbitro: Gonçalo Martins (Guarda)

Nogueirense: Rui Vale, Luís Paiva, Carlos Santos, Marco, Carlo, Diogo, Marco Paiva, Daniel Gonçalves (Alex, 76), Toni (Nuno Pedro, 80), Edir e Pinheiro (Valdo, 90+3). Treinador: Pedro Ilharco.

Ac. Viseu: Augusto, Jonas, Calico (Pedro Costa, 16), Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Luís Vouzela, Álvaro (Filipe, 85), Éverson, Ricardo, Luizinho (Cabido, 75) e Zé Bastos. Treinador: Manuel Matias.

Golos: Calico 12 pb (1-0), Éverson 34 (1-1), Toni 60 (2-1), Éverson 70 (2-2), Nuno Pedro 83 (3-2)





Como não assistimos ao jogo, decidimos colocar a análise de quem já nos habituou a fazê-la de uma forma simples e esclarecedora. Obrigado pelo comentário Sr. Carlos Silva.


" Triste, muito triste pelo resultado, e apenas por esse facto.

Contente, por quase tudo o resto, a atitude da equipa, a postura da massa adepta, da CLAQUE que apoiou incansavelemte a Equipa. Excelente atitude da Claque. Pena, algumas picardias com os adeptos adversários, sempre dispensáveis, em resposta a provocações. Quando forem provocados, igonrem, não respondam que eles acabam por se calar e a solução é abafá-los com Académioc, Académico, Académico.

O Jogo:
O Académico jogou mais, começou melhpr, tive 2 oportunidades claras de golo, nos primeiros quinze minutos. Sobfre um golo, numa altura em que a equipa adversária tinha sido zero em termos atacantes. O Académico sente o golo, mas ainda assim reage e chega ao empate.
Na segunda parte, o Académico, entra bem, muito bem, excelentes jogadas. Tem um oportunidade daquelas que ~se pode dizer que é 90% golo, e falaha. Azar, Azar, Azar. MAis boas jogadas, bons cruzamentos, mas eles voltam a marcar num lance em que a nossa defesa não esteve bem. Acontece!

MArcámos de novo e quando o empate parecia, no mínimo seguro, pois era o Académico, calaramente a querer ganhar o jogo, o árbito inventa um falta em posiçção frontal, tal como inventou o penalti, pois se esse 2 lances são para assinalar, emtão tem que assinalar um penalti a nosso favor, derrube de Zé Bastos e assinalar uma falta igualmente, mais do que muito evidente, ainda na 1ª parte, junto á área do lado direito, empurrão a um jogador nosso.
Dualidade de critérios, sem dúvida.

Nesta 2ª fase, quanto penalties tivémos a favor? e contra? Quantos expulsões de jogadores adversários? e da nossa equipa?

No único jogo, dos 6 até agora realizados, no único em que a arbitragem foi sem qualquer caso, o Académico ganhou 3-0. Nos outros 5 jogos, e e em especial em 3 deles, fomos claramente empurrados para não ganhar.

Neste jogo, o Académico esgotou tido o seu stock de azar e daqui em diante, com a Força dos Sócios e Adeptos, excelente no apoio à equipa, mesmo no fim do jogo, após derrota díficil de aceitar, o Académico vai ganhar todos os jogos e vai subir de Divisão!
É a nossa sina, acreditar até ao fim e subir mesmo no último jogo, pois é isso que vai acontecer!

Manuel Matias, terá, se é que já o não fez, de falr com todos os jogadores, explicar-lhes que só é golo e só conta as bolas que entram na baliza e que nós Académico somos a melhor equipa, mas temos que marcar os golos. Em todos os jogos o Académico foi superior, mas faltou em alguns deles, qualquer coisa. É preciso essa qualquer coisa em todos os jogos que faltam, e em lances, como os que aconteceram, hoje, nos 1º quinze minutos, aquelas bolas tÊm que entrar, é preciso rematar com mais força e com mais determinação para garantir que a bola entra e que o defesa não tem possibilidade de a tirar em cima da linha, como aconteceu.

Resumo do jogo:
Nogueirense - 3 oportunidades, 3 golos, o 1º lance, é auto-golo, não o conto e têm uma bola na barra.

Académico: 6 oportunidades de golo, 2 golos.

