sexta-feira, outubro 26, 2007

Recordar o CAF.

Alguém se lembra do nome destes ex-atletas do Clube Académico de Futebol ?

Cima: Dirigente Marques, Moita, Telechea, Xico, Eurico, P. Gomes e Monteiro.
Baixo: Zé Miguel, Pipa, Helder, Póvoas e Zeca Tavares

E do Fontelo super lotado ?

A Magia do Futebol, desvenda estas e muito mais novidades, brevemente no site Recordar o Caf.

20 comentários:

Anónimo disse...

O que eu dava para ter uma camisaola daquelas com os cordões na gola. Grane Académico.

domingo, 21 outubro, 2007
Anónimo disse...

Não tenho ideia daquela equipa, que deve ser do final dos anos 40, princípio dos anos 50(pelos carros que se vêm atrás).
A primeira foto foi tirada no terreno atrás da bancada principal (na altura única)onde os jogadores faziam o aquecimento. Quando entravamos para a bancada passavamos por trás da bancada, numa altura de um primeiro andar e lá em baixo (onde agora está o recinto de patinagem e o de ténis) os atletas aqueciam. Era aí que viamos quem ia jogar (não havia substituições pelo que só aqueciam 12 ou 13 para prevenir alguma lesão ou incapacidade) e ficavamos a saber quem o treinador escolhia para cada lugar (as numerações eram de 1 a 11).
Depois do aquecimento, os atletas subiam uma escadaria e entravam em campo numa porta a meio da bancada.
A segunda foto é uma foto normal para a época. As famílias iam à bola para ver o Académico aos domingos e não havia mais programas. A casa esdtava sempre muito bem composta e muitas vezes cheia. Atrás deste guarda redes e da vedação em madeira que se pode ver, havia um ringue de patinagem onde nós, putos, davamos uns toques no intervalo dos jogos ou nas fases mais chatas. Ali deram uns toques muitos dos futuros craques de Académico, Pais, Adelino, Basto, Rodrigo...
Não havia redes de vedação e os apanha-bolas eram recrutados à entrada do campo entre a miudagem - às dezenas - que davam tudo para poderem ver o jogo.
LUMAGO

domingo, 21 outubro, 2007
Anónimo disse...

Sr. Lumago, eram outros tempos.

domingo, 21 outubro, 2007
Anónimo disse...

Antigamente não havia campeonato da III divisão, como agora conhecemos. Nessa altura, eram os apurados nos campeonatos distritais que depois eram englobados numa III divisão para decidir quem subia à II divisão. Por isso havia sempre uma rivalidade enorme com o Lusitano de Vildemoinhos, porque tinham que se defrontar para se apurarem.
Mais tarde, já com a III divisão, o Académico jogava e nós, os que já viviamos longe, tinhamos de telefonar para o Café Vitória ou Santa Cruz, ou das Beiras para perguntar o resultado ou então, esperavamos por uma edição especial de domingo do Diário Popular, que saía ao princípio da noite e que trazia na última página, os resultados da III divisão. As rádios só falavam da I e da II.
LUMAGO

domingo, 21 outubro, 2007
A MAGIA DO FUTEBOL disse...

Sr. Lumago há muito que ando para lhe perguntar, que idade tem?

Esse exemplo que dá da disputa da III Divisão tem neste post um exemplo:

http://a-magia-do-futebol.blogspot.com/2007/10/poca-6364.html

ou então neste:

http://ser-do-sintrense.blogspot.com/2007/10/poca-19631964-sintrense-sobe-pela.html

domingo, 21 outubro, 2007
Anónimo disse...

