terça-feira, janeiro 30, 2007

O Boavista 1 Sporting 1, nos jornais


A BOLA: Só as asneiras aqueceram aquela gelada noite do Bessa. Justiça pode ser a palavra mais simpática para classificar o empate entre Boavista e Sporting numa noite geladíssima e num estádio tão imenso e bonito... como ingratamente despido de público se atendermos que estamos a falar de um clássico. Ninguém saiu com um sorriso de orelha a orelha, mas também com aquele frio até custava mostrar os dentes...
O Jogo acabou com sabor a justiça, mas foi o Sporting... pelas mãos de Tello que deixou fugir o pássaro. Carlos Pereira Santos.
O JOGO: Vã vontade de impor respeito. O Sporting foi a equipa que mais procurou e mais perto esteve do triunfo. No Domingo, para todos os efeitos, mesmo mantendo a invencibilidade fora de casa que dura há mais de um ano e encurtando para seis pontos a desvantagem da liderança, perdeu dois pontos. Mário Duarte.

Record: Que choque eléctrico! Depois de uma primeira meia hora em que o Sporting nada fez, a sua equipa despertou, finalmente quando Nani, a passe de João Moutinho, obrigou William a grande defesa. Daí para a frente, os leões souberam colocar o adversário sobre pressão, numa iniciativa que só esgotou quando Tello fez o que não devia ter feito – mão na bola num lance inofensivo. Logo a seguir, Alecsandro foi expulso bem expulso e depois de ter simulado um penalty.
Com mais um homem em campo (situação que só durou 17 minutos) o Boavista cresceu - altura em que Jaime Pacheco reforçou o ataque com a entrada de Fary, embora numa decisão que acabou por não ser feliz pois desguarneceu o lado esquerdo da defesa bem aproveitada por Nani – soube ameaçar esteve próximo de desfazer o empate, mas deve ser dito que o Boavista nunca desistiu do jogo apresentando-se atrevido e com oportunidades, também, para chegar à vitória. Jorge Barbosa.

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