Recordar o CAF
Em Março de 2000 encontraram-se no Fontelo, o Académico de Viseu – “versão CAF” e a Desportiva da Guarda. Vamos então recordar como foi a vitória academista:
ACADÉMICO DE VISEU 2 Guarda 0
Académico de Viseu: Paulo Freitas; Rogério, Zé Duarte (cap), Hugo, Bispo, Rui Lage, Chalana (Jacques 60), Listra (Bruno 87), Lemos, Valter e Santos.
Treinador: Luís Almeida
Guarda: Tino; Tomás (cap), Crista, Luís (João Valente 22), David, Amândio, Álvaro (Frederico 64), Luís Miguel, Cedric, Rubenilson (Bruno 75)
Treinador: Germano Carvalho
Golos: Listra 64 (1-0); Santos 65 (2-0)
Num derby aguardado com expectativa, o pouco público que acorreu ao magnifico complexo desportivo do Fontelo, saiu defraudado com o futebol "mascarado" que as duas equipas proporcionaram, com realce para a Desportiva da Guarda, especialmente na primeira parte, na qual a única preocupação foi defender.
Foram 45´de domínio constante do Académico de Viseu que jogou a seu belo prazer e desperdiçou várias oportunidades para construir um resultado que no final do primeiro tempo poderia ser humilhante para as cores da Desportiva. Valeu à Guarda o acerto do quarteto defensivo e um guarda redes inspirado que revelou classe e que foi adiando aquilo que parecia inevitável - os golos na sua baliza -. Isso aconteceu logo aos 5' quando Valter a poucos metros da linha de golo, proporcionou a Tino a primeira grande defesa da tarde. Volvidos 3' nova situação de perigo, desta vez com Chalana a rematar e Tino uma vez mais a defender. Com a equipa da casa à procura do golo, aos 21 e 29', Tino brilha a grande altura ao negar o golo a Valter e Lemos, através de duas defesas extraordinárias.
Até final do primeiro tempo o Académico continuou a dominar e a desperdiçar oportunidades, enquanto a Desportiva da Guarda, apesar das dificuldades mantinha o 0-0, nunca incomodando o guarda redes Paulo Freitas.
No inicio da etapa complementar a equipa de Viseu voltou a entrar a pressionar, mas foi a Guarda, através de Ronaldo, quem perdeu a oportunidade de inaugurar o marcador, atirando ao lado com o guarda redes Paulo Freitas já batido.
Este lance fez com que a Desportiva acreditasse mais nas suas possibilidades e o jogo passou a ser repartido pelos dois meios campos, apesar do domínio continuar a pertencer aos donos do terreno.
Com os dois técnicos a mexerem na disposição táctica das suas equipas, acabou por ser mais feliz o de Viseu, que viu coroada de êxito a sua aposta no ataque, com a entrada de Jacques, que aos 65' construiu a jogada do primeiro golo, que Listra concluiu com um remate que não deu qualquer hipótese a Tino.
No minuto imediato, Santos aproveitou a desconcentração dos jogadores da Guarda para fazer o 2-0, acabando com qualquer tentativa de reacção da equipa da Guarda.
Até final, o Académico de Viseu controlou o adversário e o marcador, acabando por vencer com justiça, um jogo que não deixou muitas saudades aos adeptos do futebol.
Jorge Magalhães, o árbitro da partida, fez um trabalho seguro, sem influência no resultado final.
ACADÉMICO DE VISEU 2 Guarda 0
Académico de Viseu: Paulo Freitas; Rogério, Zé Duarte (cap), Hugo, Bispo, Rui Lage, Chalana (Jacques 60), Listra (Bruno 87), Lemos, Valter e Santos.
Treinador: Luís Almeida
Guarda: Tino; Tomás (cap), Crista, Luís (João Valente 22), David, Amândio, Álvaro (Frederico 64), Luís Miguel, Cedric, Rubenilson (Bruno 75)
Treinador: Germano Carvalho
Golos: Listra 64 (1-0); Santos 65 (2-0)
Num derby aguardado com expectativa, o pouco público que acorreu ao magnifico complexo desportivo do Fontelo, saiu defraudado com o futebol "mascarado" que as duas equipas proporcionaram, com realce para a Desportiva da Guarda, especialmente na primeira parte, na qual a única preocupação foi defender.
Foram 45´de domínio constante do Académico de Viseu que jogou a seu belo prazer e desperdiçou várias oportunidades para construir um resultado que no final do primeiro tempo poderia ser humilhante para as cores da Desportiva. Valeu à Guarda o acerto do quarteto defensivo e um guarda redes inspirado que revelou classe e que foi adiando aquilo que parecia inevitável - os golos na sua baliza -. Isso aconteceu logo aos 5' quando Valter a poucos metros da linha de golo, proporcionou a Tino a primeira grande defesa da tarde. Volvidos 3' nova situação de perigo, desta vez com Chalana a rematar e Tino uma vez mais a defender. Com a equipa da casa à procura do golo, aos 21 e 29', Tino brilha a grande altura ao negar o golo a Valter e Lemos, através de duas defesas extraordinárias.
Até final do primeiro tempo o Académico continuou a dominar e a desperdiçar oportunidades, enquanto a Desportiva da Guarda, apesar das dificuldades mantinha o 0-0, nunca incomodando o guarda redes Paulo Freitas.
No inicio da etapa complementar a equipa de Viseu voltou a entrar a pressionar, mas foi a Guarda, através de Ronaldo, quem perdeu a oportunidade de inaugurar o marcador, atirando ao lado com o guarda redes Paulo Freitas já batido.
Este lance fez com que a Desportiva acreditasse mais nas suas possibilidades e o jogo passou a ser repartido pelos dois meios campos, apesar do domínio continuar a pertencer aos donos do terreno.
Com os dois técnicos a mexerem na disposição táctica das suas equipas, acabou por ser mais feliz o de Viseu, que viu coroada de êxito a sua aposta no ataque, com a entrada de Jacques, que aos 65' construiu a jogada do primeiro golo, que Listra concluiu com um remate que não deu qualquer hipótese a Tino.
No minuto imediato, Santos aproveitou a desconcentração dos jogadores da Guarda para fazer o 2-0, acabando com qualquer tentativa de reacção da equipa da Guarda.
Até final, o Académico de Viseu controlou o adversário e o marcador, acabando por vencer com justiça, um jogo que não deixou muitas saudades aos adeptos do futebol.
Jorge Magalhães, o árbitro da partida, fez um trabalho seguro, sem influência no resultado final.
Crónica de Luís Cruz/Rádio Altitude retirado daqui.
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