Riachense 2-1 Ac. Viseu

Campo de Jogos Coronel Cunha, 27 de Fevereiro de 2011

22ª Jornada da III Divisão, Série D

Árbitro: Ricardo Baixinho (Lisboa)

Riachense: Rui Galrinho, Saul, Gonçalo, Dário, Bruno Lemos, Emerson, Nuno Paulo, Moita, Murcela, Santana (Bruno Araújo 90+2) e Miguel Luz (Paulito 90). Treinador: Fernando Costa.

Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal (Sérgio 72), Tiago Jonas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Calico, Vouzela e Marco Almeida (Canelas, int); Éverson, Ricardo Ferreira e Zé Bastos (Álvaro, 54). Treinador: Manuel Matias.

Expulsões: Nuno Paulo 61 (Riachense), Éverson 77 (Ac. Viseu)

Golos: Saúl 31 (1-0), Santana 75 (2-0), Álvaro 90+5 (2-1)
Na bonita, e simpática, vila de Riachos foram algumas as novidades no onze do Académico de Viseu em relação à semana passada. Entraram para o onze Calico e Luís Vouzela, saíram Filipe, ele que esteve bem na semana passada, e Luisinho (lesionado?). Além destas alterações, houve algumas mudanças no esquema táctico Marco Almeida esteve no meio campo, Ricardo Ferreira na extrema esquerda e Éverson do outro lado.
Na estreia de Manuel Matias como treinador, ninguém da equipa técnica se sentou no banco. Os suplentes foram Augusto (sempre muito interventivo), Canelas, Cabido, Sérgio, Filipe, Álvaro e… Luís Miguel! Se é verdade que Manuel Matias não se sentou no banco, ele estava ali mesmo “à mão de semear”, junto aos seus pupilos e bem perto do presidente.

Logo no primeiro minuto houve emoção em Riachos, Vouzela estatela-se na área do Riachense e pede grande penalidade. Que o árbitro não dá. Há quem diga que Vouzela até ficou descalçado. Não consigo opinar em concreto sobre o lance. Foi falta Vouzela?
Foi o Académico que entrou melhor no jogo. Com Manuel Matias sempre muito interventivo a corrigir o posicionamento dos seus pupilos - Calico foi o mais “visado”- foi mesmo o C3 academista que esteve perto do golo com um remate do meio da rua que tirou tinta do poste direito da baliza caseira. Até à vintena de minutos o Académico ainda cheirou o golo por mais duas vezes. Sem grande classe, é verdade, mas com entrega e vontade o Académico ia levando água ao seu moinho
Depois dos 20 minutos foi o Riachense que passou a comandar as operações e o Académico abanou. Abanou tanto que o Riachense chegaria ao golo perto da meia hora. Falta na lateral, esquerda, cometida por Marcelo Henrique, bola cruzada para a área, Paulo Freitas indeciso entre o vai e o fica, há também falhas de marcação, golo do Riachense.
Após o golo o Académico tentou reagir mas faltou sempre muito discernimento. Já perto do fim foi da primeira parte e por duas vezes o Riachense esteve perto do 2-0. Paulo Gomes esteve, outra vez, indeciso entre o sai e não sai mas depois emenda a mão para uma grande defesa. Com o Académico a jogar com menos um (Marco Almeida estava em campo mas inferiorizado), Tiago Gonçalves perde infantilmente a bola – lance parecido ao de Casal na semana passada – mas o adversário, felizmente, não marca.
Ao intervalo: 1-0.
No inicio da segunda parte uma alteração no Académico de Viseu. Marco Almeida saiu – lesionado que se junta a Rui Santos, Luisinho, Pedro Costa (?) e Mateus - e entrou para o seu lugar Canelas. Tiago Gonçalves (!) subiu para o meio campo, juntando-se a Calico e Vouzela.
E tal como na primeira parte, o primeiro minuto da segunda foi do Académico. Uma bela jogada de envolvimento com Casal a atirar por cima. Marcelo Henrique, minutos volvidos, de livre deixou a bola na barreira e na recarga a bola ficou na defensiva. Pediu-se mão, e respectiva grande penalidade, mas a bola parce ter batido nas costas de um defesa.
Antes da meia hora, Zé Bastos cai mal e tem que sair lesionado – juntando-se a Rui Santos, Luisinho, Pedro Costa (?), Mateus e Marco Almeida – e entrou para o seu lugar Àlvaro. Éverson foi para a posição de ponta de lança.
Perto da hora de jogo e após um livre muito mal executado, o Riachense executou um contra atque venenoso que só não deu golo porque Paulo Freitas foi enorme.
Pouco depois o Académico ganhou superioridade numérica. Vermelho directo numa decisão que considero exagerada. Talvez o árbitro estivesse com a consciência pesada desde o primeiro da partida.
Até ao segundo golo do Riachense, destaque para um remate de Álvaro, para o facto de o jogo ter estado interrompido alguns minutos por um dos auxiliares se ter sentido intimidado por adeptos locais – a GNR identificou os “intimidadores” – e sobretudo por uma bola na barra do Riachense num remate de Sérgio (tenho dúvidas sobre o autor do remate).
Até que surge o golo do Riachense. Com o Académico todo no ataque uma perda de bola de Éverson deixa a defensiva academista descompensada, Paulo Freitas ainda defende o primeiro remate mas na recarga… 2-0 para o Riachense.
Este golo deitou por terra todas e quaisquer ideias de pontuar em Riachos. Pior ficaram as coisas quando Éverson se deixou expulsar. Houve ainda tempo para uma bola no poste de Paulo Freitas. Com sete minutos de desconto o Académico ainda reduziu para 2-1 num golo (autogolo?) demasiado estranho para ser verdade. Após o 2-1 o Académico ainda ameaçou o empate. Mas não passou disso. De ameaça…
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Paulo Freitas: Exibição "quente" e "fria"

Paulo Freitas -2- É a minha escolha para melhor em campo. Esteve mal no lance do primeiro golo, mas depois fez duas ou três boas intervenções que evitaram o avolumar do resultado. “Cheira-me” que na próxima semana será suplente…
Casal -2- Tentou ajudar a equipa a atacar e até rematou à baliza.

Tiago Jonas -2- Mostrou vontade.

Tiago Gonçalves -2- Teve um deslize na primeira parte que quase deu golo. Jogou no centro do terreno algum tempo na segunda parte.

Marcelo Henrique -1,5- Todos sabemos como é MH a defender e os adversários também sabem. Nem as bolas paradas lhe saíram bem. “Cheira-me” que na próxima semana será suplente…

Calico -2 – Um bom remate que quase dava o 1-0. Tem vontade e anima os companheiros.

Vouzela -2- O jogo menos conseguido que lhe vi fazer esta época.

Marco Almeida -1,5- Saiu lesionado ao intervalo sem ter mostrado muito.