Arbitragem: demasiado habilidosa, não gostei. Na dúvida, o árbitro não teve dúvidas!

Vamos Acreditar!
Vamos ao Fontelo!
Vamos Ganhar!
Vamos SUBIR!

Nós somos o Académico, ninguém tem a nossa FORÇA!

Carlos Silva
"

Notas:

4 – Éverson
2 – Augusto, Tiago Jonas, Pedro Costa, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Luís Vouzela, Álvaro, Ricardo Ferreira, Luisinho, Zé Bastos
1,5 – Calico, Filipe
1 - Cabido
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Força EQUIPA!

Estamos convosco! Sabemos reconhecer o vosso esforço! Força EQUIPA!
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Excursão de apoio a Nogueira do Cravo!

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Recordar: Ac. Viseu 5-1 Fátima

Estádio do Fontelo, 28 de Abril de 2001


Golos: Nélson (0-1), Rogério 40 (1-1), Adilson 42 (2-1), Carlos Santos 50 (3-1), Paulo Listra (4-1), Lemos 83 gp (5-1)


"Um autêntico vendaval "varreu" por completo a Desportiva de Fátima no Estádio Municipal do Fontelo, em especial na segunda metade da partida. O Académico de Viseu fez uma excelente exibição, só materializada no segundo tempo, aproveitando o total desnorte da formação orientada por Nuno Presume. Frente a frente estiveram duas equipas para quem este campeonato já "terminou", uma vez que, alcançados os objectivos traçados, a manutenção, resta-lhes procurar o melhor lugar na tabela classificativa. Os primeiros 30 minutos foram de algum equilíbrio, com as duas formações a praticarem um futebol algo mastigado e em que as situações de golo rarearam. Apenas aos 4 minutos, Bispo, num pontapé cruzado da esquerda, obrigou Albuquerque a defesa apertada, desviando a bola pela linha de canto. E quando já havia alguma apreensão nas bancadas quanto ao futebol apresentado pelas duas equipas, eis que Zé Duarte tem um corte deficiente, com a bola a sobrar para Morgado, que ganha a linha de fundo e cruza para o segundo poste, onde aparece Nélson a empurrar para o golo. Os viseenses tremeram, desconcentraram-se, facto que o adversário não aproveitou. À entrada para os últimos cinco minutos do primeiro tempo já a turma de Luís Almeida se tinha recomposto e uma boa jogada de entendimento entre Pedro´s e Rogério permitiu a este último aparecer na cara de Albuquerque e repor a igualdade, desfeita dois minutos depois por Adilson, após excelente trabalho de Lemos na área. A vantagem dos viseenses ao intervalo era injusta para o Fátima, que só se pode queixar de si próprio. No segundo tempo foi o descalabro total para os comandados de Nuno Presume. Aos 50 minutos, Paulão fez falta sobre Lemos, junto à meia lua, aproveitada por Santos para fazer o terceiro golo da sua equipa, com um remate que deixou Albuquerque sem capacidade de resposta. O Académico de Viseu era agora dono e senhor do jogo, perante um adversário incapaz de reagir ao maior caudal ofensivo dos viseenses. Listra, dois minutos depois de ter entrado, recebeu um passe de Pedro's e arrancou uma “bomba” que só parou no fundo da baliza, para Lemos, aos 83 minutos, de grande penalidade, fazer o quinto golo, a castigar uma falta sobre si próprio que nos pareceu inexistente. Nos instantes finais, a Desportiva de Fátima ainda reagiu e, por duas vezes, aos 87 e 89 minutos, a bola "beijou" o poste e o travessão da baliza de Augusto. Técnicos Paulo Guerra (treinador adjunto do Ac. Viseu): "Sofremos um golo quando estávamos balanceados no ataque, facto que o nosso adversário soube aproveitar. Foi isso que nos espevitou. Apesar de alguma desconcentração após o golo do adversário, virámos o jogo antes do intervalo e fizemos uma grande exibição no segundo tempo." Nuno Presume (treinador do Fátima): "Fizemos 40 minutos muito bons, período em que praticámos um futebol muito agradável e marcámos um golo. Depois desconcentrámo-nos e sofremos dois golos, quando tínhamos o jogo controlado. No segundo tempo, o terceiro golo, resultado de uma falta inexistente, condicionou em muito a nossa atitude em campo."


José Luís Araújo in Record.pt
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E viva o "velho"!