Digamos que sou Academista há mais de 50 anos.
Nasci a um domingo em que o Académico jogou em casa e mais ou menos na altura em que o Académico marcou um golo!
O meu pai - ainda vivo e sempre Academista! - veio do estádio e ao chegar à rua onde eu nasci (Rua do Coval), viu estacionado o carro do médico e uma grande azáfama entre as vizinhanças (naquela altura era assim, toda a gente se conhecia e toda a gente festejava os acontecimentos) e foi então que soube que tinha mais um filho (o segundo), eu!
Daí para diante, desde o berço, comecei a ir ao Fontelo, aos treinos dos craques (no Fontelo ou no campo que ficava atrás da sede, à falta de melhor) e aos jogos, onde quer que eles se realizassem. O meu pai tinha carro, um Taunus 12 M, uma máquina pesadona que ia a todo o lado e dava boleia a jogadores (o Académico não tinha autocarro) e às vezes vinhamos 7 e 8 no carro.
Coisas e cenas que eu já aqui contei.
A minha tristeza é que passei por várias mudanças de casa, de Viseu para Algés, de Algés para o Cacém, uma outra dentro do Cacém e outra para perto de Santarém e nesta última perdi o rasto a caixotes que continham as minhas boas e más recordações academistas. No meio de uma vida de livros e dossiers, cadernos e recortes, milhares e milhares de documentos, ainda há alguns caixotes que não abri e onde alimento a esperança de encontrar tudo. Já fiz a promessa de partilhar o que tenho com os academistas do blog, mas preciso ainda de mais algum tempo (e condições de espaço) para o fazer.
A promessa está feita e só não será cumprida se me for de todo impossível.
É que mudar de casa numa fase da vida em que se acumularam milhares de livros, milhares e milhares de recortes e revistas, não é tarefa fácil.
Neste dia em que o Académico nos deu mais uma alegria, recordei muitas alegrias do passado, ocorridas nas estradas empoeiradas, esburacadas,estreitas e perigosas, nos regressos a casa, noite dentro, no meio de nada, com a alegria das vitórias.
É muito bom ser Academista!
LUMAGO

segunda-feira, 22 outubro, 2007
Anónimo disse...

Eu estou deleitado com estes comentários do Sr. Lumago. Pareço um puto a ouvir o seu avô a contar histórias. Outros tempos, que nós (geração mais nova) nunca havemos de viver.

É por estas histórias que o nosso clube não pode morrer.

Sr. Lumago, espero daki a uns valentes anos ter também tantas histórias para contar.

segunda-feira, 22 outubro, 2007
Anónimo disse...

O Académico dos velhos tempos era uma instituição que nos impunha um total respeito. Viseu era uma cidade isolada, onde quase nada se passava e em que a pressão era imensa sobre a juventude, por parte de uma sociedade muito, muito fechada.
O Académico era um escape para todos nós e, mais que isso, um espaço em que podíamos fazer coisas.
Havia um moço da minha idade mas que aparentava mais idade a quem chamávamos "Rato" e que era um craque na arte de bem enganar. Meteu-se na cabeça do Rato que havia de fazer o relato de um jogo no Fontelo e, como eramos parceiros de noitada (na tasca que ficava na Rua Nova, agora Augusto Hilário, precisamente no local onde fica actualmente o Cortiço mais antigo, em frente do latoeiro, em cujas noitadas se cantava o fado coimbrâo até de madrugada e onde apareciam baladeiros contestatários, com canções políticas e proibidíssimas, por entre um carrascão que sabia a ouro e uma feijoada que a mulher do dono fazia em panelões tipo tropa porque por lá iamos aparecendo e estacionando até o sol se levantar e nos lembrarmos que tinhamos que ir para as aulas no Liceu, onde estavamos estrategicamente tapados de faltas), o Rato, como dizia, pegou num tubo, meteu-lhe uma maçaneta na ponta, uns fios eléctricos (o pai, creio, era electricista), uma caixa onde meteu uns botões e lá fomos para o Fontelo num dia de jogo contra o Lusitano de Vildemoinhos, lá para os finais dos anos 50. O sr. V.(creio que já falecido), um dos directores na altura, foi chamado à porta para falar com um tipo (Rato) que queria fazer o relato do jogo. A resposta imediata foi não. Ninguém sabia como isso se fazia. O Rato não desarmou e mostrou um papel com o escudo e com um selo branco onde se dizia que ele estava autorizado a fazer a transmissão (era um papel das Finanças, onde trabalhava o pai de um colega nosso e onde se escreveu numa máquina de escrever da repartição, o texto que autorizava o relato. Depois levava o "A Bem da Nação" e um rabisco com o selo branco, muito sumido (metiamos o papel entre dois papéis mata-borrão e calcavamos muito lentamente para que se notasse que lá estava mas fosse ilegível.
O sr. V. acabou por nos mandar entrar e por lá estivemos mais de meia hora a fingir que fazíamos ligações e mais ligações, "experiência", "experiência", "1,2,3", "1,2,3", até estar tudo bem. O sr. V. foi entrevistado, todo inchado, a miudagem dos apanha-bolas não saíam de ao pé de nós e foi preciso afastá-los, antes que nos desmascarassem com algum pontapé ou encontrão que mostrasse que aquilo era só um caixote, quando o Rato disse ao sr. V. que com os miúdos ali o som não passava e não chegava aos rádios!!
Naquela altura não havia rádios transistores, ou eram muito raros e por isso ninguém no estádio nos apanhava. Fizemos a cobertura do jogo, o Rato gritava quanto podia, mesmo junto ao pelado, em frente da bancada e toda a gente tinha os olhos em nós...
Não me recordo do resultado, acho que ganhámos, mas a vitória maior foi do Rato (já lá está, coitado, paz à sua alma) que no final foi rodeado por uma multidão enorme, cheios de curiosidade.
Nessa noite os festejos e o motivo maior de conversa foi a transmissão do jogo pelo Rato.
Ainda fizemos mais uma "transmissão" mas foi fora de portas, num jogo contra os nossos eternos amigos do Grupo Desportivo de Peniche, no velhinho campo colado às muralhas da cidade, mas essa história ficará para outra oportunidade...
LUMAGO