Éverson -0,5- No início da época estipulamos que nenhum jogador podia ter menos de 0,5. Estava a esforçar-se mas as coisas não lhe estavam a sair. Mas estava a esforçar-se. Até que… o Académico estava com um a mais ia para o ataque, a bola vai para Éverson e o ataque… pára. Rodopia, anda para trás, não dá a bola ninguém e é desarmado. Desarme limpo. E que faz Éverson? Desiste do lance! Não faz um esforço para recuperar a bola, o Académico é apanhado em contra pé e golo do Riachense. O fim do sonho de conquista de pontos até porque, minutos depois, deixa-se expulsar da partida. Que se passa contigo Éverson?

Ricardo Ferreira -1,5- Há muito tempo que queria vê-lo naquela posição mas nada de relvante fez.

Zé Bastos -1,5- Saiu lesionado. Até aí pouco fez…

Canelas -1,5- Foi central e lateral direito. Mostrou vontade.

Álvaro -1,5- Esforçado. Terá sido ele a marcar o golo…

Sérgio -1,5- foi o último a entrar. Jogou a extremo (?!) e mostrou bons pormenores.
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Riachense 2 - 1 Ac. Viseu

O Académico deslocou-se hoje a casa do lider Riachense, e perdeu por 2-1.
Segundo a estação diária, o jogo de hoje acabou por ficar mais uma vez marcado por péssima arbitragem, com uma expulsão para cada lado, muitas oportunidades desperdiçadas pelo Académico, e um penalty por marcar logo no inicio do jogo por carga sobre Vouzela.( aliás este lance é caricato, uma vez que o jogador do Riachense, consegue descalçar Vouzela no interior da área, o árbitro nada assinalou)

Ainda segundo a estação diária, o Académico mostrou boa atitude, e merecia outro resultado.
Assim que for possivel colocaremos mais pormenores acerca deste jogo.

Ps. Resultados e classificação na barra lateral.
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Académico em Fotos - Mais Actualizações

O blog "Académico em Fotos" continua  a ser actualizado, com imagens de jogos e jogadores do nosso grande clube.
Vejam as últimas em: http://acviseu-em-fotos.blogspot.com/

Fotos como estas:

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Notícia de interesse academista

Treinador novo, vida nova para Luís Miguel. Contratado ao Gondomar no início da época, o jogador nunca foi utilizado durante a era de Paulo Gomes no Académico de Viseu, entre Novembro e a passada segunda-feira, dia em que por muto acordo o treinador deixou o clube. Manuel Matias, novo técnico do quinto classificado da série D da 3ª Divisão, já tomou o pulso ao plantel e decidiu repescar o avançado.

In A Bola, Página 30, edição de 26 de Fevereiro de 2011
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Académico de Viseu em A Bola

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Recordar: Ac. Viseu 0-0 Riopele

Estádio do FonteloII Divisão, Zona Norte, 83/84
Árbitro: Xavier de Oliveira (Porto)

Ac. Viseu: Nery; Virgílio, Belmiro (Cunha, int), Zé Artur e Jacinto; Henrique, Toni e Peres (Álvaro, 72); Edvaldo, Manoel e Paiva. Treinador: Fernando Neto.

Riopele: Zé Manuel, Chico Zé, Virgílio e Toraka; Louro, Domingos, Palheiras e Tó; Marconi, Silva e Luís Filipe (Dias, 75). Treinador: Piruta.

Nota: A MAGIA DO FUTEBOL agradece ao Senhor Rui Nery a entrega de mais uma verdadeira relíquia
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Fim de semana proveitoso

O fim de semana passado foi proveitoso para a formação academista.
Os juniores tinham uma deslocação a Mortágua para defrontar a equipa local e sabiam que uma vitória lhes poderia colocar na liderança da tabela classificativa.
Num jogo em que o guarda-redes local foi um dos esteios da equipa a vitória acabaria por acontecer por 2-0 com um bisar de Zé Henrique.

Por sua vez os infantis A academistas tinham um derby sempre complicado com a Casa do Benfica de Viseu e estava em jogo a passagem para o grupo de seis que irão lutar pelo título. Os academistas viriam mesmo a colocar-se em vantagem no marcador mas os benfiquistas conseguiriam dar a cambalhota no marcador (1-2) e assim dar mais emoção a 60 minutos frenéticos. Embora saindo derrotados os academistas conseguiram ficar empatados com a equipa benfiquista, mas vencendo-os no critério de goal-average global e desta forma os academistas lutarão por mais um título neste escalão.

Os infantis B defrontavam o Moimenta da Beira, com o intuito de vencer e acabar da melhor forma esta primeira fase. Conseguindo uma boa primeira parte os viseenses viriam a marcar por duas vezes. Contudo esta vantagem seria anulada na segunda parte, mas mostrando um bom espirito de luta os academistas arrancariam um 3-2, resultado com que se chegaria ao final da partida.

Os benjamins A tinham no Sátão, a primeira equipa a defrontar nesta fase derradeira onde irá lutar pelos lugares entre o 6 e o 12 posto. Este jogo foi marcado por um bom futebol por ambas as equipas mas onde os academistas mostraram ser mais fortes e alcançariam uma saborosa vitória por 4-1.

Por fim os benjamins B, tinham um derby com a equipa dos Repesenses e quem vence-se poderia assumir a liderança da tabela classificativa. Embora marcando em primeiro lugar os academistas viriam os azuis de Repeses conseguir dar a cambalhota no marcador e imprimir ao resultado final (2-1) alguma injustiça por tudo aquilo que se viu. O empate seria mesmo o mais justo prémio para o grande jogo protagonizado por estes campeões!
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Antevisão 20ª jornada: CA Riachense - Ac.Viseu FC



A três jornadas do final da 1ª fase, o nosso clube visita a vila de Riachos, concelho de Torres Novas, para defrontar a equipa local, o actual líder da competição – CA Riachense.

Um jogo que ficará marcado, inevitavelmente, pela estreia de Manuel Matias, novo técnico academista. Esperemos que o seu estilo responsável e autoritário enquanto jogador, tenha agora sucesso e seja eficaz como treinador. Não prometeu a subida é certo, mas pretende ir o mais longe possível, o que demonstra num primeiro momento, uma análise ponderada, e muito honesta perante a realidade que hoje se verifica no Académico.

Quanto ao jogo em si, a palavra “decisivo” é pouco para descrever este desafio. Estamos a onze pontos do adversário, mas não podemos, nem devemos deixar de olhar para baixo da tabela. Temos o BCBranco a uns míseros três pontos (com vantagem directa, em caso de empate para os albicastrenses) e o Marinhense a quatro pontos (adversário da última jornada, no seu reduto).

Vamos acreditar que vai ser possível. Nós acreditamos! A Magia do Futebol tudo fará para estar em Riachos! Força Mister Matias! Força equipa! Força Académico!