Luís Vouzela (4) – num jogo de grande combate, e de grande entrega, por parte de TODOS os jogadores academistas foi o “velhinho” que se evidenciou. Cansa só de o ver a correr e lutar por cada bola como se fosse a primeira bola da carreira dele. Como o diz o Carlos Silva, “merece uma estátua no Fontelo”! O melhor em campo!
Augusto (3,5) – Fez uma enorme defesa no primeiro minuto da segunda parte. No restante tempo deu à sua defesa a tranquilidade de se saber que, atrás deles estava um grande número 1!
Casal (2,5) – Fez uma falta e acabou expulso! Estava a dinamizar o flanco direito.
Tiago Jonas (3) – Mostrou muita segurança e muita classe. Faltou-lhe alguma tranquilidade.
Tiago Gonçalves (3) – Ao Tiago não lhe faltou tranquilidade e soube jogar mais serenamente que o seu colega de sector. Precipitou-se na abordagem a alguns lances. Teve um grande remate à barra.
Marcelo Henrique (3) - Viu um amarelo escusadamente, ele que já tem o traquejo suficiente para evitar este tipo de lance. Não teve bolas paradas à sua medida. Bem a defender.
Álvaro (3) – Um verdadeiro batalhador no meio campo academista. Com a expulsão de Casal foi defesa direito e se é verdade que não tem cultura de lugar, colmatou tal falha com uma entrega fantástica. A meio da semana vi-o a trabalhar no Sátão e no sábado vi-o a dar tudo pelo nosso Académico!
Ricardo (4) – Se foi o Vouzela a evidenciar-se na segunda parte, foi o Ricardo Ferreira que se evidenciou na primeira. Aos seis minutos rematou para uma grande defesa do guarda-redes adversário e aos 28 minutos com um passe magistral colocou Luisinho na cara do golo. Muita classe naquele pé esquerdo.
Éverson (2,5) – Em termos de entrega ao jogo nada a apontar. Nem a ele nem a ninguém. Agarrou-se em demasia à bola, não a soltando no tempo oportuno.
Luisinho (2,5) – Falhou uma grande oportunidade na primeira parte. Excelente na ajuda a Marcelo Henrique. Não brilhou como habitualmente.
Zé Bastos (3) – Ouvia-se na bancada que era pena ver a equipa a subir de forma e o Zé a baixar. Aos seis minutos da segunda parte o Zé até deu razão a quem disse tal coisa, ao falhar uma boa oportunidade. Mas, 3 minutos volvidos, marcou mesmo. Um pontapé cheio de raiva!
Luís Miguel (1,5) – Entrou com vontade. Bem a defender.
Rui Santos (0,5) – Foi lhe tirado um fora de jogo de uma maneira verdadeiramente disparatada. Mostrou estar longe da boa forma. O que é normal.
Calico (0,5) - Entrou
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Ac. Viseu 1 - 0 Oliv. Bairro

Estádio do Fontelo, 24 de Abril de 2011-04-24
5ª Jornada da Fase de Subida, III Divisão, Série D
Árbitro: Luís Dionísio

Ac. Viseu: Augusto; Casal, Jonas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Vouzela, Álvaro (Calico, 90), Ricardo e Éverson; Luisinho (Luís Miguel, 67) e Zé Bastos (Rui Santos, 76). Treinador: Manuel Matias.

Oliveira do Bairro: Pedro Monteiro, Alexis, Luís Barreto, Paulo Costa, Rui Castro, Rúben, Pedro Almeida (Rui Beato, 76), Leandro, Mário (Miguel Tomás, 64), Hugo Paulo e Dany (Rato, 64). Treinador: Carlos Miguel.

Expulsão: Casal 45

Golo: Zé Bastos 54 (1-0)

Nos primeiros minutos deste encontro as equipas quiseram mostrar aos adeptos o porquê de estarem a disputar esta fase de subida. Boas trocas de bola, bons executantes, bola muito dividida no meio campo.



O Académico a partir dos 20 minutos de jogo, começou a dominar a partida, e "obrigou" a equipa forasteira, a jogar em contra-ataque.



Nesta altura do jogo já dava para perceber que o árbitro deste jogo, não tinha categoria para o que viria a seguir.



