ACADÉMICO DE VISEU 3 Mangualde 1 (juniores)
Márcio; Zé Luís, Nuno Pais, Marcelo e Filipe; Mikael, Tiago Pina e Roger (Rafael 65); Márcio (Celso 90), Carlitos (Tiago Correia 58) e Marcel.
Sérgio, Rafael, Nico, Hugo (Bogarin 58), João Pedro, Carlos Miguel, Pedro, Sebas, Zé Manuel, Ivo (Tiago João 65) e Fernando (Fábio 45)
Golos: Marcel 28 (1-0), Márcio 44 (2-0), Fábio 56 g.p. (2-1) e Marcel 66 (3-1)
Fonte: Clube Académico de Futebol – camadas jovens
Sempre que vou ver um jogo do Académico de Viseu – foi a primeira vez que vi os juniores esta época -, tenho a mania de escrever sobre o que vi. Quanto à crónica fica aqui o link para ela, eu vou tentar fazer a análise individual dos academistas. Ora aí está:
Márcio – guarda-redes – estava a ser um espectador na primeira parte até que “resolve” defender um penalty em movimento, eu explico, um jogador mangualdense com a bola a saltitar na marca de grande penalidade rematou e o guarda-redes academista fez a defesa da tarde. Na segunda parte acabou por ser expulso; se sobre a grande penalidade não emito opinião - e até admito que o árbitro tenha tido razão -, já a cor do cartão, o vermelho, foi uma patetice, a decisão não a pessoa em si, do árbitro.
Zé Luís – defesa direito – começou a todo o gás subindo várias vezes pelo seu flanco e combinando quase sempre na perfeição com Márcio, acabando por perder esse mesmo gás com o decorrer da primeira parte. Na segunda parte divide as culpas com Nuno Pais em alguns calafrios para a baliza academista.
Nuno Pais – central pelo lado direito – dizem-me que o Nuno esteve 2 anos parado pelo que as falhas que lhe foram vistas ao longo da partida têm que se considerar normais. A rever.
Marcelo – central pelo lado esquerdo – o Marcelo foi o primeiro jogador academista a conceder-nos uma entrevista, sendo assim, não posso falar mal dele! Brincadeiras à parte, tal como o Nuno foi tendo algumas desatenções mas, com o decorrer da partida, foi subindo de produção e fez ouvir bem alto a sua voz de comando. Identifico-me com os centrais e há uma coisa que eu admiro nos jogadores que jogam nesta posição, há que saber quando se deve sair a jogar ou quando se deve meter a bola no quintal e o Marcelo sabe distinguir isso na perfeição.
Filipe – defesa esquerdo – gostei muito da exibição do lateral das botas vermelhas. Não subiu tanto como o seu colega da outra lateral mas quando o fez, fê-lo com perigo, arrancando mesmo um belo cruzamento para a cabeça de Tiago Pina que deu mesmo a sensação de golo. Discreto mas terrivelmente eficaz.
Mikael – trinco – ao olhar para o “Mica” chego à conclusão que estou a ficar velho, como cresceu o miúdo! Exibição impressionante do nº 8 academista, esteve sempre no caminho da bola e foi de uma entrega notável. Para exemplificar a grande capacidade de sofrimento do luso-francês, houve dois lances com poucos segundos de diferença em que levou duas boladas na face e nem pestanejou! Bom, lá pestanejar, pestanejou, mas foi só isso. Só tenho um reparo a fazer à sua actuação, nem sempre os passes saíram bem medidos.
Roger – médio interior esquerdo – não foi uma exibição de luxo, parecendo algo alheado do jogo. Foi ele que apontou o canto para o golo de Márcio.
Tiago Pina - médio interior direito – o capitão tem boa técnica e isso nota-se à distância porém não conseguiu colocar toda essa MAGIA ao serviço do colectivo se bem que o passe para o golo inaugural seja seu. Teve algumas boas oportunidades de visar a baliza contrária mas foi sempre muito cerimonioso na hora de atirar a contar. Quando acabou a primeira parte colocou-se no caminho dos balneários e cumprimentou todos os seus colegas um a um, numa atitude que eu gostei, mostrando a muito boa gente como se deve comportar um capitão.
Márcio – extremo direito – o 7 academista entrou em campo com a corda toda formando com Zé Luís uma ala direita que deu água pela barba aos adversários. Irrequieto e dotado de boa capacidade de finta falhou apenas nos cruzamentos. Marcou o segundo golo da equipa com um movimento perfeito surgindo ao primeiro poste a desviar de cabeça para o 2-0.
Carlitos – extremo esquerdo – o 11 do Académico de Viseu foi menos irrequieto que o seu companheiro do extremo oposto mas valha a verdade que a bola também não chegou lá com tanta frequência. Foi o sacrificado aquando da expulsão do guarda-redes.
Marcel – ponta de lança – o nº 9 dos juniores foi o herói dos seniores ao apontar o golo que valeu o empate em Cinfães pelo que era com grande expectativa que me preparei para o ver actuar. E essa expectativa não foi defraudada uma vez que “El Comandante” – festeja os golos à Lucho –, não engana, é mesmo jogador. Fez o primeiro golo empurrando para a baliza um bom passe de Tiago Pina e fez também o 3-1 após um bom trabalho dentro da área mangualdense aniquilando qualquer tipo de reacção do adversário. Incentivou constantemente os seus companheiros. O melhor academista.
Tiago Correia – guarda-redes – entrou a frio para tentar defender a grande penalidade, o que não conseguiu. O Mangualde nunca teve capacidade para o colocar à prova.