Árbitro: Sr. Ricardo Jorge Antunes Baixinho, AF Lisboa
Domingo, dia 27 de Fevereiro, pelas 15 horas
Estádio:
Campo Coronel Mário Cunha, em Riachos (Torres Novas)
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CAF 83/84

Em cima: Nery, Paiva, Henrique, Peres, Belmiro, Fernando
Em baixo: Zé Artur, Edvaldo, Jacinto, Manoel, Toni
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Notícia de interesse academista

"Manuel Matias é o novo treinador do Académico, tendo assinado um contrato válido até ao final da temporada. O técnico foi apresentado ontem ao final da tarde, em conferência de imprensa, mas não se comprometeu com uma eventual subida de divisão, objectivo definido pelos dirigentes no início da época.
Manuel Matias encontrava-se, actualmente, ao serviço de um clube iraniano, que ascendeu ao campeonato principal, mas entendeu ser hora de regressar a Portugal e abraçar um novo projecto.
O treinador, refira-se, é já o terceiro a orientar a equipa na presente época, depois das más sucedidas experiências de João Paulo Correia e, por último, de Paulo Gomes.
O novo técnico academista apenas prometeu “humildade, trabalho e dedicação”, pedindo aos sócios que, “neste momento crucial e difícil” estejam com a equipa. “O Académico é um clube histórico do futebol português e não passa pela cabeça de ninguém que não tenha a ambição de chegar o mais longe possível”, sublinhou, acrescentando que foi com esse espírito que abraçou este projecto.
Ao seu antecessor, Paulo Gomes, deixou votos de muitos êxitos na sua carreira, mas já falou com o pensamento virado os próximos jogos, que diz serem de “primordial importância”, para a equipa.
Sem nunca mencionar a palavra subida, o técnico fez questão de dizer que o grupo vai trabalhar para “chegar o mais longe possível” no campeonato. Reforçou, por outro lado, o desejo de que Viseu e os viseenses estejam “de alma e coração” com o clube.
A derrota do último domingo, no Fontelo, com o Monsanto, precipitou o que já há muito se previa: a saída de Paulo Gomes do comando técnico da equipa. Com o jovem treinador sai também o seu ‘adjunto’ Carlos Ferreira.
A Direcção reuniu logo após o desaire, com o treinador, e ambas as partes chegaram à conclusão que a ‘chicotada psicológica’ seria a melhor solução para o clube.
Em declarações ao Diário de Viseu, o presidente da Direcção, António Albino, disse acreditar que, com Manuel Matias, a situação pode melhorar “a olhos visto”.
O dirigente pediu, a propósito, que os sócios e simpatizantes do clube estejam ainda mais com a equipa, “apoiando-a neste momento importante”.
A estreia de Manuel Matias no banco academista é já este domingo, em Riachos, diante do Riachense, que é, por esta altura, o líder da série D. Sem dúvida, um ‘baptismo de fogo’ para o treinador."

In Diário de Viseu
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Apresentação do treinador: Manuel Matias

Nome: Manuel Amadeu de Matos Matias
Data de nascimento: 18/03/1964
Naturalidade: Porto

Como jogador Matias actuou como defesa central e contou com passagens por Salgueiros (82/89), Rio Ave (89/90), União da Madeira (90/91), Vitória de Guimarães (91/95), Leça e Porto (95/96), Gil Vicente e Setúbal (96/97).
Com a passagem a treinador ganhou nome próprio e começou a ser tratado por Manuel Matias.
Iniciou-se, em 01/02, no Valonguense (Valongo – Porto) na III Divisão Série B – o Valonguense foi último.
Seguiu-se o Valenciano (Valença do Minho), por duas épocas sendo que na última (03/04) a equipa conseguiu a subida à II Divisão.
Em 04/05 seguiu-se uma viagem até à Madeira onde treinou o Santana (9ª lugar da Série E da III Divisão); terminou essa mesma época no Portosantense (Madeira) – 4º classificado da II B (sul).
Em 05/06 viajou até Elvas (8º classificado da III Série E) e terminou essa mesma época no Madalena (Açores) equipa que terminou no 5º lugar da II Divisão Série D.
Continuou no Madelana (06/07) com a equipa a terminar na 9ª posição da II Divisão, Série C. Não terminou a época neste clube uma vez que foi vítima do chicote.
Em 07/08 foi treinador do Marítimo da Graciosa (6º lugar da III Divisão, Série Açores) e do Nogueirense (Nogueira da Maia) que acbou por descer da III Divisão.
Em 08/09 foi treinador do Valecambrense (na nossa série) mas a equipa também acabou por descer.
Em 09/10 foi adjunto do Acácio Casimiro no Al Raed da Arábia Saudita e treinador principal do Sanat Naft do Irão

Fonte: zerozero
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Paulo Gomes deixa o Académico!

Paulo Gomes deixou Académico

"O treinador do Académico, Paulo Gomes, acordou com a Direcção do clube a rescisão do contrato. A sequência de maus resultados, que culminou com a goleada, em casa, no passado domingo, foi a gota de água.

Recorde-se que Paulo Gomes já havia entrado no comando técnico da equipa, com a época em andamento, na sequência da saída de João Paulo Correia.

O novo treinador do Académico será apresentado ao final da tarde, em conferência de imprensa."

in Diário de Viseu

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Recordar: Ac. Viseu 3-2 Águeda

Estádio do Fontelo, 21 de Fevereiro de 200425ª Jornada da II B, Zona Centro, 03/04
Árbitro: Pedro Sanhudo (Porto)

Académico de Viseu: Hélder Godinho, Rogério, Bruno Almeida, Fernando, Micas, Rui Lage, Chalana, Rui Miguel (Bruno Madeira, 90), Rui Santos (Zé Mário, int), João Peixe (Lemos, 22) e Paulo Listra. Treinador: José Morais.

Águeda: Coelho, Seabra, Arsénio, Ribeiro, Fernandes (Ronaldo, 37), Sonyo (Mané, 82), Mena, César, Nuno (Pedro Filipe, 56), Pipocas e Serginho. Treinador: César Mendes.

Suplentes não utilizados: Augusto, Hugo Coelho e Zezinho (Académico de Viseu), Sandro, Ricardo Pinto, Rúben e Vidal (Águeda)

Expulsões: Paulo Listra 87 e Lemos 90 (Académico de Viseu), Ribeiro 89 (Águeda)

Golos: João Peixe 5 (1-0), Sonyo 21 (1-1), Pipocas 44 (1-2), Lemos 62 (2-2), Lemos 74 (3-2)
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Ricardo Ferreira esteve nos dois golos

Paulo Freitas (1) – Lembram-se do Nené? Paulo Freitas ontem, na primeira parte, parecia o Nené, não por marcar golos, mas por não sujar os calções. Sofreu 3 golos sem sequer ir uma única vez ao tapete. Na segunda parte fez uma boa defesa. Parece haver falta de comunicação entre o guarda-redes e a sua defensiva.

João Casal (1) – Como é que foi possível entregar o ouro ao bandido no lance do segundo golo? Afectado por esse lance nada mais lhe saiu bem.

Tiago Gonçalves (1,5) – A equipa sofreu 5 golos e isso diz muito sobre a exibição de Tiago.

Tiago Jonas (2) – Nota inflacionada pelo bom golo que marcou.

Marcelo Henrique (1) – Nem as bolas paradas lhe saíram bem e quando assim é...

Filipe (2) – Não é para mim o melhor em campo porque a equipa sofreu 5 golos. Era o único que marcava naquele meio campo. Exibição esforçada.