Os jogadores decidiram complicar o jogo e por momentos assistiu-se de parte a parte, a distribuição de "fruta", diga-se lance muitos viris, completamente escusados. O árbitro da partida, só conseguiu acalmar o jogo através de sancionamento disciplinar, e neste "jogo disciplinar", como já é costume o Académico saiu a perder.



O Académico entretanto volta a jogar futebol, e começa a criar os primeiros problemas á equipa forasteira. Luisinho tem a primeira grande oportunidade, quando entra na área pelo lado direito do ataque, e apenas com o guarda-redes pela frente remata ao poste.


Minutos depois é a vez de Tiago Gonçalves num excelente remate de fora da área enviar a bola á barra, com o guarda-redes completamente batido.



Antes do final da 1ª parte, o momento do jogo. Num contra-ataque forasteiro, Casal puxa um adversário junto á linha de meio campo, e o árbitro, num lance sem perigo eminente decide mostrar o segundo cartão amarelo a Casal... - RIDICULO, ENCOMENDADO! Ainda para mais quando me garantiram que o primeiro amarelo era para um colega de equipa e não para Casal.


E assim seguia o jogo para intervalo, com um mau prenuncio para a segunda parte.



No reatar do jogo, recomeça o "show do árbitro", chama o responsável pela equipa de policiamento de serviço, e manda reforçar a segurança junto á zona onde se encontravam alguns adeptos a elogiar a familia do Sr. árbitro. Ainda nos primeiros minutos da 2ª parte volta a entregar uma garrafa de água ao agente de autoridade( seria mais grave se fossem bolas de golfe ).



Na segunda parte veio ao cimo a grande conquista desta equipa nesta fase de apuramento, a garra e disponibilidade! Matias encosta Álvaro á direita no lugar de Casal, Ricardo e Vouzela, ficam com as despesas do meio campo, Luisinho, Everson e Bastos, com a missão complicada de tentar marcar.



Foi num lance de contra-ataque que Bastos recebe a bola, consegue passar dois defesas do Ol. do Bairro, e já no interior da área desfere um potente remate, fazendo o golo da vitória. A partir daí foi o espírito de sacrifício que imperou.


Sai Luisinho para entrar Luis Miguel, mais tarde Bastos dá lugar ao regressado Rui Santos.



O Académico a partir do golo, "deu" a iniciativa de jogo ao adversário, que apenas conseguiu uma oportunidade de golo numa desconcentração da defesa academista. Aliás foi o único lance digno de registo da equipa adversária.



Grande Vitória do Académico, grande espírito de sacrifício, e vimos uma equipa que joga á imagem do seu treinador que não pára um segundo, no incentivo aos seus jogadores.



Força Académico!
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Recordar: Ac. Viseu 0-0 Feirense

Estádio do Fontelo, 23 de Abril de 2003

33ª Jornada da II B Zona Centro

"O jogo mais aguardado da jornada acabou empatado. Frente a um Feirense que se apresentou no Fontelo com a clara intenção de não perder, o Académico não encontrou o antídoto para abrir as portas da baliza do veterano Rui Correia.

Foi um jogo iminentemente táctico e com poucas ocasiões de golo. Henrique Nunes apresentou um esquema claramente defensivo, com uma linha recuada de quatro jogadores, apoiada por um quarteto à sua frente, deixando o ataque entregue a David e Vitinha, um desenho táctico que não se desfez, apesar das alterações introduzidas.

Este esquema teve efeitos práticos. É que com o povoamento do meio campo, Henrique Nunes impediu que o Académico de Viseu dispusesse de espaços para poder criar situações de perigo junto à baliza de Rui Correia.

O nulo final acaba por se justificar. Se, por um lado, o Académico deteve algum domínio territorial, a equipa de Terras da Feira jogou muito certinha, tapando todos os caminhos para a sua baliza e tentando esporádicos contra--ataques. À turma de António Caetano faltou um pouco mais de lucidez para abrir espaços na zona defensiva adversária, de modo a atirar ao golo, ou quando tal aconteceu faltou cabeça fria. "

José Luís Araújo in Record.pt
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Ac.Viseu FC x SC O.Bairro (SÁBADO, 16h)

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Recordar: Marinhense 2-1 Ac. Viseu

Campo da Portela, 17 de Abril de 1988

30ª Jornada da II Divisão, Zona Centro

Árbitro: Ezequiel Feijão (Setúbal)

Marinhense: Nélson; Gato, Alfredo, Magalhães e Penetra (Teixeira, 23); Rui Manique, Landeck e Sérgio; Rui Casimiro (Luís José, 74), Cabumba e João Carvalho.

