Onde é que fica o inferno?
Este Sporting com todas a limitações que lhe são reconhecidas vai continuando a escrever história nas competições europeias desta época. Mesmo que não consiga alcançar pela terceira vez as meias-finais da Taça UEFA – se tal acontecer será segunda vez em três anos – provou ontem em Glasgow que não é uma equipa tão má como a pintam e que tem um treinador que sabe o que quer.
Do jogo de ontem só uma coisa se pode questionar na exibição do Sporting: poderia exigir-se que os leões forçassem um pouco mais a defesa escocesa de modo a saírem de Glasgow com uma vitória? Há primeira vista e tendo em atenção que o Sporting dominou o jogo como quis e quando quis apetece dizer que sim tal a superioridade técnica demonstrada. Mas um dos grandes méritos leoninos no jogo de ontem é que o Sporting foi uma equipa sólida, tacticamente esteve a roçar a perfeição, e tal “forcing” poderia desconectar a equipa e neste momento poderíamos estar aqui a carpir magoas numa arte em que somos perfeitos “jogamos bem, dominamos mas perdemos”. Sendo assim penso que humanamente não poderia ser exigido mais ao Sporting de ontem a não ser um pouco mais de precisão no último passe assunto em que a equipa não esteve feliz.
A eliminatória está muito longe de estar decidida – o Panathinaikos de Peseiro empatou lá a zero e em casa empatou a um – na segunda mão vai ser necessário um Sporting concentrado e tranquilo sem grandes euforias. Ao público pede-se apoio incondicional para elevar de novo bem alto o nome do Sporting na Europa.
Depois de se passar semanas a falar-se do inferno de Ibrox a verdade é que o 5º classificado da liga caseira – convém não esquecer – calou aquele estádio. Seria mesmo ali o inferno?
Do jogo de ontem só uma coisa se pode questionar na exibição do Sporting: poderia exigir-se que os leões forçassem um pouco mais a defesa escocesa de modo a saírem de Glasgow com uma vitória? Há primeira vista e tendo em atenção que o Sporting dominou o jogo como quis e quando quis apetece dizer que sim tal a superioridade técnica demonstrada. Mas um dos grandes méritos leoninos no jogo de ontem é que o Sporting foi uma equipa sólida, tacticamente esteve a roçar a perfeição, e tal “forcing” poderia desconectar a equipa e neste momento poderíamos estar aqui a carpir magoas numa arte em que somos perfeitos “jogamos bem, dominamos mas perdemos”. Sendo assim penso que humanamente não poderia ser exigido mais ao Sporting de ontem a não ser um pouco mais de precisão no último passe assunto em que a equipa não esteve feliz.
A eliminatória está muito longe de estar decidida – o Panathinaikos de Peseiro empatou lá a zero e em casa empatou a um – na segunda mão vai ser necessário um Sporting concentrado e tranquilo sem grandes euforias. Ao público pede-se apoio incondicional para elevar de novo bem alto o nome do Sporting na Europa.
Depois de se passar semanas a falar-se do inferno de Ibrox a verdade é que o 5º classificado da liga caseira – convém não esquecer – calou aquele estádio. Seria mesmo ali o inferno?
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