terça-feira, 23 outubro, 2007
Anónimo disse...

Lembro-me do "Rato", que também chamavamos "fuinha". Era bom rapaz, coitado.Não me lembro do relato.
Zé "choco"

terça-feira, 23 outubro, 2007
Anónimo disse...

Eu também fui academista do CAF e vi durante muitos anos uma foto igual a essa (a primeira) no reservado do Sr. Luciano (na Cervejaria Cinema) mesmo ao lado da sede do CAF-Ac. Viseu na Av. Emídio Navarro.
Sou mais novo e lembro-me dos telefonemas (às vezes era preciso juntar os tostões) e também dos resultados colocados na varanda do Sr. Luciano.

sexta-feira, 26 outubro, 2007
João Nunes disse...

Caro amigo FAC, porque não ser agora academista do AVFC. Eu também fui academista do CAF, e agora sou academista do AVFC, o simbolo mantem-se, as camisolas negras também, porque não...?

Quanto á Cervejaria Cinema, já ouvi vários relatos, e fotos onde se vê um aglomerado de gente, a olhar para cima. Alguém me explicou que estavam á espera do resultado do académico no placard, ou então á espera do telefonema que trazia o resultado.
Outros gloriosos tempos...

Viva o Académico, seja ele CAF ou AVFC.

sexta-feira, 26 outubro, 2007
Anónimo disse...

Muitas vezes fomos nós a fazer o telefonema para se afixar o resultado.
Recordo-me uma vez em Campo de Besteiros, onde o Académico fez um jogo com a equipa local, muito dura e perigosa, em que o Académico acabou com 8 ou 9 depois de várias lesões (não havia substituições). Acabámos por ganhar por 2-1 com muito sofrimento e, no fim, como já era de esperar, houve pancadaria que envolveu toda a gente presente. Tivemos de fugir, com carros amolgados e debaixo de pedradas e até alguns equipamentos por lá ficaram que não houve tempo para mais. Parámos em Tondela para telefonar a dar o resultado, quando passou o padre Figueiredo, que era pároco em Bodiosa. Alguém lhe pediu se era capaz de ir a Campo de Besteiros recuperar os equipamentos e ele disse para mim (ainda miúdo, já lá vão umas décadas)para ir com ele. Parámos num café que ficava à entrada da (então)aldeia e ele foi telefonar a um primo que vivia em Fermentelos, uma aldeola ali perto, já na subida para o Caramulo e foi esse primo que foi ao campo de futebol recuperar tudo e trazer-nos ao carro. Como estava no tempo delas, trouxe ainda um cabaz enorme de laranjas (aquela zona é mesmo delas) e foi uma maravilha, já noite dentro pela estrada sinuosa de Tondela para Viseu (outros tempos), com as curvas e ponte de Faíl pelo meio, todos a cantar e comer as laranjas que naquela noite souberam a mel. No outro dia lá foi o carro para a Auto América, no Largo de Santa Cristina para remendar mais umas feridas de mais um combate! Duas semanas depois, havia nova viagem...
Realmente outros tempos!
LUMAGO

sexta-feira, 26 outubro, 2007
Anónimo disse...

tou impressionado com este senhor LUMAGO

grande academista

gostava era d saber kem era

sábado, 27 outubro, 2007
Anónimo disse...