Ac. Viseu: Sardinha; Morgado, Leal, Chico Nikita e Kappa; Delgado (Gil, 67), Carlos Manuel (João Luís, 35) e Cruz; Rui Madeira, Abel e Rui Manuel. Treinador: Carlos Alhinho.

Golos: Cabumba 1 (1-0), Cabumba 48 (2-0), Rui Madeira 75 (2-1)

Guia tropeçou: O Marinhense, que tem feito uma época um tanto ou quanto irregular, tem primado por jogar bem contra equipas mais bem apetrechadas da zona centro. Hoje, voltamos a assistir a um bom encontro de futebol na qual a vitória dos locais, além de nunca ter estado em questão, foi valorizada por um adversário que demonstrou o porquê de ser um dos mais fortes candidatos à subida de divisão. Com muito público ainda fora do recinto de jogo, já o Marinhense se encontrava em vantagem depois de um belo remate de Cabumba. Este golo a frio provocou nos locais um empertigamento com o qual os comandados de Alhinho não contavam e, assim, toda a primeira parte foi jogado mais no terreno dos forasteiros, os quais, só a espaços se acercavam da defesa visitada. No segundo tempo, e quando se esperava uma enérgica reacção do guia, iam decorridos três minutos já o Marinhense aumentava a vantagem desmoralizando os viseenses que, assim, viam complicar-se a sua tarefa. Nos derradeiros quinze minutos, e devido ao cansaço natural, os vidreiros abrandaram o andamento, o que poderia ter sido fatal, já que o Académico alcançou o seu ponto de honra, não atendo ido mais além porque os locais defenderam, com garra, o avanço alcançado. Excelente arbitragem, Cristino Chanoca in A Bola, 18 de Abril de 1988
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GDMonsanto 1-0 Ac.Viseu FC

O Académico perdeu por 1-0. Resultado injusto.
O técnico academista fez alinhar o mesmo onze que derrotou a equipa do Riachense na passada semana:
Augusto; Casal, Jonas, Tiago e Marcelo (Luís Miguel); Vouzela, Álvaro; Ricardo, Éverson, Luisinho e Zé Bastos.

O golo surgiu à passagem dos 21min, por Pedro Emanuel, após uma "brincadeira" da defesa academista. Um erro que se pagou bem caro, por sinal. Os viseenses reagiram bem ao golo, e de todo mereciam esta derrota. Como registo temos seis boas oportunidades de golo para o Académico de Viseu, através de Éverson (o mais perdulário), e Luisinho, que atirou ao ferro da baliza de Cléber, isto no primeiro tempo. Sete cantos nos primeiros 45min. demonstram bem as inúmeras investidas ofensivas da equipa academista.

A segunda parte continuou bem disputada, talvez estivessem em campo as duas melhores equipas da série, na nossa opinião. O Académico nunca desistiu, diga-se em boa verdade. O técnico Manuel Matias foi arriscando. Primeiro, tirou Marcelo, fazendo entrar Luís Miguel, recuando Ricardo no terreno para a posição de lateral esquerdo. Depois foi o regresso aguardado do nosso mágico, Rui Santos, meio ano depois da sua lesão, entrou para o lugar do esgotado Luisinho. A última alteração foi a entrada de Calico, substituindo Luís Vouzela, já amarelado, reforçando assim o centro do terreno.
Pouco depois o caso do jogo, a bola vai literalmente à mão do defesa do Monsanto Bá na área da equipa da casa, mas o Sr. árbitro Pedro Pereira fez vista grossa e perdoou uma grande penalidade ao Monsanto. Que pena apanharmos estes árbitros sem coragem!

O Académico continuou a carregar, mas não conseguiu marcar, e saiu derrotado de Alcanena. Destaque para a atitude extraordinária da equipa academista, apesar da derrota, diga-se em boa verdade, o Académico merecia mais, muito mais.
Acreditamos que com esta garra e determinação subiremos de divisão. Força equipa!

