Sporting 5 Nacional 1, nos jornais
Record: A esperança resgatada. Um quarto de hora esmagador permitiu ao Sporting mão só vencer o Nacional como golear numa partida em que todo lhe saiu mal até ao minuto 75. Comecemos por aí, mais que não seja para enquadrar o que se passou em Alvalade: o 5-1 final constitui mentira difícil de explicar para quem assistiu ao encontro, porque em boa verdade, ninguém jogou o suficiente para justificar tão grande desnível. Mesmo considerando que o Nacional já reduzira a sua intenção ofensiva, o Sporting não parecia apto a romper a muralha defensiva do adversário – nem de penalti (numa decisão anedótica de Duarte Gomes), Liedson conseguiu o empate, aos 62 minutos. A partir do momento em que fez o primeiro golo (em falta), a equipa transfigurou-se e sentiu que tinha a vitória ao virar da esquina – empurrada pelas bancadas, inspirou-se na revolta da dupla Liedson/Bueno e resgatou a esperança de discutir o título que, durante duas semanas, pareceu irremediavelmente perdida. Rui Dias.
A Bola: um quarto de hora à Sporting e aí está o candidato! Mas que noite mais desconcertante, a que se viveu no Sábado em Alvalade. Antes do apito inicial do árbitro, eufóricos, com a derrota do Porto a que se juntou a escorregadela do Benfica, os adeptos do Sporting transformaram o Estádio José de Alvalade num vulcão de esperança. Porém, o que o jogo começou por trazer levou a que assobios, especialmente para Carlos Martins – um novo Pedro Barbosa capaz de dividir as opiniões dos adeptos – e Nani não tardassem. E quando o Nacional chegou à vantagem, o fantasma do que acontecera no Dragão começou a pairara, aterrorizador. Foi já na segunda parte que tudo mudou e a euforia acabou por tomar o lugar do desespero. Três protagonistas no volte face que colocou o Porto ao alcance do Sporting, de novo alcandorado à posição de vice líder: Duarte Gomes (com o erro), Paulo Bento (brilhante nas substituições) e Carlos Bueno (pelos motivos óbvios). José Manuel Delgado.
O Jogo: Leão relança candidatura. Numa jornada em que o Porto e Benfica perderam pontos – a derrota dos dragões foi festejada na bancada durante o aquecimento – o Sporting redimiu-se de dois empates consecutivos com uma vitória que devolve a esperança ao grupo e aos adeptos mas, sobretudo, permite que os leões – agora de volta ao segundo lugar, a apenas 3 pontos dos azuis e brancos – dependam apenas de si próprios para chegar ao título. A partida de Sábado foi, contudo, um fenomenal exemplo de quão imprevisível é o futebol: depois de 75 minutos de enorme sofrimento e quando a derrota parecia inevitável, um quarto de hora de sonho proporcionou cinco golos e uma noite de glória. Jean – Paul Laures
A Bola: um quarto de hora à Sporting e aí está o candidato! Mas que noite mais desconcertante, a que se viveu no Sábado em Alvalade. Antes do apito inicial do árbitro, eufóricos, com a derrota do Porto a que se juntou a escorregadela do Benfica, os adeptos do Sporting transformaram o Estádio José de Alvalade num vulcão de esperança. Porém, o que o jogo começou por trazer levou a que assobios, especialmente para Carlos Martins – um novo Pedro Barbosa capaz de dividir as opiniões dos adeptos – e Nani não tardassem. E quando o Nacional chegou à vantagem, o fantasma do que acontecera no Dragão começou a pairara, aterrorizador. Foi já na segunda parte que tudo mudou e a euforia acabou por tomar o lugar do desespero. Três protagonistas no volte face que colocou o Porto ao alcance do Sporting, de novo alcandorado à posição de vice líder: Duarte Gomes (com o erro), Paulo Bento (brilhante nas substituições) e Carlos Bueno (pelos motivos óbvios). José Manuel Delgado.
O Jogo: Leão relança candidatura. Numa jornada em que o Porto e Benfica perderam pontos – a derrota dos dragões foi festejada na bancada durante o aquecimento – o Sporting redimiu-se de dois empates consecutivos com uma vitória que devolve a esperança ao grupo e aos adeptos mas, sobretudo, permite que os leões – agora de volta ao segundo lugar, a apenas 3 pontos dos azuis e brancos – dependam apenas de si próprios para chegar ao título. A partida de Sábado foi, contudo, um fenomenal exemplo de quão imprevisível é o futebol: depois de 75 minutos de enorme sofrimento e quando a derrota parecia inevitável, um quarto de hora de sonho proporcionou cinco golos e uma noite de glória. Jean – Paul Laures
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