O que se passa é muito simples: Naquela altura todos os viseenses viviam o seu Académico. Há em Viseu centenas ou milhares de pessoas que viveram o Académico como eu vivi na minha infância pela mão do meu pai e depois por mim mesmo.
O Académico fazia parte de nós e não eram precisas claques porque quando entravamos no campo para ver o jogo, os gritos de A-CA-DÉ-MI-CO! ecoavam e mantinham-se até ao fim do jogo! Claro que eram mais determinados quando ganhavamos, mas estavam lá quando perdiamos.
Nessa época o Académico era uma equipa apetecível em qualquer lugar porque "arrastava" centenas de adeptos. Havia jogos fora em que havia mais academistas do que deles! Oliveira do Bairro, S. Pedro, Mangualde, Penalva, sei lá, tantos locais! E mesmo quando ficava numa série mais a sul, não faltava gente de Viseu em Peniche, Vila Franca de Xira, Almeirim, Santarém...
Grandes tempos, que certamente não terão condições de regressar. Hoje é outra época, ninguém será assim "militante" do Académico como nós fomos, com sacrifícios terríveis (a que os jogadores também não escapavam - GRANDES HERÓIS! Sem condições nenhumas, sem ordenados, apenas com uns prémios e lá estavam sempre!), mas há outras formas de acompanhar e ajudar o nosso Académico! E chega de CAF ou não CAF. O ACADÉMICO é o ACADÉMICO, desde sempre e para sempre!
LUMAGO

sábado, 27 outubro, 2007
Anónimo disse...

magnifico senhor LUMAGO

venho ca varias vexex ao dia para ver se á historias novas pa ler...

parabens

e k tal uma candidatura a presidente?

pense nisso...precissamos de alguem k leve o academico para a frente

saudaçoes academistas

sábado, 27 outubro, 2007
Anónimo disse...

Sr. LUMAGO, continua a ir ao fontelo apoiar o academico?
E que em muitas cidades portuguesas, as pessoas ja com mais eperiencia de vida e de futebol vao ao estadio, refilam com o arbitro, apludem, lançam piroupos...mas aqui em viseu parece que essas pessoas perderam o gosto pelo futebol. Ja nao se ve o estadio do fontelo com a animaçao de antigamente. Amanha la estarei para ver se vais estar mais "composto", e com o mais importante, animaçao. FORÇA ACADEMICO.

sábado, 27 outubro, 2007
João Nunes disse...

Sr. Lumago, os seus relatos, já são uma das atrações do nosso blog.
Pena é serem apenas comentários, porque as suas histórias davam um livro de Recordações.

A Equipa da Magia do Futebol, já disponibilizou este espaço para as aproveitar-mos, pondere este nosso convite!

sábado, 27 outubro, 2007
Anónimo disse...