Notas:

2 – Augusto, Casal, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Luís Vouzela, Álvaro, Ricardo Ferreira, Éverson, Luisinho e Zé Bastos

1,5 – Luís Miguel

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Marco Almeida - 32

Marco António Mendes de Almeida, o Marco Almeida do Académico de Viseu, nasceu a 15/04/1979 e comemora hoje o seu 32º aniversário. Parabéns!
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Jogo com Monsanto antecipado para Sábado, dia 16 de Abril

O próximo jogo do nosso clube, referente à 4ª jornada desta 2ª fase, que ditará a visita dos viseenses ao terreno do Monsanto foi antecipado para o próximo sábado (dia 16) às 16.00h. A razão prende-se com o facto de existirem 2 jogos marcados para o mesmo local, mesmo dia (dia 17) e mesma hora (Monsanto e Alcanenense). Recorde-se ainda que, o Monsanto é o líder isolado desta série D, com 29 pontos, seguindo o Académico de Viseu na 2ª posição com 25 pontos.
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Éverson nos 3 golos

Augusto -3- Tarde muita tranquila. Limitou-se a transmitir segurança.



Casal -3,5 – Excelente a defender e muito bem a subir pelo seu flanco. Talvez a exibição mais conseguida que fez ao serviço do Académico de Viseu!


Tiago Jonas -3,5 – Foi dele o golo inaugural. Irrepreensível o modo como defendeu.


Tiago Gonçalves – 3 – Uma outra entrada à queima colocando em sobressalto a defensiva. Melhorou na segunda parte mas longe do fulgor do seu companheiro de lado.


Marcelo Henrique – 2,5 – vinte minutos de jogo, 4 faltas e um cartão amarelo. Subiu de rendimento com o passar do tempo.


Vouzela – 3- Sempre incansável e lutador. Cansa só de o ver jogar.


Álvaro – 3 – Nas bancadas eram muitos os que diziam que Manuel Matias recuperou Álvaro. Muito bem na pressão que o Académico efectuou. Em crescendo.


Ricardo Ferreira – 3 – Pé esquerdo fantástico, joga e faz jogar, mas fico sempre com a impressão que pode fazer mais. Já sei que o seu “defensor” me vai atacar, mas é esta a minha opinião.


Éverson – 4 – Está nos 3 golos do Académico. Fez o passe para o primeiro, desviou ao primeiro poste para o golo de Luís Miguel – a bola entrava – e marcou o terceiro golo, num daqueles momentos que levantam qualquer estádio. De longe, a melhor exibição da época. O melhor em campo!


Luisinho -2,5 – Caiu no goto dos academistas e mesmo quando faz coisas menos boas tem direito a aplausos. Não esteve com o mesmo fulgor mas a equipa reagiu bem!


Zé Bastos – 2 – A exibição menos no jogo de ontem. Esforçado mas nota-se que não está bem.


Luís Miguel – 2,5 – Entrou bem no jogo. O golo ajudou-o e Luís Miguel foi sempre perigoso. Mais umas exibições deste nível e talvez já não nem nos lembremos do “easy money in my pocket”.


Pedro Costa – 1 – Precisa de um jogo em que as coisas lhe saiam bem. Nota-se que existe qualidade.


Cabido – 0,5 – Entrou nos descontos, rematou muito ao lado da baliza e recebeu aplausos da bancada. Quando o Académico ganha, nem bocas há!
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O golo de Luís Miguel!

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Ac. Viseu FC 3-0 Riachense

Estádio Municipal do Fontelo, 10 de Abril de 2011 3ª Jornada da Fase de Subida Árbitro: Sandro Soares (Leiria) Ac. Viseu: Augusto; Casal, Jonas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Vouzela, Álvaro, Ricardo e Éverson (Cabido, 90+2); Luisinho (Pedro Costa, 79) e Zé Bastos (Luís Miguel, 61). Treinador: Manuel Matias. Riachense: Rui Galrinho, Gonçalo Fernandes, Luís Carlos (Pedro Galrinho, 25), Saúl, Bruno Lemos, Carioca, Miguel Luz (Murcela, 69), Paulito, Emerson, Santana e Moita (Rafa, 71). Treinador: Fernando Costa. Golos: Jonas 18 (1-0), Luís Miguel 66 (2-0), Éverson 73 (3-0)

O Académico de Viseu venceu estar tarde o Riachense por claros, e inequívocos, 3-0 e subiu para a segunda posição da tabela, uma das duas que dão acesso à subida à II Divisão Nacional. Entrou bem o Académico a pressionar bem alto, a jogar rápido e a acercar-se com muito perigo da baliza da turma do concelho de Torres Novas. Antes do golo inaugural, autoria de Tiago Jonas, já o árbitro havia anulado um golo por fora de jogo – bem anulado diga-se – e já Tiago Gonçalves havia acertado no poste da baliza forasteira. O golo de Jonas, um pouco antes da vintena de minutos, era o corolário lógico do que se estava a passar no bem tratado relvado do Estádio do Fontelo.