Ricardo Ferreira (2) – Para mim o melhor em campo. Esteve nos dois golos. A bola quando chega aos seus pés sai de lá sempre bem redonda. Tenho dúvidas que aquele seja o melhor local para ele actuar.

Éverson (1)
– Onde anda o Éverson que foi tão importante na subida de disão em 08/09? O primeiro golo nasce de uma perdia sua. No meio camp0 não marca e pouco constrói.

Luisinho (2) – Classe, irreverência e magia nos seus pés. Lutou até à exaustão. É jogador para outros voos.

Marco Almeida (2) – Ponto alto da exibição o cruzamento para Bastos encostar.

Zé Bastos (2) – Um golo, uma perdida nada abonatória, um remate para a defesa da tarde e um cabeceamento á trave. Saiu tocado.

Fábio (0,5) – É novo. Ainda vai a tempo para saber o que quer fazer na vida.

Pedro Costa (0,5) – Gostava de o ver a entrar de início.

Cabido (0,5) – Uma boa oportunidade para empatar a partida mas a bola saiu á figura do guarda-redes adversário
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Recordar: Oliveira do Bairro 2-0 Ac. Viseu

Campo de S. Sebastião, 21 de Fevereiro de 1988
22ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Xavier de Oliveira (Porto)

Oliveira do Bairro: Luís Almeida; Amorim, Hélder, Afonso e Azevedo; Sérgio Cardoso, Santos e Zé António (Marcos, 79); Rochinha (Nélson, 89), Orlando e José Carlos I.

Ac. Viseu: Sardinha; Morgado (Rui, int), Leal, Carlos Manuel e Kappa; Delgado, Abel e Cruz; Rui Madeira, João Luís e Quim (Amadeu, 70). Treinador: Carlos Alhinho.

Golos: Rochinha 19 (1-0), Rochinha 69 (2-0)

Guia Batido: este jogo, entre último e primeiro da tabela, era aguardado com alguma a expectativa. E de facto, assistiu-se a uma partida emocionante em que as equipas se bateram até ao último fôlego.
À toada ligeiramente atacante dos locais responderam os viseenses com uma toada de bom nível. Quando, aos 19 minutos, Rochinha se fez ao cruzamento (excelente) de Azevedo, na grande área, com o pé cheio e sem deixar a bola bater no chão, disparou um excelente remate fazendo o 1-0.
Com este golo os academistas recolheram-se um pouco no seu reduto. O jogo era duro, mas leal, com as duas turmas a jogarem bem técnica e tacticamente.
Os locais engrenaram bem os seus 3 sectores e, contra isso, os homens de Carlos Alhinho nada puderam fazer.
No segundo tempo, a partida não mudou de tom e ambos os contendores continuaram a sua luta denodada, com lances muito vistosos e variados, em que o meio campo dos locais distribuiu as suas agulhas e pôs em polvorosa a defesa visitante em especial por parte de Rochinha e Zé António, que, ontem, saíram da vulgaridade e rubricaram excelentes exibições.
O segundo golo resultou de um canto de Orlando, por alto. A cabeça de Rochinha fez o resto, deixando os visitantes sem qualquer hipótese. A certa altura, o Académico ainda tentou a reviravolta, mas os seus atletas já estavam extenuados.
Em suma, foi uma excelente partida, onde todos os jogadores mereceram nota positiva.
Boa arbitragem,
Fausto Barata, in A Bola 22 de Fevereiro de 1988
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Ac.Viseu FC 2-5 GDR Monsanto

Estádio do Fontelo, 20 de Fevereiro de 2011

19ª Jornada da III Divisão, Série D

Árbitro: Tiago Gonçalves (Castelo Branco)

Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal (Fábio, 61), Jonas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Filipe, Ricardo Ferreira (Pedro Costa, 80) e Éverson; Marco Almeida, Luisinho e Zé Bastos (Cabido, 80). Treinador: Paulo Gomes.

Monsanto: Cléber; Figas (Bá, 35), Filipe, Pedro Mendes, Bruno, Mirco (Jamerson, 55), Pedro Emanuel, Elton (Ragner, 63), Catta, Wellinton e Ito. Treinador: Rui Gorriz.

Suplentes não utilizados: Augusto, Calico, Álvaro e Canelas (Ac. Viseu), Nuno Ribeiro, Dani, Gutty e Nelo (Monsanto)

Golos: Pedro Mendes 4 (0-1), Zé Bastos 8 (1-1), Pedro Emanuel 10 (1-2), Jonas 22 (2-2), Pedro Mendes 42 (2-3), Jamerson 86 (2-4), Pedro Mendes 88 (2-5)


Espero, muito sinceramente, que daqui por uns tempos seja obrigado a engolir as palavras que direi em seguida: o Académico não vai subir de divisão. Haja alguém que diga isto aos sócios. A jogar assim, não pode, não consegue e muito menos merece.
Começou bem o Académico estando perto de marcar logo no dealbar da partida. Até que Éverson perdeu a bola, há um jogador que se isola e contorna Paulo Freitas. Golo do Monsanto. Na primeira vez que foram à baliza academista.
Pouco depois o Académico chegaria à igualdade. Na melhor jogada do desafio, Ricardo mexe bem a bola no meio campo, coloca-a na extrema direita em Marco Almeida e o cruzamento deste a encontrar Zé Bastos que empurrou para o empate.
Empate que durou pouco. Muito pouco. Casal cometeu uma infantilidade – chamemos-lhe assim – perdeu uma bola que parecia controlada e expôs a sua equipa a mais uma inevitabilidade, golo do Monsanto. Na segunda vez que foram à baliza.
Mas o Académico voltaria a reagir, provando que do meio para a frente a equipa até funcionava. Após um pontapé de canto que não resultou a bola sobrou para a extrema esquerda, com Ricardo a cruzar para o golo de Jonas. O Académico estava de volta à partida. A pergunta que ficava era até quando.
E se estava de volta à partida até podia ter ganho vantagem, quer no marcador, quer a nível anímico mas Zé Bastos não consegui à primeira e à segunda tentativa atirou para aquela que foi a defesa da tarde. Com um meio campo onde só Filipe marcava foi sem grande alarido e com pés de lã que o Monsanto chegou ao 2-3. Na terceira vez que os forasteiros chegaram à baliza fizeram o 3º golo…
Esperava-se uma entrada forte na segunda parte. A verdade é que com os mesmos onze em campo a atitude foi a mesma. Viu-se apenas uma única ocasião de golo – Zé Bastos atirou à barra –, uma enorme apatia, a saída incompreensível de Ricardo Ferreira, um Zé Bastos, esgotado, substituído por Cabido (Álvaro ficou no banco) e dois golos no fim da partida para o Monsanto. 2-5 numa jornada que ficará para a história como uma das jornadas mais negras do Académico de Viseu.

José Ferreira, sócio 525 do AVFC
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Recordar: Ac. Viseu 1-0 Leixões

Estádio Municipal do Fontelo, 6000 espectadores, 19/02/1989

Equipa de arbitragem: Francisco Silva; Rui Silva, Arménio Estorninho

Académico de Viseu: Paulo Renato, Morgado, Leal, Chico Nikita, Rui Manuel, Nogueira, Quim (Delgado, int), Abel (Melo, 73), Angel, João Manuel e Roberto Marra. Treinador: Fernando Cabrita

Leixões: Jesus, Abílio, Mauro, Amarildo, Barreto, Paulo Sousa, Ruben, Quinito (Márcio, 76), Quim, Penteado (Moreira de Sá, 73) e Makukula. Treinador: António Morais.

