Paços de Ferreira 0 Sporting 1
A UM PONTO DOS GRANDES JOGOS
Como se sabe nas competições europeias, e sobretudo na Liga dos Campeões, quando um jogo está marcado para uma hora é a essa hora que deve começar. Bruno Paixão era o único árbitro onde se discutia a presença na Champions que tinha o relógio acertado pois na Amadora e em Lisboa os relógios estavam atrasados. Tal apenas demonstra a vergonhosa (des) organização que impera no futebol português. Foi, no entanto, um bom prenúncio pois o Sporting está á beira de poder alcançar o segundo lugar – que não deixa de ser o primeiro dos últimos – e com tal garantir que na próxima época o estádio José de Alvalade receberá novamente grandes nomes do futebol europeu e mundial.
Ao contrário do que sucedeu ao longo desta época o Sporting que actuou em Paços de Ferreira, não entrou em campo adormecido – o apelidado “síndrome do pijama” – foi á procura de ser feliz, impôs o seu futebol, não se livrou de alguns calafrios – Tonel tirou uma bola sobre a linha – mas resolveu o jogo quando Yannick se “mascarou” de Liedson para também ele … resolver.
Na segunda parte, no entanto, o Sporting demonstrou ser incapaz de matar o jogo – Vukcevic depois de um grande trabalho falhou no último passe – e foi dando esperanças aos pacenses, esperanças que aumentaram quando Paulo Bento “recuou” a equipa com a entrada de Gladstone para a saída do montenegrino, mas poder-se-á dizer que o Sporting controlou o jogo e que mereceu a vitória alcançada.
O Sporting está assim a um ponto do “tri vice - campeão” e empurra um pouco mais o Paços de Ferreira para a Liga Vitalis , depois de no ano passado ter tirado o título ao Sporting… com a mão! Ironias do destino…
Ao contrário do que sucedeu ao longo desta época o Sporting que actuou em Paços de Ferreira, não entrou em campo adormecido – o apelidado “síndrome do pijama” – foi á procura de ser feliz, impôs o seu futebol, não se livrou de alguns calafrios – Tonel tirou uma bola sobre a linha – mas resolveu o jogo quando Yannick se “mascarou” de Liedson para também ele … resolver.
Na segunda parte, no entanto, o Sporting demonstrou ser incapaz de matar o jogo – Vukcevic depois de um grande trabalho falhou no último passe – e foi dando esperanças aos pacenses, esperanças que aumentaram quando Paulo Bento “recuou” a equipa com a entrada de Gladstone para a saída do montenegrino, mas poder-se-á dizer que o Sporting controlou o jogo e que mereceu a vitória alcançada.
O Sporting está assim a um ponto do “tri vice - campeão” e empurra um pouco mais o Paços de Ferreira para a Liga Vitalis , depois de no ano passado ter tirado o título ao Sporting… com a mão! Ironias do destino…
4 comentários:
O Paços vai para a divisão onde merece estar!
segunda-feira, 05 maio, 2008Que vá e que não volte:
segunda-feira, 05 maio, 2008http://www.youtube.com/watch?v=T6YHxvdxvKQ
Os atrasos no início das partidas que aconteçam de forma intencional ou premeditada pelos clubes podem ser punidos como infracção disciplinar grave e inclusivamente com derrota.
segunda-feira, 05 maio, 2008Na penúltima jornada da Liga os encontros E. Amadora-Benfica e Belenenses-V. Guimarães começaram cinco minutos mais tarde que a hora marcada. O procedimento a adoptar depende dos relatórios dos árbitros e será em função deles que a Comissão Discplinar da Liga decidirá como actuar, segundo fonte da Liga de clubes citada pela Lusa.
A pena prevista só será aplicada caso seja provada a intencionalidade ou premeditação e consequentemente prejuízos a terceiros, como está explicado no ponto 2 do artigo 91º do Regulamento Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).
Se não ficar provada intencionalidade está prevista no ponto 1 do mesmo artigo uma multa , que vai de 2.500 a 5.000 euros.
E o coitadinho do José Mota (ou Zé da
segunda-feira, 05 maio, 2008bicicleta, se quiserem), la se veio
queixar MAIS UMA VEZ da arbitragem.
Ja é um habito,nao sabe dizer mais nada. Na época passada quando a coisa lhe estava a correr de feiçao e os seus jogadores até se davam ao luxo de marcar golos com a mao nao se pronunciava.
Tristes figuras.
José Cravo
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