Orgulho Intacto
SPORTING 4 Belenenses 0
Foto: Associated Press
Frequento o Estádio de Alvalade há poucos anos mas nunca tinha visto um ambiente como o de ontem à noite. A empatia entre equipa e público está num ponto elevadíssimo e só é pena que a época esteja a acabar mas é, ao mesmo tempo, um bom prenúncio para a final da Taça de Portugal e para a próxima época assim se consiga manter as “pedras preciosas” da equipa.
Jorge Jesus tinha garantido que o Belenenses não iria sofrer golos nos primeiros minutos e esse era um grande aliciante, ou seja, que iria fazer o técnico dos “pastéis de Belém” para travar a máquina leonina. A verdade é que a afirmação de Jesus – que tem uma música dedicada pela claque do Belém igual à de Mourinho -, ficou apenas e só no papel, os azuis nada de anormal fizeram para parar o ímpeto leonino – sem ter a bola em seu poder é difícil -, tentaram apenas quebrar o ritmo do Sporting retardando a reposição da bola em jogo e o castigo – o golo do Liedson -, foi merecido assim como foi merecida a enorme explosão de alegria que o golo do 31 deu às bancadas.
E que dizer do resto do encontro? Pouco há a dizer o Sporting foi sempre a melhor equipa em campo – a única (?) – e nada há a obstar à vitória dos pupilos de Paulo Bento. Houve tempo para outra explosão de alegria – o golo do Aves – se bem que seriam muito poucos os que acreditavam que o milagre acontecesse. Com o segundo golo dos portistas a alegria no estádio quebrou, o soco no estômago foi forte, mas aos poucos o público foi reagindo até que a o Directivo começou a cantar “ATÉ MORRER SPORTING ALLEZ”, um cântico que se alastrou a todo o estádio, com os cachecóis a darem um colorido espectacular a um magnífico Estádio de Alvalade. Era um ambiente espectacular que a Juve Leo tentou estragar fazendo referência ao 3º classificado da Liga, mas foi sol de pouca dura e lá voltou o cântico que emocionou todo o estádio. O público despediu-se da equipa de baixo de um enorme aplauso e convicto de uma coisa: não é fácil ser sportinguista mas é um orgulho e esse mantém-se intacto!
Jorge Jesus tinha garantido que o Belenenses não iria sofrer golos nos primeiros minutos e esse era um grande aliciante, ou seja, que iria fazer o técnico dos “pastéis de Belém” para travar a máquina leonina. A verdade é que a afirmação de Jesus – que tem uma música dedicada pela claque do Belém igual à de Mourinho -, ficou apenas e só no papel, os azuis nada de anormal fizeram para parar o ímpeto leonino – sem ter a bola em seu poder é difícil -, tentaram apenas quebrar o ritmo do Sporting retardando a reposição da bola em jogo e o castigo – o golo do Liedson -, foi merecido assim como foi merecida a enorme explosão de alegria que o golo do 31 deu às bancadas.
E que dizer do resto do encontro? Pouco há a dizer o Sporting foi sempre a melhor equipa em campo – a única (?) – e nada há a obstar à vitória dos pupilos de Paulo Bento. Houve tempo para outra explosão de alegria – o golo do Aves – se bem que seriam muito poucos os que acreditavam que o milagre acontecesse. Com o segundo golo dos portistas a alegria no estádio quebrou, o soco no estômago foi forte, mas aos poucos o público foi reagindo até que a o Directivo começou a cantar “ATÉ MORRER SPORTING ALLEZ”, um cântico que se alastrou a todo o estádio, com os cachecóis a darem um colorido espectacular a um magnífico Estádio de Alvalade. Era um ambiente espectacular que a Juve Leo tentou estragar fazendo referência ao 3º classificado da Liga, mas foi sol de pouca dura e lá voltou o cântico que emocionou todo o estádio. O público despediu-se da equipa de baixo de um enorme aplauso e convicto de uma coisa: não é fácil ser sportinguista mas é um orgulho e esse mantém-se intacto!
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