Suplentes não utilizados: Nelito, José Alhinho e Diallo (Académico de Viseu), José Carlos, Chico Vieira e Ferreirinha (Leixões)

Golos: Melo 75 (1-0)
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Ac. Viseu FC - GD Monsanto


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Imagens com história

A MAGIA DO FUTEBOL agradece ao Rui Nery a foto enviada. Os comentários ficam para vós...
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Recordar: Ac. Viseu 2-1 União de Lamas

Estádio Municipal do Fontelo, 15 de Fevereiro de 1998

21º Jornada da Liga de Honra 97/98

Equipa de arbitragem: Monteiro da Silva; Manuel Barbosa e Manuel Silva

Académico de Viseu: João; Xinoca, Edson, Zé Miguel e Sérgio; Ido (Rui Lage, 37), Chalana e Migueli (Santos, 58); Joni, Luisinho (Mirko, 89) e Pinha. Treinador: João Cavaleiro.

União de Lamas: Mota; Fran (Rui Borges, 35), Marin, Gama e Zé Carlos; Petit (Ednilson, 80), Braima e Toni; Armindo, Sandro e Paulo Afonso (Luís Miguel, 83). Treinador: Amândio Barreiras.

Golos: Sérgio 20 (1-0), Chalana 43 gp (2-0), Paulo Afonso 44 (2-1)
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Recordar: União de Lamas 2-1 Ac. Viseu

Estádio Comendador Henrique Amorim, 15 de Fevereiro de 2004

24ª Jornada da II B Zona Centro 03/04

Árbitro: Bruno Esteves (Setúbal)

União de Lamas: Cortez, Américo, Cristiano, Ruben, Meneguetti, Magalhães, Paulo Sousa, Hugo Gonçalves (Moleiro, 89), Welder (Álvaro, 73), Nando e Luís Silva. Treinador: Luís Agostinho.

Académico de Viseu: Augusto, Rogério, Hugo Coelho, Fernando, Micas, Rui Lage, Chalana, Lemos (Bruno Almeida, 59), Rui Miguel (João Peixe, 76), Rui Santos (Paulo Listra, 50) e Zezinho. Treinador: José Morais.

Suplentes não utilizados: Sérgio, Barradas, Márcio, Zé Américo e Capela (União de Lamas), Hélder, Zé Mário e Bruno Almeida (Académico de Viseu)

Golos: Nando 50 (1-0), Ruben 87 (2-0), Fernando 90 (2-1)
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Álvaro - 26

Álvaro Loureiro Faria Dias , o Álvaro do Académico de Viseu, nasceu a 15/02/1985 e comemora hoje o seu 26º aniversário. Parabéns Álvaro!
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Enfim...

Antes demais gostava de vos pedir desculpa por esta enorme ausência que muito motivada por problemas de saude me afastaram um pouco destas lides e também com as viagens entre Braga e Viseu me deixaram menos tempo para vos mostrar o que os nossos mais jovens vão fazendo para honrar esta nossa camisola. A todos um desculpa e a promessa que a partir de agora podem contar com este espaço mais actualizado.

Assim este fim de semana no unico jogo disputado pelas nossas camadas jovens tinham os iniciados deslocaram-se a terras vizinhas de Aveiro para defrontar a equipa auri-negra Beira Mar.Fica aqui a crónica e que acho merecer toda a atenção de quem gosta realmente deste nosso clube.

VERGONHA! Desta vez começo pelo fim e por algo negativo que não posso deixar passar em claro. Deixo aqui uma pergunta: que aconteceria se numa deslocação fora para disputar um jogo, pedissem aos jogadores seniores que pagassem a respectiva viagem? Não achariam correcto e mesmo imaginável.
Pensei que pelo menos isto os jogadores mais jovens academistas tivessem direito. Mas hoje vi que não, pois mesmo eles tiveram que pagar do seu bolso uma deslocação a Aveiro, onde mais uma vez honraram este simbolo que tanto amam, apesar do abandono ditado pela direcção. Será assim que querem cativar estes jovens para o nosso clube?
A grandeza dos clubes vê-se nestes actos, pois os grandes e que são visíveis todos dão! Haja vergonha e ponderação de quem manda para fazer deste clube maior, isto se houver vontade para tal!

Beira Mar - Académico Viseu 2:1
Golo Beira Mar: Ribeiro (31 min) , Tiago (69 min)
Golo Académico Viseu: Marcelo (37 min)
Beira Mar: Canha, Ricardo, Fábio, Yusuf(Sousa, intervalo), João (Steven, intervalo), Aurélio (Esteves, 70+ 2min), Melo, Abreu, Ramalho, Lucas (Tiago, 52 min) e Ribeiro.
Suplentes não utilizados: Rafa, Rui e Sérgio.
Treinador: Rainho.
Académico Viseu: Marco (Fábio, intervalo), Pedro Pereira, Eduardo, Paulo Jorge, Rafael Silva, Tiago Vaz Pinto, Renato (Vasco, intervalo), Gonzalez, Samuel (Rui Cardoso, 47 min), Rui Silva (Kiko, 55 min) e Pedro Costa (Marcelo, intervalo).
Suplentes não utilizados: Rafael Barreiros e João Silva.
Treinador: Bruno e Pardal.
Árbitro: Paulo Pinheiro, Auxiliares: Álvaro Martins e João Calado (A.F. Coimbra)

