O expresso de Alvalade
O Sporting entrou, mais uma vez, em campo com o pensamento na vitória e para chegar ao destino – à vitória – nada melhor que apanhar o expresso de Alvalade – desta vez o “motorista” foi Alecsandro -, que demorou 13 minutos a chegar à estação final. É já habitual esta entrada leonina o que me leva a uma pergunta inevitável: porque é que Paulo Bento não apostou toda a época nesta equipa? O calcanhar de Aquiles desta equipa continua a ser saber quem deve jogar ao lado de Liedson, hoje foi Alecsandro com o resultado que conhecemos. Será Alecs o escolhido para a Luz? Estou convencido que sim.
Se o caminho até à vitória foi feito de expresso, já a outra parte do trajecto – rumo à tranquilidade – foi feita de comboio daqueles que param em todas as estações e apeadeiros. A sensação que ficou no Estádio é a de que se a equipa “quisesse” o terceiro golo surgiria, como ele não aconteceu no imediato as esperanças da equipa da Figueira da Foz em fazer um golo e com isso relançar a partida, e por consequência a intranquilidade na equipa do Sporting, aumentaram mas isso acabou por não acontecer e ainda bem. O 3-0 matou o jogo e o 4-0 não foi mais que colorir com ares de goleada mais uma exibição de qualidade do Sporting.
Três nota finais:
- Substituir Polga e Liedson a mais de meia hora do fim do jogo revela a confiança que Paulo Bento deposita em toda a sua equipa.
- O topo sul – onde está a Juve Leo – gritava Spooorting e o topo norte – onde se encontra o Directivo XXI – respondia na mesma moeda. Bem, nem todo o topo norte já que a claque que aí se encontra não respondia demonstrando as excelentes relações entre as claques mais representativas do nosso clube. Um dia o clube prestou-lhes homenagem, é porque merecem.
- Delfim saiu, do recinto do jogo, sob aplausos mostrando que ao contrário do que muitos querem fazer crer nós sabemos reconhecer aqueles que nos fazem bem. Quando nos fazem mal “nós” assobiamos, é natural.
Se o caminho até à vitória foi feito de expresso, já a outra parte do trajecto – rumo à tranquilidade – foi feita de comboio daqueles que param em todas as estações e apeadeiros. A sensação que ficou no Estádio é a de que se a equipa “quisesse” o terceiro golo surgiria, como ele não aconteceu no imediato as esperanças da equipa da Figueira da Foz em fazer um golo e com isso relançar a partida, e por consequência a intranquilidade na equipa do Sporting, aumentaram mas isso acabou por não acontecer e ainda bem. O 3-0 matou o jogo e o 4-0 não foi mais que colorir com ares de goleada mais uma exibição de qualidade do Sporting.
Três nota finais:
- Substituir Polga e Liedson a mais de meia hora do fim do jogo revela a confiança que Paulo Bento deposita em toda a sua equipa.
- O topo sul – onde está a Juve Leo – gritava Spooorting e o topo norte – onde se encontra o Directivo XXI – respondia na mesma moeda. Bem, nem todo o topo norte já que a claque que aí se encontra não respondia demonstrando as excelentes relações entre as claques mais representativas do nosso clube. Um dia o clube prestou-lhes homenagem, é porque merecem.
- Delfim saiu, do recinto do jogo, sob aplausos mostrando que ao contrário do que muitos querem fazer crer nós sabemos reconhecer aqueles que nos fazem bem. Quando nos fazem mal “nós” assobiamos, é natural.
1 comentários:
De facto, longe vão os tempos em que a equipa leonina fazia más primeiras partes, à espera dos adversários, o que, muitas vezes, deu maus resultados, com a consequente perda dos pontos que agora faltam para as contas do título nacional. O que agora vemos é um Sporting seguro de si e competitivo, que aborda cada jogo com a ideia fixa de o resolver rapidamente, tornando fácil o que em muitos jogos era uma grande complicação. Mais uma vez, o Sporting chegou cedo à vitória, marcou por duas vezes em apenas três minutos
segunda-feira, 23 abril, 2007Enviar um comentário