O Belenenses 0 SPORTING 0 nos jornais
Record: Leão anafado das festas. Decididamente, a paragem do campeonato fez mal ao Belenenses e ao Sporting, a avaliar pela resposta física das duas equipas após três semanas sem competição. Mais mal ao Sporting, diga-se, que não competia desde 21 de Dezembro quando defrontou o União da Madeira para a Taça de Portugal. A ideia que trespassou foi que os seus jogadores não recuperaram dos excessos calóricos do Natal e de fim de ano, transmitindo a imagem de uma equipa pesada e lenta que a tornou completamente previsível. João Cartaxana.
O Jogo: Um vermelho foi muito pouco. Um pobre espectáculo, com duas equipas que esmagaram a criatividade pela força da prudência, tinha de acabar como começou. A meio da segunda parte, numa altura em que o treinador do Sporting procurava lançar duas unidades - e assim esgotar as substituições – na esperança de que elas (Miguel Veloso e o estreante Pereirinha), pela sua genica e irreverência, agitasse o colectivo, o árbitro Jorge Sousa apanhou Carlos Martins por duas vezes em falso – em apenas um minuto – e expulsou-o. Mas um cartão vermelho, num jogo tão mau como o de ontem à noite, no Restelo, foi muito pouco, não pela conduta disciplinar dos intervenientes, mas pela escandalosa falta de qualidade e de ambição em que se deixaram enredar. João Sanches.
A Bola: Derivações em volta de um zero muito inconveniente. Apenas duas ocasiões de golo no Restelo, uma para cada lado, tão pouquinho que logo aí tudo bate certo na igualdade final, foi mesmo o melhor que se pôde arranjar: primeiro João Moutinho a desviar de calcanhar dentro da área, depois Silas a rematar para Polga salvar praticamente em cima da linha de golo. Antes e depois desses lances descobriram-se duas equipas revelando demasiado respeito uma pela outra, a não forçar o golo e a deixar o jogo correr, sempre na perspectiva de um golpe de asa. E em todas estas situações o Sporting foi todavia mais cauteloso, menos atrevido e também menos esclarecido do que o adversário. Carlos Viana.
Foto: Associated Press.
O Jogo: Um vermelho foi muito pouco. Um pobre espectáculo, com duas equipas que esmagaram a criatividade pela força da prudência, tinha de acabar como começou. A meio da segunda parte, numa altura em que o treinador do Sporting procurava lançar duas unidades - e assim esgotar as substituições – na esperança de que elas (Miguel Veloso e o estreante Pereirinha), pela sua genica e irreverência, agitasse o colectivo, o árbitro Jorge Sousa apanhou Carlos Martins por duas vezes em falso – em apenas um minuto – e expulsou-o. Mas um cartão vermelho, num jogo tão mau como o de ontem à noite, no Restelo, foi muito pouco, não pela conduta disciplinar dos intervenientes, mas pela escandalosa falta de qualidade e de ambição em que se deixaram enredar. João Sanches.
A Bola: Derivações em volta de um zero muito inconveniente. Apenas duas ocasiões de golo no Restelo, uma para cada lado, tão pouquinho que logo aí tudo bate certo na igualdade final, foi mesmo o melhor que se pôde arranjar: primeiro João Moutinho a desviar de calcanhar dentro da área, depois Silas a rematar para Polga salvar praticamente em cima da linha de golo. Antes e depois desses lances descobriram-se duas equipas revelando demasiado respeito uma pela outra, a não forçar o golo e a deixar o jogo correr, sempre na perspectiva de um golpe de asa. E em todas estas situações o Sporting foi todavia mais cauteloso, menos atrevido e também menos esclarecido do que o adversário. Carlos Viana.
Foto: Associated Press.
1 comentários:
Epá, mas aquele vermelho....
terça-feira, 16 janeiro, 2007http://bwinsuperliga.blogspot.com
Enviar um comentário