Venceu quem quis vencer
ACADÉMICO DE VISEU 1 Tarouquense 0
Estádio Municipal do Fontelo
300 Espectadores
Árbitro: Pedro Saraiva
Auxiliares: Ricardo Lopes e Gonçalo Araújo
Académico de Viseu: Manuel Fernandes; Calico, Zé Teixeria (Amarildo), Marcos e Negrete; Zé Pedro, Álvaro (André Barra), João Miguel (Xinoca) e Carlos Santos; Eduardo e Filipe Figueiredo.
Tarouquense: Márcio; Jorge, Zé Manel, Abílio, João, Monteiro, Ferraz (Luís), Diogo (Carlitos), Julinho, Adriano e Gil.
Marcador: Negrete 75
Muita entrega, mas pouca clarividência. A primeira frase deste comentário resume tudo o que foi o jogo do Académico de Viseu.
Do outro lado da barricada estava a turma do Tarouquense que veio a Viseu com o único propósito de tão só, e apenas, pontuar e quase o conseguia, fazendo do anti jogo a sua principal arma. Caíam por tudo e por nada e quando era preciso recolocar a bola em jogo demoravam uma eternidade. Neste último aspecto evidenciou-se o guarda-redes forasteiro, Márcio de seu nome, que viu o cartão amarelo… aos 70 minutos! Quando se lembraram que era preciso correr perdiam por 1-0. Pois…
O Académico sem fazer uma boa exibição, bem longe disso, entrou em campo com o intuito de marcar cedo, falhando algumas oportunidades, sendo a mais “escandalosa” protagonizada por Negrete. No entanto o golo foi ficando adiado com o Académico a cair na teia, bem montada, Tarouquense e com muita cerimónia na hora de atirar à baliza. O intervalo chegou e o resultado era o teimoso 0-0.
Na segunda parte mais do mesmo. Académico á procura do golo e a equipa de Tarouca a fazer o seu jogo para o pontinho. No entanto a procura do golo por parte dos academistas era algo atabalhoada, a equipa parecia partida, sem ligação entre sectores com o meio campo (demasiado macio) a não conseguir servir o ataque. Calico fez, no meu entender, muita falta ao sector intermediário.
Foi, curiosamente, com a entrada de Amarildo que as coisas mudaram. Saiu Zé Teixeira, Calico abandona a posição de defesa direito mudando de faixa, Zé Pedro recua para defesa direito e Carlos Santos ocupou a posição mais recuada no meio campo abrindo o ataque academista que agora era formado por três homens (Amarildo, Eduardo e Filipe Figueiredo). O AVFC tornou-se mais perigoso mas, ao mesmo tempo, expôs-se aos tímidos contra ataques visitantes. E o golo lá surgiu. Após mais um lance de bola parada, o esférico sobra para Negrete que atira a contar. Fora de jogo? Não! O lance foi à minha frente e a minha visão era tal e qual a do bandeirinha. Estava o guarda-redes, no seu lugar, e um defesa na linha da pequena área que “dormiu no pedaço” e esqueceu-se de sair, Negrete estava na marca de grande penalidade e não falhou. O árbitro resolveu, por iniciativa própria, apitar para o fora de jogo, só depois reparou que o seu colega mantinha em baixo a bandeira.
A partir do golo o AVFC acalmou, a entrada de Xinoca contribuiu para isso, mas mesmo assim teve as melhores oportunidades que foram sendo esbanjadas com Amarildo em plano de destaque. O Tarouquense resolveu também começar a jogar mas esteve sempre longe do golo que não merecia.
Vitória da única equipa que quis vencer, mas a exibição esteve longe de agradar.
300 Espectadores
Árbitro: Pedro Saraiva
Auxiliares: Ricardo Lopes e Gonçalo Araújo
Académico de Viseu: Manuel Fernandes; Calico, Zé Teixeria (Amarildo), Marcos e Negrete; Zé Pedro, Álvaro (André Barra), João Miguel (Xinoca) e Carlos Santos; Eduardo e Filipe Figueiredo.
