O Paços de Ferreira 1 SPORTING 1 nos jornais
A Bola: Na Mata Real o leão teve tudo para ser rei e senhor. o Sporting bem pode estar a lamentar, a esta hora, a perda dois preciosos pontos. Porquê? Porque desde o primeiro minuto conseguiu impor o seu futebol, tomar conta do jogo, colocar-se em vantagem no marcador logo após o intervalo e, para além de tudo isto, esbanjar oportunidades magníficas de matar o jogo, como as que foram protagonizadas por Yannick e Bueno e, já depois de ter surgido o empate, por Liedson, que á boca da baliza atirou ao poste. Mas este Sporting foi demasiado perdulário e pagou caro por isso. Não é por acaso que uma equipa que levou todo o primeiro tempo a jogar quase no meio campo do adversário, que chegou ao golo bem cedo, sofre um golo no único remate digno desse nome, por sinal um remate extraordinário de Cristiano e, depois se vê obrigada a arriscar tudo, ao ponto de colocar em causa tudo aquilo que até ao momento construíra. Ou seja, e para sermos claros como a água: o Sporting perdeu a grande oportunidade de ser a primeira equipa a sair vencedora esta época da Mata Real, até porque desta feita a equipa de José Mota esteve algo distante de ser convincente, ainda que nunca deixasse de dizer que estava ali para disputar palmo a palmo os pontos em disputa, nunca abdicando de uma linha ofensiva onde pontificaram sempre três unidades. Carlos Dias.
Record: Risco com desperdício. Do mal, o menos, o Sporting lá acabou por dar seguimento ao seu período (também há mais de um ano) sem perder fora de casa, mas a equipa de Paulo Bento haveria de perder uma boa para não deixar o FC Porto fugir mais na liderança. O jogo do Sporting começou por ser equilibrado, coerente e, acima de tudo, competente, mas a imagem final é de um amargo de boca. Muito por culpa deste cinismo dos pacenses, que atacam a presa ao mínimo sinal de distracção. De facto, quando se pensava que o leão tinha os 3 pontos no papo, o Paços foi galgando terreno à espera do melhor momento para deferir o golpe fatal. Pelo meio, um grande Peçanha evitou os remates para golo de Moutinho e Bueno, tal como tinha feito com Nani no melhor momento da primeira parte. O guarda-redes brasileiro foi gato em jogo, que acrescente-se, teve momentos de banda desenhada, com castores e leões a passarem muito tempo preocupados com a posse de bola e a valorizarem as preocupações defensivas. António Mendes.
O Jogo: E o leão volta a marcar passo. Era sabido que o Sporting não perdia fora há mais de um ano, tal como o Paços de Ferreira não caía derrotado no seu reduto à igual período. Ontem, depois do embate, ficou tudo… na mesma, com um empate que acaba por saber bem melhor aos anfitriões. Isto porque os leões voltaram a ceder terreno precioso ao Porto na corrida pelo título e o Benfica está a dois pontos. Mais, o emblema verde e branco volta a depender de terceiros para alcançar o ceptro, que é, assumidamente, o principal objectivo dos seus responsáveis. Ainda por cima, foi o Sporting que esteve mais perto de vencer a partida, fruto das oportunidades criadas para definir a contenda quando se encontrava em vantagem, bem como das ocasiões desperdiçadas para desfazer o empate nos derradeiros instantes do encontro. Jean-Paul Lares.
Record: Risco com desperdício. Do mal, o menos, o Sporting lá acabou por dar seguimento ao seu período (também há mais de um ano) sem perder fora de casa, mas a equipa de Paulo Bento haveria de perder uma boa para não deixar o FC Porto fugir mais na liderança. O jogo do Sporting começou por ser equilibrado, coerente e, acima de tudo, competente, mas a imagem final é de um amargo de boca. Muito por culpa deste cinismo dos pacenses, que atacam a presa ao mínimo sinal de distracção. De facto, quando se pensava que o leão tinha os 3 pontos no papo, o Paços foi galgando terreno à espera do melhor momento para deferir o golpe fatal. Pelo meio, um grande Peçanha evitou os remates para golo de Moutinho e Bueno, tal como tinha feito com Nani no melhor momento da primeira parte. O guarda-redes brasileiro foi gato em jogo, que acrescente-se, teve momentos de banda desenhada, com castores e leões a passarem muito tempo preocupados com a posse de bola e a valorizarem as preocupações defensivas. António Mendes.
O Jogo: E o leão volta a marcar passo. Era sabido que o Sporting não perdia fora há mais de um ano, tal como o Paços de Ferreira não caía derrotado no seu reduto à igual período. Ontem, depois do embate, ficou tudo… na mesma, com um empate que acaba por saber bem melhor aos anfitriões. Isto porque os leões voltaram a ceder terreno precioso ao Porto na corrida pelo título e o Benfica está a dois pontos. Mais, o emblema verde e branco volta a depender de terceiros para alcançar o ceptro, que é, assumidamente, o principal objectivo dos seus responsáveis. Ainda por cima, foi o Sporting que esteve mais perto de vencer a partida, fruto das oportunidades criadas para definir a contenda quando se encontrava em vantagem, bem como das ocasiões desperdiçadas para desfazer o empate nos derradeiros instantes do encontro. Jean-Paul Lares.
Foto: Reuters
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