A turma de Riachos com o passar do tempo reagiu, ameaçou a baliza academista, mas quase sempre fruto de algumas infantilidades defensivas – que irritaram sobremaneira Manuel Matias -, brincadeiras que podiam ter saído caro. O momento alto do Riachense esteve nos pés de Santana que, com a baliza escancarada, acertou no poste quando toda a gente no Estádio esperava o golo do empate. Foi também aí o “canto do cisne” da turma forasteira que não mais esteve tão perto do golo. Ao intervalo o 1-0 espelhava com clareza o que se passava em Viseu.

Se, me parece ser verdadeira a afirmação que o Académico de Viseu não teve uma entrada na segunda parte tão forte como na primeira, foram sempre os comandados por Manuel Matias que estiveram por cima na partida. Num contra ataque academista, conduzido por Casal, Luisinho esteve perto do golo depois de uma grande defesa do “redes” de Riachos a remate de Ricardo, com a bola a sobrar para Luisinho e quando todos nós pensávamos que a bola ia acabar no fundo das redes, para 2-0, a bola saiu ao lado. Lance em que ficou bem patente a falta de inspiração do 10 academista na tarde de hoje.

Se houve falta de inspiração de Luisinho essa, a inspiração, não faltou a Éverson. Já com Luís Miguel em campo e numa fase de grande ascendente academista, após canto de Ricardo, Éverson desviou ao primeiro poste, a bola, aparentemente, dirigia-se já para as redes adversárias mas Luís Miguel, claramente em jogo, desviou de cabeça. Era o 2-0 de autoria de um proscrito e a certeza, quase absoluta, de que a vitória academista já não fugiria. De quase certeza, a absoluta certeza, veio o terceiro golo academista. Éverson – autor dos passes para os dois primeiros golos – do meio da rua arrancou um pontapé magnífico levando a bola a bater na trave e a descer para lá da linha de golo. Um golo que valeu o valor do bilhete!

Vitória clara da melhor equipa em campo! Melhor em campo: Éverson


José Carlos Ferreira, sócio 525 do AVFC
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Recordar: Académica 2-0 Ac. Viseu

Académica 2 Académico de Viseu 0 2ª DIVISÃO DE HONRA, 26ª JORNADA, 10-4-1994 (DOM, 17:00) Estádio Municipal de Coimbra. Árbitro: Juvenal Silvestre (Setúbal). ACADÉMICA: Vítor Alves, Walter, Rocha «cap», Zé Duarte, Tozé, Mito (Carlos Pedro 78'), João Manuel, Latapy (Baroti 69'), Fernando, Paulo Vida e Lewis. Treinador: Vítor Manuel. Académio de Viseu: José Miguel, Arsénio, Beto, Ali Hassan, Sérgio, Quim «cap», Chalana, Besirovic (João Luís 57'), Mauro, Zé d' Angola (Marcelo 57') e Cobra. Treinador: Manuel Barbosa. Golos: 1-0 (Paulo Vida 7'); 2-0 (Fernando 50').
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Ac. Viseu FC - CA Riachense - VAMOS TODOS AO FUTEBOL!


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VAMOS TODOS AO FUTEBOL

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Recordar: Portimonense 3-1 Ac. Viseu

Estádio do Portimonense, 5 de Abril de 1981


25ª Jornada da I Divisão


Árbitro: Lopes Martins


Portimonense: Conhé, João Cardoso, César, Rodrigues Dias, Joaquim Murça, Peter Barry, Valter, Carlos Alberto, Tião, Paulo Campos (Vítor Gomes, 69) e Jaílson. Treinador: Manuel de Oliveira.


