Sporting 3-2 Benfica
Depois de Paulo Bento, bem, na antevisão para o encontro ter destacado a apetência benfiquista pelos lances de bola parada causou-me estranheza que Tonel continuasse no banco. Afinal o Benfica nem foi perigoso nesse tipo de lances. Correu bem neste aspecto.
Começou muito bem o Sporting com Liedson a levantar o estádio e a demonstrar mais uma vez o porquê dele ser idolatrado no Sporting – é que para ele o Benfica não passa de um cliente. Um bom cliente! O Benfica carregou como lhe competia à procura do empate, era mais parra do que uva até que Polga resolveu borrar a pintura. Reyes empatou para o Benfica e eu lembrei-me novamente de Tonel. Ao intervalo o empate era o resultado mais justo, começou bem o Sporting, não conseguiu manter o ritmo e o Benfica empatou.
O inicio da segunda parte fez-me esquecer de vez de Tonel, grande abertura de Polga e golo de Derlei. Do fantástico Derlei! Da arma secreta leonina! A verdade nua e crua é que na segunda parte o Sporting reduziu à ínfima importância o grande rival de sempre, o caudal ofensivo foi tanto e tão variado que o segundo na conta do levezinho – o 10º apontado ao Benfica – não foi mais que o carimbar da supremacia leonina que merecia mais golos. O Benfica reduziu perto do fim, as claques benfiquistas festejam ainda a esta hora no Estádio de Alvalade, e eu percebo-os, estou triste porque o Sporting mereceu muito mais que o 3-2 final. Convém não esquecer que esta vitória pouco adianta se o Sporting não vencer no Dragão. Mas aí será outra história.
Começou muito bem o Sporting com Liedson a levantar o estádio e a demonstrar mais uma vez o porquê dele ser idolatrado no Sporting – é que para ele o Benfica não passa de um cliente. Um bom cliente! O Benfica carregou como lhe competia à procura do empate, era mais parra do que uva até que Polga resolveu borrar a pintura. Reyes empatou para o Benfica e eu lembrei-me novamente de Tonel. Ao intervalo o empate era o resultado mais justo, começou bem o Sporting, não conseguiu manter o ritmo e o Benfica empatou.
O inicio da segunda parte fez-me esquecer de vez de Tonel, grande abertura de Polga e golo de Derlei. Do fantástico Derlei! Da arma secreta leonina! A verdade nua e crua é que na segunda parte o Sporting reduziu à ínfima importância o grande rival de sempre, o caudal ofensivo foi tanto e tão variado que o segundo na conta do levezinho – o 10º apontado ao Benfica – não foi mais que o carimbar da supremacia leonina que merecia mais golos. O Benfica reduziu perto do fim, as claques benfiquistas festejam ainda a esta hora no Estádio de Alvalade, e eu percebo-os, estou triste porque o Sporting mereceu muito mais que o 3-2 final. Convém não esquecer que esta vitória pouco adianta se o Sporting não vencer no Dragão. Mas aí será outra história.
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