Este era um jogo que marcava o encerramento da primeira fase do Campeonato Nacional de Iniciados. Com os objectivos ja concretizados ambas as equipas procuraram assim encerrar a mesma fase com uma vitória e assim o jogo promete.
Primeiro minuto e o Beira Mar fica perto do golo com Ribeiro na ala esquerda do seu ataque a rematar cruzado e a fazer Marco a ter uma grande defesa evitando assim o inaugurar do marcador para os beiramarenses.
Os academistas conseguem equilibrar a contenda e tentam reagir com rápidas movimentações de Samuel e aos 10 minutos o mesmo jogador aparece solto para Canha conseguir se adiantar e anular uma boa hipótese de golo.
Partida equilibrada com ambas as equipas a procurarem o golo o que cativa os adeptos existentes no campo, embora caiba à equipa local a maior percentagem de posse de bola.
Aos 22 minutos Aurélio ganha o lance a Pedro Pereira e entra na área academista e centra para nenhum colega de equipa conseguir o remate para golo.
Com a mudança de ala de Aurélio os beiramarenses conseguir criar mais dificuldades para a defensiva viseense e aos 31 minutos numa boa jogada a bola fica para Ribeiro que no meio da área solto de marcação empurra para o abrir do marcador.
Chega-se ao intervalo com um resultado a favor dos auri-negros fruto de um golo que surge no melhor momento local.
Os academistas entraram bem na partida e aos 37 minutos viriam a empatar o jogo num momento de enorme inspiração de Marcelo que recebe sobre a linha lateral e desloca-se um pouco para o interior do campo e desfere um remate indefensável para o voo de Canha.
A partida esta equilibrada o que cativa mais os adeptos. A resposta local dá-se aos 47 minutos quando Aurélio em boa posição remata bem valendo o corte providencial de Paulo para canto. No seguimento do lance mais uma situação de perigo com Aurélio a desmarcar bem Lucas que não consegue o remate.
Aos 53 minutos Aurélio desmarca bem Ramalho que em boa posição remata um pouco ao lado quando os adeptos auri-negros já gritavam o golo.
É um momento de grande pressão dos locais que empurram os academistas para terrenos mais atrasados mas onde a defesa academista está a conseguir suster estas investidas da melhor forma.
Aos 59 minutos boa jogada do irrequieto Aurélio a ter um centro milimétrico para Steven aparecer solto de marcação mas a rematar so lado da baliza de Fábio.
Cinco minutos depois é a vez de Melo em boa posição rematar um pouco ao lado da baliza academista. A equipa local intensificava a pressão e viria a marcar no ultimo minuto regulamentar quando Tiago desfere também ele um remate indefensável apesar do voo de Fábio.
Chega-se ao final da partida num jogo bem disputado e que ambas as equipas nunca viraram a cara perante um terreno sempre complicado e até onde o tempo condicionou a sua arte. Por isso ambas as equipas merecem destaque neste jogo.
Arbitragem embora com alguns erros não influenciou no resultado final da partida.

Out: entrave do relvado. Num estádio que ja recebeu as equipas mais importantes do pais, o Mário Duarte apresenta umas condições algo deficitárias e que aliada à forte chuva que se abateu sobre Aveiro o deixaram em muitos pontos impraticável e só a força fazia rolar a bola.
Valeu o grande espirito de luta destes campeões!
In: qualidade de golos. Dois dos três golos são de levantar qualquer estádio e merecem um digno destaque. Num jogo bem disputado por duas equipas que procuraram sempre o melhor resultado, os golos são duas pérolas que fazem deste futebol um verdadeiro hino no desporto.
Melhor em campo: Rafael Silva. Apesar da derrota academista, Rafael Silva rubricou uma enorme exibição e não deu qualquer hipótese aos jogadores que teve pela frente. Uma exibição intratável!
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GD Sourense 0-0 Ac.Viseu FC

Num jogo onde o técnico Paulo Gomes tinha várias baixas no onze titular, face às lesões de Vouzela e Tiago Gonçalves, e ainda o castigo de Canelas, os jogadores Filipe e Everson foram as surpresas em Soure. P.Freitas regressou à baliza e Marcelo à esquerda da defesa. A dupla de centrais foram Tiago Jonas e Calico. Filipe jogou mais a frente da defesa, ocupando o lugar de trinco.
Assim, jogaram:

Campo Dr. António Coelho Rodrigues (Soure), 13 de Fevereiro de 2011
18ª Jornada da III Divisão, Série D

Árbitro: Rui Soares (Santarém)

Sourense: Ivo, Pimenta, Makukula, Jorgito, Sandro, Pazito (Marito, 69), Sanches, Rafael Duarte, Alex, Tavares, Estanqueiro (Ricardo, 80). Treinador: Nuno Raquete.

Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal, Tiago Jonas, Calico e Marcelo Henrique; Filipe, Ricardo Ferreira e Éverson (Fábio, 84); Luisinho, Marco Almeida e Zé Bastos (Pedro Costa, 68). Treinador: Paulo Gomes.

Num primeiro tempo, sem grande história, onde o Académico denotou algumas dificuldades ofensivas, a equipa da casa também não fez muito melhor. Uma ocasião de golo para cada lado foi o resultado dos primeiros 45 min. A primeira pertenceu aos viseenses aos 38 min. através de Everson que quase marcou, completamente só falhou um golo fácil, após assistência de Luisinho. Pouco depois, foi o Sourense que podia ter chegado ao golo, passando o perigo para a baliza de Paulo Freitas.

A segunda metade parecia ser diferente, avaliar pelos primeiros minutos. O Académico entrou mais acutilante no ataque e logo no minuto um, Calico esteve perto do golo, mas Ivo, guardião do Sourense, respondeu com eficácia. Pouco depois, foi Bastos, isolado por Calico, que falhou novamente o golo forasteiro, atirando por cima da baliza de Ivo. Aos 68 min. saiu o avançado Zé Bastos e entrou para o seu lugar Pedro Costa. O jogo depois entrou numa fase mais dura, com os academistas a levarem alguns amarelos, como são os exemplos de Marcelo Henrique, Filipe, Ricardo e Everson. Este mesmo jogador que esteve bastante apagado ao longo do jogo, e aos 84 min. foi substituído por Fábio. Até final, pouco ou nada a registar.

A equipa academista regressa a casa com um ponto na bagagem, quando talvez se exigisse um pouco mais. Era importante vencer. Não aconteceu, e a distância para os primeiros voltou a aumentar, face às vitórias de Riachense e Monsanto. O líder é agora o At.Riachense com 37 pontos, os viseenses alcançaram 29 pontos, mantendo a 5ª posição. Destaque ainda para a recuperação do BCBranco, que está somente a três pontos dos academistas, na 7ª posição.
Vitórias precisam-se, com urgência, no Fontelo!

Outros resultados:

Oliv. Bairro 0-0 AD Nogueirense
Monsanto 3-0 Gândara (falta de comparência)
At. Riachense 2-1 Águias do Moradal
Tocha - Vigor Mocidade
Marinhense 1-2 Benf.C.Branco

Notas.
2,5 - Paulo Freitas, Casal, Tiago Jonas, Calico, Marcelo Henrique, Filipe, Ricardo Ferreira, Éversin, Luisinho, Marco Almeida, Zé Bastos

1,5 – Fábio, Pedro Costa
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Académico de Viseu em fotos - Actualização

Foram adicionados mais 4 capítulos com fotos do baú academista.
Grande jogadores, grandes jogos (outros nem tanto), mas aqui ficam mais memórias fotográficas do nosso Académico.

No Pombal - Académico de 2001-2002, quem são os jogadores das fotos?

http://acviseu-em-fotos.blogspot.com/


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Antevisão 18ª jornada: GD Sourense - Ac.Viseu FC


Depois do resultado menos conseguido alcançado na recepção ao Oliveira do Bairro, os viseenses deslocam-se até à vila de Soure, para defrontar a equipa local, o Sourense. Em campo estarão duas equipas igualadas na classificação com 28 pontos, resultado de 8 vitórias, 4 empates e 5 derrotas. A cinco jogos do final da primeira fase tudo pode acontecer, e uma derrota nesta altura da prova pode complicar as contas finais desta fase regular. Na primeira volta, no Fontelo, o Académico derrotou a equipa do distrito de Coimbra, por 2-1, com dois golos de Zé Bastos.
Para este desafio, Canelas, expulso no desafio anterior, dará, ao que tudo indica, lugar a Tiago Jonas no onze inicial. De regresso estará Marcelo Henrique, depois de cumprido o jogo de suspensão.