Tarouquense: Márcio; Jorge, Zé Manel, Abílio, João, Monteiro, Ferraz (Luís), Diogo (Carlitos), Julinho, Adriano e Gil.
Marcador: Negrete 75
Muita entrega, mas pouca clarividência. A primeira frase deste comentário resume tudo o que foi o jogo do Académico de Viseu.
Do outro lado da barricada estava a turma do Tarouquense que veio a Viseu com o único propósito de tão só, e apenas, pontuar e quase o conseguia, fazendo do anti jogo a sua principal arma. Caíam por tudo e por nada e quando era preciso recolocar a bola em jogo demoravam uma eternidade. Neste último aspecto evidenciou-se o guarda-redes forasteiro, Márcio de seu nome, que viu o cartão amarelo… aos 70 minutos! Quando se lembraram que era preciso correr perdiam por 1-0. Pois…
O Académico sem fazer uma boa exibição, bem longe disso, entrou em campo com o intuito de marcar cedo, falhando algumas oportunidades, sendo a mais “escandalosa” protagonizada por Negrete. No entanto o golo foi ficando adiado com o Académico a cair na teia, bem montada, Tarouquense e com muita cerimónia na hora de atirar à baliza. O intervalo chegou e o resultado era o teimoso 0-0.
Na segunda parte mais do mesmo. Académico á procura do golo e a equipa de Tarouca a fazer o seu jogo para o pontinho. No entanto a procura do golo por parte dos academistas era algo atabalhoada, a equipa parecia partida, sem ligação entre sectores com o meio campo (demasiado macio) a não conseguir servir o ataque. Calico fez, no meu entender, muita falta ao sector intermediário.
Foi, curiosamente, com a entrada de Amarildo que as coisas mudaram. Saiu Zé Teixeira, Calico abandona a posição de defesa direito mudando de faixa, Zé Pedro recua para defesa direito e Carlos Santos ocupou a posição mais recuada no meio campo abrindo o ataque academista que agora era formado por três homens (Amarildo, Eduardo e Filipe Figueiredo). O AVFC tornou-se mais perigoso mas, ao mesmo tempo, expôs-se aos tímidos contra ataques visitantes. E o golo lá surgiu. Após mais um lance de bola parada, o esférico sobra para Negrete que atira a contar. Fora de jogo? Não! O lance foi à minha frente e a minha visão era tal e qual a do bandeirinha. Estava o guarda-redes, no seu lugar, e um defesa na linha da pequena área que “dormiu no pedaço” e esqueceu-se de sair, Negrete estava na marca de grande penalidade e não falhou. O árbitro resolveu, por iniciativa própria, apitar para o fora de jogo, só depois reparou que o seu colega mantinha em baixo a bandeira.
A partir do golo o AVFC acalmou, a entrada de Xinoca contribuiu para isso, mas mesmo assim teve as melhores oportunidades que foram sendo esbanjadas com Amarildo em plano de destaque. O Tarouquense resolveu também começar a jogar mas esteve sempre longe do golo que não merecia.
Vitória da única equipa que quis vencer, mas a exibição esteve longe de agradar.
"Outra visão":
Nota: A foto aqui mostrada foi tirada pela Magia do Futebol no jogo AVFC 4 Sampedrense 0
2 comentários:
FORÇA MALTA... TODOS UNIDOS VAMOS CONSEGUIR.... SOMOS UM GRUPO FORTE, AMIGO DO QUAL ME ORGULHO PENTECER... FORÇA MALTA... as contas fazem-se no fim.... DOMINGO CORREREMOS ATÈ NÃO PODER MAIS... ABRAÇO MALTA n:3 ZAPATERO... :P
segunda-feira, 26 fevereiro, 2007Guardem a força para cortar e comer o presunto..
quinta-feira, 01 março, 2007Enviar um comentário