Rafael – médio – entrou para o lugar de Roger e o meio campo academista serenou.
Celso – avançado – entrou praticamente no fim colocando-se sobre o lado direito do ataque e ainda teve tempo para uma bela arrancada m,as que acabou por não dar golo.
Fonte: Clube Académico de Futebol – camadas jovens
Sempre que vou ver um jogo do Académico de Viseu – foi a primeira vez que vi os juniores esta época -, tenho a mania de escrever sobre o que vi. Quanto à crónica fica aqui o link para ela, eu vou tentar fazer a análise individual dos academistas. Ora aí está:
Márcio – guarda-redes – estava a ser um espectador na primeira parte até que “resolve” defender um penalty em movimento, eu explico, um jogador mangualdense com a bola a saltitar na marca de grande penalidade rematou e o guarda-redes academista fez a defesa da tarde. Na segunda parte acabou por ser expulso; se sobre a grande penalidade não emito opinião - e até admito que o árbitro tenha tido razão -, já a cor do cartão, o vermelho, foi uma patetice, a decisão não a pessoa em si, do árbitro.
Zé Luís – defesa direito – começou a todo o gás subindo várias vezes pelo seu flanco e combinando quase sempre na perfeição com Márcio, acabando por perder esse mesmo gás com o decorrer da primeira parte. Na segunda parte divide as culpas com Nuno Pais em alguns calafrios para a baliza academista.
Nuno Pais – central pelo lado direito – dizem-me que o Nuno esteve 2 anos parado pelo que as falhas que lhe foram vistas ao longo da partida têm que se considerar normais. A rever.
Marcelo – central pelo lado esquerdo – o Marcelo foi o primeiro jogador academista a conceder-nos uma entrevista, sendo assim, não posso falar mal dele! Brincadeiras à parte, tal como o Nuno foi tendo algumas desatenções mas, com o decorrer da partida, foi subindo de produção e fez ouvir bem alto a sua voz de comando. Identifico-me com os centrais e há uma coisa que eu admiro nos jogadores que jogam nesta posição, há que saber quando se deve sair a jogar ou quando se deve meter a bola no quintal e o Marcelo sabe distinguir isso na perfeição.
Filipe – defesa esquerdo – gostei muito da exibição do lateral das botas vermelhas. Não subiu tanto como o seu colega da outra lateral mas quando o fez, fê-lo com perigo, arrancando mesmo um belo cruzamento para a cabeça de Tiago Pina que deu mesmo a sensação de golo. Discreto mas terrivelmente eficaz.
Mikael – trinco – ao olhar para o “Mica” chego à conclusão que estou a ficar velho, como cresceu o miúdo! Exibição impressionante do nº 8 academista, esteve sempre no caminho da bola e foi de uma entrega notável. Para exemplificar a grande capacidade de sofrimento do luso-francês, houve dois lances com poucos segundos de diferença em que levou duas boladas na face e nem pestanejou! Bom, lá pestanejar, pestanejou, mas foi só isso. Só tenho um reparo a fazer à sua actuação, nem sempre os passes saíram bem medidos.
Roger – médio interior esquerdo – não foi uma exibição de luxo, parecendo algo alheado do jogo. Foi ele que apontou o canto para o golo de Márcio.
Tiago Pina - médio interior direito – o capitão tem boa técnica e isso nota-se à distância porém não conseguiu colocar toda essa MAGIA ao serviço do colectivo se bem que o passe para o golo inaugural seja seu. Teve algumas boas oportunidades de visar a baliza contrária mas foi sempre muito cerimonioso na hora de atirar a contar. Quando acabou a primeira parte colocou-se no caminho dos balneários e cumprimentou todos os seus colegas um a um, numa atitude que eu gostei, mostrando a muito boa gente como se deve comportar um capitão.
Márcio – extremo direito – o 7 academista entrou em campo com a corda toda formando com Zé Luís uma ala direita que deu água pela barba aos adversários. Irrequieto e dotado de boa capacidade de finta falhou apenas nos cruzamentos. Marcou o segundo golo da equipa com um movimento perfeito surgindo ao primeiro poste a desviar de cabeça para o 2-0.
Carlitos – extremo esquerdo – o 11 do Académico de Viseu foi menos irrequieto que o seu companheiro do extremo oposto mas valha a verdade que a bola também não chegou lá com tanta frequência. Foi o sacrificado aquando da expulsão do guarda-redes.
Marcel – ponta de lança – o nº 9 dos juniores foi o herói dos seniores ao apontar o golo que valeu o empate em Cinfães pelo que era com grande expectativa que me preparei para o ver actuar. E essa expectativa não foi defraudada uma vez que “El Comandante” – festeja os golos à Lucho –, não engana, é mesmo jogador. Fez o primeiro golo empurrando para a baliza um bom passe de Tiago Pina e fez também o 3-1 após um bom trabalho dentro da área mangualdense aniquilando qualquer tipo de reacção do adversário. Incentivou constantemente os seus companheiros. O melhor academista.
Tiago Correia – guarda-redes – entrou a frio para tentar defender a grande penalidade, o que não conseguiu. O Mangualde nunca teve capacidade para o colocar à prova.
Rafael – médio – entrou para o lugar de Roger e o meio campo academista serenou.
Celso – avançado – entrou praticamente no fim colocando-se sobre o lado direito do ataque e ainda teve tempo para uma bela arrancada m,as que acabou por não dar golo.
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