Árbitro: Sr. Rui Soares, A.F. Santarém

Estádio Municipal Campo Dr. António Coelho Rodrigues (Soure)
Domingo, dia 13/02, pelas 15h
Outros jogos:

Oliv. Bairro - AD Nogueirense
Monsanto - Gândara (Sábado 12/02)
At. Riachense - Águias do Moradal
Tocha - Vigor Mocidade
Marinhense - Benf.C.Branco
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Recordar: União de Tomar 2-1 Ac. Viseu

Estádio Municipal de Tomar, 11 de Fevereiro de 1968
15ª Jornada da II Divisão 67/68
Árbitro: Maximino Afonso (Lisboa)

União de Tomar: Conhé; Cabrita, Alexandre, Faustino e Santos I; Cláudio e Bilreiro; Araújo; Lecas, Alberto e Totói

Académico de Viseu: Pais; Vítor, António Alfredo, Afonso e Beto; Jorge Gomes e Carolino; Basto, Óscar, Inácio e Rodrigo

Golos: Lecas 5 (1-0), Basto 36 (1-1), Lecas 63 (2-1)

«A chuva não impediu que o Estádio Municipal de Tomar se enchesse de adeptos de ambas as equipas, para um jogo de enorme expectativa.
O encontro teve no visitado, como lhe competia, a equipa lançada constantemente ao ataque, mas encontrando na visitante uma excelente organização colectiva, que só baqueou perante a melhor condição física do anfitrião.
Os melhores – Araújo, Santos I e Lecas no União; Óscar, Jorge Gomes e Carolino, no Académico.
A arbitragem – Razoável.»
(“Record”, 13.02.1968 – Crónica de F. Palmeiro)


In uniaotomar.wordpress.com
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Augusto - 37

Augusto Miguel Cardoso Rodrigues, o Augusto do Académico de Viseu, nasceu a 11/02/1974 e comemora hoje o seu 37º aniversário. Parabéns Augusto!
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Recordar: Académico 1-0 Oliveira do Hospital

Estádio do Fontelo, 8 de Fevereiro de 200423ª Jornada da II B Zona Centro 03/04
Árbitro: Luís Reforço (Setúbal)

Académico de Viseu: Augusto, Rogério, Hugo Coelho, Fernando, Micas, Rui Lage, Chalana, Rui Santos (João Peixe, 50), Rui Miguel, Lemos e Zezinho (Bruno Almeida, 82). Treinador: José Morais.

Oliveira do Hospital: João Paulo, Eusébio, Rui Cruz, Zito, Hélder II (Barbosa, 61), Fernando Pedro (Paulo, int), Carlos André, Hélder I, Bertinho, Mandy e Edgar. Treinador: Idalino de Almeida.

Suplentes não utilizados: Hélder, Zé Mário e Bruno Madeira (Académico de Viseu), Joca, Bruno Cardoso, Pedro Martins e Rui Almeida (Oliveira do Hospital).

Golo: Rui Miguel 12 (1-0)

Nota: João Peixe entrou aos 50 minutos mas foi substituído aos 75 devido a lesão. Desconhecemos quem o substituiu.
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Análise Individual - Melhor em campo: Luisinho (3,5)

Luisinho – 3,5 – O melhor do Académico. Endiabrado e eficaz no um-para-um, foi dos seus pés que saíram praticamente todas as jogadas perigosas junto às linhas laterais. Teve um remate fantástico, que embateu no poste, no lance do golo viseense. É o jogador mais do Académico neste momento, e levou a ovação da tarde, justíssima.
Augusto – 2 – Regresso saudoso à titularidade, mas simultaneamente, infeliz. Tarde para não recordar, com algumas saídas em falso pouco normais no nosso guardião.
Casal – 2,5 – Cumpriu as tarefas defensivas com mais ou menos dificuldades.
Tiago – 3 – Central acima da média, claramente.
Canelas – 2,5 – Estava a cotar-se para ser o melhor em campo. Marcou o golo que poderia oferecer três preciosos pontos. Não fez falta no primeiro amarelo, é um facto, mas não foi ponderado no segundo amarelo, que lhe valeu a expulsão. Que pena!
Sérgio – 2 – Pela primeira vez titular, notou-se algum nervosismo (normal). Não foi feliz, mas tem valor, como se viu na pré-época, quando estava com mais confiança.
Calico – 2,5 – Jogo regular de Calico. Ganhou várias bolas aéreas.
Vouzela – 3 – Enquanto esteve em campo o Académico esteve em bom nível. A equipa ressentiu-se com a sua saída.
Ricardo – 2 – Bom toque de bola, mas demasiado apagado do jogo.
M.Almeida – 2,5 – Jogo regular de M.Almeida. Uma primeira parte de bom nível. Caiu de produção no segundo tempo, tal como os seus companheiros.
Zé Bastos – 2 – Perdulário o nosso matador. Espera-se que regresse rápido aos golos, o Académico precisa.
Álvaro – 1 – Entrou em campo para o lugar de Vouzela, muita garra, mas com poucos efeitos práticos. Apanhou a pior fase dos viseenses.
Jonas – 1 – Entrou para ocupar a vaga de Canelas, após a sua expulsão.
Pedro Costa – 0,5 - Demasiado pouco tempo em campo. Levou amarelo por uma falta normal.
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Recordar: FC Porto 5-0 Ac. Viseu

Estádio das Antas, 7 de Fevereiro de 1989, 30.000 espectadores

25ª Jornada da 1ª jornada 88/89

Equipa de arbitragem: José Silvano; Sebastião Campos e António Guedes

FC Porto: Vítor Baía, João Pinto, Geraldão, Paulo Pereira, Branco, Jaime Pacheco (Domingos, int), Sousa, André, Semedo, Rui Águas e Madjer. Treinador: Artur Jorge.

Académico de Viseu: Sardinha, José Alhinho, Chico Nikita, Alexandre Alhinho (Amaral, 45), Rui Manuel, Leal, Nogueira, João Manuel, Quim, Delgado (Melo, 69) e Abel. Treinador: Fernando Cabrita.

Suplentes não utilizados: Zé Beto, Edvaldo, Fernando Gomes e Everton (FC Porto), Nelito, Morgado e Diallo (Académico de Viseu)

Golos: Geraldão 22 (1-0), Rui Águas 65 (2-0), Madjer 67 (3-0), Rui Águas 82 (4-0), Rui Águas 87 (5-0)
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Ac. Viseu FC 1 - 1 O. Bairro SC

O Académico apenas conseguiu conquistar um ponto na recepção ao Oliveira do Bairro. Um resultado pouco positivo para aquelas que são as aspirações viseenses. 1-1 foi o resultado.

Estádio do Fontelo, 6 de Fevereiro de 2011

16ª Jornada da III Divisão, Série D

Árbitro: Gonçalo Martins (Guarda)

Ac. Viseu: Augusto, Casal, Canelas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Calico (Pedro Costa, 85), Vouzela (Álvaro, 60) e Ricardo; Marco Almeida, Luisinho (Jonas, 80) e Zé Bastos. Treinador: Paulo Gomes.

