Ac. Viseu FC 4-0 UD Sampedrense
Sim é verdade, foi fácil! Sim é verdade, o Sampedrense errou defensivamente! Mas, também é verdade, que o Académico de Viseu soube tornar o jogo fácil. Foram quatro, a zero, mas podiam ter sido muitos mais.
Qualquer semelhança entre o Académico de Viseu de Domingo e os “outros” que vi esta época é pura coincidência. A grande diferença esteve, no meu entender, no meio campo. Foi um meio campo que soube ser batalhador (Calico, Álvaro e João Miguel) e mágico (sobretudo Carlos Santos). A defesa, essa, nunca foi posta verdadeiramente à prova. No ataque Filipe Figueiredo fez questão de mostrar o porquê de ser considerado um dos melhores jogadores da distrital viseense e Eduardo também “molhou a sopa”.
Do jogo propriamente dito pouco ou nada há a dizer tal foi a superioridade academista. O 1-0 nasce de um passe de um jogador Sampedrense e Filipe Figueiredo “apenas” teve de contornar Costinha para abrir o marcador. O 2-0 é de novo apontado por Filipe Figueiredo a corresponder a uma bola largada para a frente pelo guarda - redes depois de um remate de Santos. Pelo meio Calico ainda atirou à barra. Do Sampedrense na primeira parte nada se viu.
Na segunda o Sampedrense só por uma vez esteve perto do golo, por Cordeiro, mas Manuel Fernandes negou o golo. O Académico por seu lado limitou-se a gerir o tempo ficando a ideia que “se quisesse” podia chegar ao 4-0. E chegou mesmo, por André Barra que tinha entrado momentos antes, a concluir um excelente contra ataque pelo lado esquerdo.
Não percebo nada de futebol de formação, não sei quem tem razão se Idalino Almeida ou quem lhe vai respondendo (anonimamente, infelizmente). Mas tenho que dar os parabéns a quem formou Calico e Santiago. Dá gosto vê-los jogar, jogam com garra, jogam com amor ao clube como se este fosse o único Académico que sempre conheceram. O caminho só pode ser este, ou seja, apostar nos nossos miúdos. Celso, ainda júnior, ao entrar foi muito aplaudido pelos academistas, não será esse um sinal?
Qualquer semelhança entre o Académico de Viseu de Domingo e os “outros” que vi esta época é pura coincidência. A grande diferença esteve, no meu entender, no meio campo. Foi um meio campo que soube ser batalhador (Calico, Álvaro e João Miguel) e mágico (sobretudo Carlos Santos). A defesa, essa, nunca foi posta verdadeiramente à prova. No ataque Filipe Figueiredo fez questão de mostrar o porquê de ser considerado um dos melhores jogadores da distrital viseense e Eduardo também “molhou a sopa”.
Do jogo propriamente dito pouco ou nada há a dizer tal foi a superioridade academista. O 1-0 nasce de um passe de um jogador Sampedrense e Filipe Figueiredo “apenas” teve de contornar Costinha para abrir o marcador. O 2-0 é de novo apontado por Filipe Figueiredo a corresponder a uma bola largada para a frente pelo guarda - redes depois de um remate de Santos. Pelo meio Calico ainda atirou à barra. Do Sampedrense na primeira parte nada se viu.
Na segunda o Sampedrense só por uma vez esteve perto do golo, por Cordeiro, mas Manuel Fernandes negou o golo. O Académico por seu lado limitou-se a gerir o tempo ficando a ideia que “se quisesse” podia chegar ao 4-0. E chegou mesmo, por André Barra que tinha entrado momentos antes, a concluir um excelente contra ataque pelo lado esquerdo.
Não percebo nada de futebol de formação, não sei quem tem razão se Idalino Almeida ou quem lhe vai respondendo (anonimamente, infelizmente). Mas tenho que dar os parabéns a quem formou Calico e Santiago. Dá gosto vê-los jogar, jogam com garra, jogam com amor ao clube como se este fosse o único Académico que sempre conheceram. O caminho só pode ser este, ou seja, apostar nos nossos miúdos. Celso, ainda júnior, ao entrar foi muito aplaudido pelos academistas, não será esse um sinal?
0 comentários:
Enviar um comentário