Para "sportinguistas de trazer por casa"
SPORTING 5 Nacional 1
Foi uma vitória tão difícil quão inquestionável esta do Sporting sobre o Nacional da Madeira pois a equipa de Alvalade foi a única que jogou para ganhar. Claro que os nossos mais directos adversários na luta pelo título irão dizer que o Sporting contou com a ajuda do árbitro para chegar ao triunfo, e com alguma razão pois o primeiro golo parece-me irregular, mas eles que não se esquecem que vencemos por 5 (sim cinco!) a um.
Com Custódio, finalmente, no banco o Sporting entrou em campo com o melhor onze de que dispõe Paulo Bento. Com o empate do Benfica e a derrota, surpreendente, do líder, ao Sporting só restava entrar em jogo com o pensamento na vitória e foi isso que aconteceu. Mas, como já tanta vez aconteceu esta época, a ansiedade de se fazer tudo rápido e bem levou o Sporting a ser infantil na hora de atirar à baliza contrária. Numa única desatenção, em que a passividade de Tonel saltou à vista, o Nacional adianta-se no marcador. Injustiça?! Seguramente que sim, pois Ricardo era um mero espectador, mas ao mesmo tempo um castigo merecido para um Sporting que porfiava mas não marcava. Chegava o intervalo e das bancadas vinham assobios. Sem dúvida que era disto que a equipa precisava... de assobios... enfim...
A segunda parte teve dois tempos – antes de Bueno e depois de Bueno! O uruguaio que tanto tem servido para “sportinguistas de trazer por casa” criticarem a direcção, partiu a loiça! Nem Bueno era tão mau como o pintavam e seguramente que agora também não é o jogador extraordinário que os jornais tanto vão elogiar nos próximos dias. Mas há, houve, mais! Romagnoli, sim o argentino que “todo a gente” queria ver pelas costas, também ele fez uma exibição de bom nível recuperando um Sporting que parecia moribundo para uma vitória linda e robusta.
Tanta asneira foi dita no mundo leonino nesta última semana. Basta estar atento à “blogosfera sportinguista” para ver as barbaridades que foram escritas. Tudo em nome de um protagonismo que não consigo entender. Esses, bem como aqueles que assobiaram a equipa ao intervalo, e que curiosamente foram os mesmos que histericamente aplaudiram a equipa no final, são os sportinguistas de “trazer por casa”. A vitória é deles...
Foto: Sporting
Com Custódio, finalmente, no banco o Sporting entrou em campo com o melhor onze de que dispõe Paulo Bento. Com o empate do Benfica e a derrota, surpreendente, do líder, ao Sporting só restava entrar em jogo com o pensamento na vitória e foi isso que aconteceu. Mas, como já tanta vez aconteceu esta época, a ansiedade de se fazer tudo rápido e bem levou o Sporting a ser infantil na hora de atirar à baliza contrária. Numa única desatenção, em que a passividade de Tonel saltou à vista, o Nacional adianta-se no marcador. Injustiça?! Seguramente que sim, pois Ricardo era um mero espectador, mas ao mesmo tempo um castigo merecido para um Sporting que porfiava mas não marcava. Chegava o intervalo e das bancadas vinham assobios. Sem dúvida que era disto que a equipa precisava... de assobios... enfim...
A segunda parte teve dois tempos – antes de Bueno e depois de Bueno! O uruguaio que tanto tem servido para “sportinguistas de trazer por casa” criticarem a direcção, partiu a loiça! Nem Bueno era tão mau como o pintavam e seguramente que agora também não é o jogador extraordinário que os jornais tanto vão elogiar nos próximos dias. Mas há, houve, mais! Romagnoli, sim o argentino que “todo a gente” queria ver pelas costas, também ele fez uma exibição de bom nível recuperando um Sporting que parecia moribundo para uma vitória linda e robusta.
Tanta asneira foi dita no mundo leonino nesta última semana. Basta estar atento à “blogosfera sportinguista” para ver as barbaridades que foram escritas. Tudo em nome de um protagonismo que não consigo entender. Esses, bem como aqueles que assobiaram a equipa ao intervalo, e que curiosamente foram os mesmos que histericamente aplaudiram a equipa no final, são os sportinguistas de “trazer por casa”. A vitória é deles...
Foto: Sporting
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