Oliveira do Bairro: Pedro Monteiro, Alexis, Miguel Tomás (Zé Miguel, 56), Luís Barreto, Paulo Costa, Rui Castro, Rui Beato, Luís (Nélson Rato, int), Ruben Ramalho (Mário, 74), Pedro Almeida e Hugo Paulo.

Suplentes não utilizados: Roberto, Filipe, Fábio e Cabido (Ac. Viseu)

Expulsão: Canelas 77

Golos: Canelas 51 (1-0), Rui Beato 82 (1-1)
Numa primeira parte bem conseguida pelos academistas, onde criaram muitas (demasiadas) ocasiões flagrantes de golo, faltou o mais importante para alcançar a tranquilidade: os golos. Foram várias as oportunidades do Académico, desde Bastos a Marco Almeida, as bolas não entravam. Destaque, também, para a excelente primeira parte do guardião adversário, um dos principais culpados de o placard ao intervalo continuar como iniciou, sem golos.
A segunda parte foi diferente, o jogo foi mais repartido. O Oliveira do Bairro foi uma equipa com mais bola, e teve os seus efeitos práticos. O Académico à passagem do minuto 60 chegaria ao golo, através de Canelas, depois de um remate fantástico de Luisinho na trave/poste, a bola ressalta para um jogador academista que faz um remate em balão, o guardião larga a bola, e o defesa central, oportuníssimo, fazia o primeiro da tarde. Um golo que já vinha tarde, tais eram as oportunidades de golo do Académico. Pouco depois, o Oliveira do Bairro dá o primeiro aviso, após um livre a bola embate no ferro de Augusto, após uma saída menos conseguida do nosso guardião. Zé Bastos ainda teve nos pés a decisão do encontro, conseguindo-se isolar, mas o remate saiu a rasar o poste esquerdo da baliza adversária. Depois disto, só deu O.Bairro, e muito fruto de duas situações adversas: primeiro a saída de Vouzela (por lesão ou cansaço?), onde o Académico não conseguiu mais bola no meio-campo. E segunda situação, a expulsão de Canelas, ele que já tinha um cartão amarelo por falta inexistente, levou o segundo amarelo (este sim, justíssimo) por uma entrada mais dura sobre um adversário. Entrou Jonas para tentar segurar o jogo, saindo Luisinho (um dos melhores em campo, senão o melhor). Contudo, não foi possível vencer o jogo, os homens da Bairrada, empataram pouco depois, após nova saída em falso do nosso guardião. E só não perdemos o jogo, porque pouco depois, a papel químico do golo forasteiro, a bola, simplesmente, não entrou.
Resultado injusto, diga-se. O Académico foi superior durante 60 minutos, demasiado superior aliás. Foram demais as jogadas perdidas de golo evidente. Contudo, alguma sorte na fase final do jogo, que também poderiam ter dado a derrota caseira. O Académico de Viseu veio abaixo com as adversidades que aconteceram no segundo tempo, mas também aqui, ou principalmente aqui, é fundamental vir ao de cima, o espírito de equipa, a entreajuda de todos, a garra de quem quer subir de escalão, o que mais uma vez, não aconteceu, e os academistas não venceram.
Um resultado pouco positivo, mesmo com a derrota do líder Nogueirense. E olhando mais para baixo, o Marinhense, actual 7º classificado, encontra-se a uns simbólicos quatro pontos dos viseenses. Sinal de alarme!
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Jogador do mês: Luisinho

Nome: Luís Miguel Pinheiro Andrade “Luisinho
Data de nascimento: 27/03/1990
Posição: avançado

A poucas horas de se iniciar mais um jogo do Académico de Viseu, chegou a hora de eleger o jogador do mês (Janeiro). Luisinho foi o jogador mais pontuado. Num mês em que o avançado academista marcou dois golos (Castelo Branco e Nogueirense) e em que foi eleito o melhor em campo na vitória na cidade albicastrense, Luisinho termina o mês de Janeiro com 12 pontos, deixando na segunda posição Zé Bastos (11,5) e no último lugar no pódio o duo formado por Tiago Gonçalves e Luís Vouzela

Números da época

Total

Jogos: 5
Titular: 4
Titular substituído: 3
Suplente utilizado: 1
Minutos: 325
Golos: 2
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Recordar: Ac. Viseu 0-1 Benfica

Estádio do Fontelo, 4 de Fevereiro de 1989, 25.000 espectadores

24ªJornada da 1ª Divisão 88/89

Equipa de arbitragem: Carlos Valente; Carlos Cortiço e Jorge Garcia

Académico de Viseu: Sardinha, Rui Manuel, Leal, José Alhinho, Alexandre Alhinho, Kappa, Quim (Melo, 78), João Manuel, Nogueira, Delgado (Amaral, 61) e Abel. Treinador: Fernando Cabrita

Benfica: Silvino, Veloso, Samuel, Ricardo Gomes, Fonseca, Elzo (Abel Campos, 66), Vítor Paneira, Valdo, Ademir Alcântara (Vata, 61), Pacheco e Magnusson. Treinador: Toni.

Suplentes não utilizados: Nelito, Morgado e Diallo (Académico de Viseu), Bento, Garrido e Diamantino (Benfica)

Golo: Ricardo Gomes 90 (0-1)

Fonte: fora-de-jogo
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A expulsão de Marcelo Henrique.

Já muito se falou, da justiça ou não da expulsão de Marcelo Henrique no ultimo jogo que ditou a derrota Academista, em casa do lider da prova. Recordemos que aquando da expulsão o resultado se cifrava no empate a uma bola.


Depois de vermos as imagens que nos chegaram através de um leitor atento, poderemos verificar que entre o fim da organização da barreira por parte do árbitro, e a marcação do livre por parte de Marcelo, passam cerca de 10 segundos. Parece realmente que o árbitro não dá autorização para a marcação do respectivo livre, mas também nos fica a sensação, que o árbitro, depois da marcação da falta, corre a grande velocidade, já com os cartões na mão em direcção ao jogador academista, o que leva realmente a podermos pensar que podia ser uma atitude premeditada por parte do juiz da partida.

Agradecemos ao Leitor H.S., por nos ter disponibilizado este excelente vídeo.
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Recordar: Ac. Viseu 1-0 União da Madeira

Estádio Municipal do Fontelo, 1 de Fevereiro de 1998

19º Jornada da Liga de Honra 97/98

Equipa de arbitragem: Santos Silva; Ezequiel Silva e Eduardo Almeida.

Académico de Viseu: João, Zé Duarte (Zé Miguel, 69), Mirko, Sérgio, Xinoca, Chalana, Ido (Joni, int), Santos (Migueli, int), Edmilson, Pinha e Lusinho. Treinador: João Cavaleiro.

União da Madeira: Saric, Nelinho, Agrela, Dragan, Fernando, Leandro, Slodoban, Edson, Nenad (Cardoso, 68), N´Jó (Jokisic, 63) e Gaúcho (Serginho, 69). Treinador: Fernando Festas.

Golo: Luisinho 90 (1-0)
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