Académico de Viseu: Hélder; José Manuel, Emanuel, Fernando e Sobreiro (Dinho, 45); Chico Santos, Águas e Rodrigo (c); Vinagre, Flávio e Baltasar (Ramalho, 68). Treinador: Idalino de Almeida.


Golos: Joaquim Murça 18 (1-0), Valter 32 (2-0), Emanuel 48 (2-1), Peter Barry 87 (3-1)


Apesar de ser central Emanuel foi o segundo melhor marcador do CAF em 80/81. O seu golo, no entanto, não foi suficiente para trazer pontos de Portimão. Amora (1-3 com o FC Porto), Varzim (1-3 Sporting) e Espinho (0-1 Setúbal) não fizeram melhor e o Académico manteve o 14º lugar com os mesmos pontos de Amora e Espinho.
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GD Sourense 1-1 Ac.Viseu FC

Campo Dr. António Coelho Rodrigues, 3 de Abril de 2011



2ª Jornada da fase de subida Série D



Árbitro: Carlos Amado (Leiria)



Sourense: Ivo, Pimenta, Makukula, Rafael Duarte, Alex, Jorgito, Tavares, Sanches (Mini, 66), Pazito (Sandro, 669, Estanqueiro (Marito, 77) e Vítor Silva. Treinador: Nuno Raquete.



Ac. Viseu: Augusto; Casal, Jonas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Calico (Éverson, 43), Luís Vouzela e Álvaro; Ricardo, Luisinho (Luís Miguel, 85) e Zé Bastos (Pedro Costa, 77). Treinador: Manuel Matias.



Golos: Calico 30 pb (1-0), Éverson 54 (1-1)



O Académico alcançou um ponto na deslocação a Soure. 1-1 foi o resultado final Esteve em vantagem a equipa do Sourense (auto golo de Calico). No segundo tempo o Académico melhorou, e Everson, após cruzamento de Casal, chegou à igualdade.



Outros resultados: At.Riachense 1-1 Monsanto; Nogueirense 2-2 O. Bairro

Notas: 3,5 – Éverson 2,5 – Augusto, Casal, Jonas, Tiago Gonçalves, Luís Vouzela, Álvaro, Ricardo Ferreira, Luisinho, Zé Bastos, Marcelo Henrique. 2 – Calico 1,5 – Pedro Costa, Luís Miguel
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Recordar: Notícia de 1 de Abril de 2001

O treinador do Académico de Viseu, Luís Almeida, espera alcançar um bom resultado, domingo, em Oliveira de Azeméis. ”Vamos defrontar o primeiro classificado sem pensarmos mais nisso. Para nós este é apenas mais um desafio em que temos um único objectivo: conquistar os três pontos”, esclarece o técnico. Luís Almeida minimiza ainda a importância do encontro para os seus jogadores afirmando: ”O Académico de Viseu vai entrar em campo com o pensamento positivo, pois o nosso campeonato está feito e já estamos a pensar na próxima temporada.” O responsável técnico conclui o seu raciocínio admitindo que ”vai ser uma partida difícil, frente a um adversário que só pensa na subida”. Para o encontro de domingo a equipa de Viseu não vai contar com Vieira e Febras. Por outro lado Rogério regressa após ter cumprido castigo federativo. José Duarte e Gil também estão clinicamente aptos, apesar de ainda não se encontrarem nas melhores condições físicas. Verbas do Totobola O presidente do Académico de Viseu, Acácio Braguês, revelou ”estar bastante preocupado” devido ao desconhecimentodas verbas do Totobola. Este dinheiro refere-se à temporada em que os viseenses disputaram a II Divisão de Honra. Na época ficou estabelecido que a Liga recebia as verbas e fazia a posterior entrega ao Estado para pagar os impostos dos clubes. O dirigente esclarece: ”Já enviámos vários faxes para a Liga pedindo informações e nunca obtivemos resposta. Não sabemos se estão ou não a pagar. Esta situação arrasta-se há seis anos e não recebemos nenhuma verba que será para descontar nos impostos.” Acácio Braguês adiantou que vai continuar a pressionar a Liga para descobrir se as verbas foram entregues. O dirigente máximo do Académico de Viseu anunciou ainda a assinatura do contrato de patrocínio com a PT Comunicações (as negociações decorriam desde Agosto), esclarecendo que a verba ”vai servir para o clube cumprir o plano Mateus”. José Luis Araújo in Record.pt
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