Braga 0 Sporting 1 nos jornais
A BOLA: PRAZER E SOFRIMENTO JUNTOS PARA MANTER A CHAMA ACESA. Uma boa primeira parte e uma excelente entrada na segunda deram ao Sporting, com justiça, a vitória que mantém viva a ilusão do título. O outro combustível que não deixou apagar a chama foi a capacidade de sofrimento, ressuscitada de há semanas a esta parte como imagem de marca da jovem equipa de Paulo Bento. Alexandre Pereira.
O JOGO: PASSO SOFRIDO DE LEÃO FELIZ. Encostando o adversário à sua defesa, o Braga porfiou na tentativa de chegar ao empate – fundamental a entrada de João Pinto –, mas acabou por ser o Sporting a dispor de mais ocasiões para, por meio de contra ataque, sentenciar a contenda. A sua ineficácia foi, todavia, absolutamente soberana, para especial castigo dos bracarenses que, pelo que fizeram na etapa complementar, mereciam melhor sorte, ante uma formação verde e branca demasiado “encolhida” para uma vantagem de um só golo. Valeu, ao leão, a consistência da sua organização defensiva, onde Polga continua a exibir-se a um nível impressionante. Jean-Paul Lares
RECORD: O LEÃO OPTOU POR SOFRER. Não é fácil explicar como foi possível ao Sporting, depois de 70 minutos de superioridade avassaladora, abordar os derradeiros instantes com o coração nas mãos entregues à fúria de um adversário que, de repente, acreditou que podia evitar a derrota. Durante mais de uma hora, o leão mandou como quis e jogou quase sozinho perante uma equipa só empenhada em tapar os caminhos de acesso à baliza. Quando chegou ao golo, aos 52 minutos, tudo parecia encaminhar-se para que acentuasse a tendência dominadora; sem explicação a actuação foi perdendo intensidade até acabar encostado à área, defendendo-se de qualquer maneira do último fôlego bracarense. O leão mereceu fazer a festa, mas seria mais bonito fazê-la com o sorriso que perdeu aos poucos. Rui Dias.
Foto: Reuters
O JOGO: PASSO SOFRIDO DE LEÃO FELIZ. Encostando o adversário à sua defesa, o Braga porfiou na tentativa de chegar ao empate – fundamental a entrada de João Pinto –, mas acabou por ser o Sporting a dispor de mais ocasiões para, por meio de contra ataque, sentenciar a contenda. A sua ineficácia foi, todavia, absolutamente soberana, para especial castigo dos bracarenses que, pelo que fizeram na etapa complementar, mereciam melhor sorte, ante uma formação verde e branca demasiado “encolhida” para uma vantagem de um só golo. Valeu, ao leão, a consistência da sua organização defensiva, onde Polga continua a exibir-se a um nível impressionante. Jean-Paul Lares
RECORD: O LEÃO OPTOU POR SOFRER. Não é fácil explicar como foi possível ao Sporting, depois de 70 minutos de superioridade avassaladora, abordar os derradeiros instantes com o coração nas mãos entregues à fúria de um adversário que, de repente, acreditou que podia evitar a derrota. Durante mais de uma hora, o leão mandou como quis e jogou quase sozinho perante uma equipa só empenhada em tapar os caminhos de acesso à baliza. Quando chegou ao golo, aos 52 minutos, tudo parecia encaminhar-se para que acentuasse a tendência dominadora; sem explicação a actuação foi perdendo intensidade até acabar encostado à área, defendendo-se de qualquer maneira do último fôlego bracarense. O leão mereceu fazer a festa, mas seria mais bonito fazê-la com o sorriso que perdeu aos poucos. Rui Dias.
Foto: Reuters
0 comentários:
Enviar um comentário