Gouveia, anos 60. O Académico tinha que ir jogar a Gouveia que tinha uma belíssima equipa.No Café das Beiras discutia-se quem é que podia ir e quem podiam levar. Era Inverno e as estradas pela serra da Estrela estavam todas cobertas de neve e gelo e isso metia respeito aos carros mal equipados dos finais dos anos 50, que eram os que existiam.
Vistas e revistas as coisas, todos os jogadores, treinadores,dirigentes foram distribuidos e tudo parecia correr pelo melhor.
Naqueles tempos, não havia estágios nem essas modernices, os jogadores eram convocados para aparecer na sede às 5, 5 e tal da manhã, já com o pequeno almoço tomado, ou então tomavam um galão e um bolo de arroz no Luciano ou no Santa Rita de baixo que abria de propósito àquela hora, todos se iam metendo nos carros, às vezes com excesso de lotação e toca a abrir para poderem chegar ao campo do jogo a horas, muitas vezes sem almoço em condições (umas sandes, uns refrigerantes, na altura só havia Buçaco e Sumol, lembram-se?) e era dar o litro e meio, para podermos regressar a Viseu com a vitória e sermos recebidos como heróis, noite dentro, pelas dezenas de adeptos que nunca falhavam na recepção, quer houvesse vitória, quer houvesse derrota.
Voltando à história, quando já tudo estava pronto, notámos que faltava o sr. António (acho que era esse o nome), o responsável pelos equipamentos e, pior do que isso, ninguém se lembrou que não havia lugar para ele nem para as bolas que tinham de ir...
drama, discussão, acusações, zangas e, às 5 e tal da manhã, com os jogadores e tudo ali mesmo, ao pé do monumento do soldado desconhecido, alguém se lembrou do carro de Fonseca, um tipo que era empregado numa loja de tecidos na Rua Formosa e que morava ali mesmo, ao pé do actual Teatro Viriato, que na altura, se a memória me não falha, era um armazém de mercearia. E lá fomos, em excursão, até casa dele, acordá-lo e tentar sacar-lhe a viatura. Tudo correu bem, mas quando vimos o carro que era, nem queriamos acreditar: Um NSU/FIAT, género FIAT 600 (lembram-se?),ainda abria as portas da frente para trás, pequeno, sem força para ir para a Serra da Estrela, quase de certeza!
Não me coube a mim ir no carro, mas a verdade é que a Serra estava cheia de neve e gelo e a viagem foi uma aventura. Mas chegaram! Atrasados é certo, já depois do jogo ter começado sem bolas para fazer o aquecimento. Depois é que foi o bom e o bonito, no regresso, noite cerrada, o carro teve uma avaria nas luzes e estava na maior escuridão, veio toda a viagem entre dois carros, o da frente a abrir o caminho e o de trás a iluminar a estrada. Demorámos horas, os jogadores estafados, o jogo foi muito duro, o campo não tinha água quente e os jogadores não puderam tomar banho. O ambiente dentro dos carros era pesadíssimo, com o cheiro a suor, a bálsamo e as janelas fechadas que lá fora faziam temperaturas negativas. Para mais, um dos carros, creio que era um Anglia ou um Cortina, saiu da estrada já perto de Viseu e rebentou um pneu que teve que ser mudado. Chegámos a Viseu muito tarde e ainda fomos ao Rossio, "à faculdade" porque tinhamos combinado que iamos dar o resultado. Claro que "a faculdade" já estava encerrada e a discussão e o encontro deu-se no banco do Rossio, em frente do Banco de Portugal, para grande desespero dos polícias que ali passavam a noite e que nos diziam para desandarmos que era proibido ajuntamentos! Chegavamos a juntar-nos 12 ou mais.
Ah! Falta o resultado do jogo: Nota-se que o relato dos acontecimentos não é muito alegre. Perdemos, não sei se por 2-0 ou 2-1, mas na resposta, em viseu, espetámos-lhes 3-0. E muita atenção que o Gouveia tinha uma belíssima equipa.
Não assisti à entrega do desgraçado Fiat ao dono, mas não deve ter sido muito famosa.
LUMAGO

domingo, 28 outubro, 2007
Anónimo disse...

Soube pela entrevista ao técnico do Académico que o Vasquinho está internado no Hospital em estado complicado.
O Vasquinho com quem tenho histórias imensas por causa do campo e por outras causas que não se podem contar.
O Vasquinho é uma "alma academista" que devia ser homenageada hoje e todos os dias!
Vasquinho, podes ter a certeza que toda a força academista está a puxar por ti e à espera de te ver entrar no Fontelo como se nada fosse contigo!
LUMAGO

domingo, 28 outubro, 2007
Anónimo disse...

Acho que não vale a pena dar o parabens ao Sr Lumago, mas...

Parabens, as suas histórias são fabulosas!

Pareço um puto de 10 anos, com os olhos a reluzir com o carro novo que lhe ofereceram, ao ler estas histórias.

quinta-feira, 01 novembro, 2007