André Cruz e Acosta. O ex-jogador voltou a Alvalade.
André Cruz está em Lisboa e aproveitou a passagem pela capital para rever alguns amigos em Alvalade. O ex-defesa-central, bi-campeão nacional pelos "leões", deu uma entrevista exclusiva ao Jornal Sporting onde fala dos dois anos e meio passados no Clube. André Cruz afirma que se sente em casa de cada vez que vem a Alvalade e revela que o Sporting está no bom caminho, confiando igualmente nas capacidades de Paulo Bento à frente da equipa verde e branca. Dos tempos em que serviu o emblema "leonino", o defesa canarinho recorda-se que veio encontrar uma "grande equipa" e que apenas no dia seguinte à conquista do título de 1999/00, percebeu verdadeiramente o valor e dimensão que o título tinha para os "leões". Numa carreira recheada de êxitos, pontificada no Sporting, Standard de Liège e Milão, a André Cruz só lhe faltaram dois títulos: o de Campeão brasileiro e o de Campeão do Mundo. Aos 38 anos, André Cruz tornou-se observador de jovens brasileiros na região de São Paulo e tem contacto privilegiado com alguns clubes europeus.
O defesa-central saiu do Sporting em 2002. Passados quatro anos há quem afirme que o Clube não voltou a ter um defesa-central com as características de André Cruz. Para o defesa "canarinho" os dois anos e meio passados em Alvalade foram espectaculares. "Em nenhum outro clube venci tantos títulos como no Sporting (dois Campeonatos, uma Taça e uma Supertaça), mas não foram apenas os troféus que preencheram a minha passagem por Portugal. Fiz muitas amizades em Alvalade e o Sporting ficará para sempre no meu coração. Tenho amigos no Ponte Preta, que foi o clube que me lançou, tenho amigos na Bélgica e em Itália, mas o Sporting foi uma coisa acima de todos os outros, a nível de conquistas e amizades. Quando venho a Alvalade sou recebido muito bem, mas creio que todos os jogadores que venceram no Sporting têm um tratamento especial. Algo semelhante só em Milão, onde tenho muita liberdade de movimentos e contacto com muitos amigos", revela.
A chegada a Alvalade em Dezembro de 2000 (com César Prates e Mbo Mpenza) fortaleceu a equipa do Sporting, dando-lhe o ímpeto que faltava para serem Campeões. Segundo André Cruz, "o Sporting já dispunha de uma boa equipa e existiam vários jogadores talentosos. A nossa entrada veio dar maior estabilidade ao conjunto. Atravessava um bom momento de forma no Torino, estava bem fisicamente e a mudança para o Sporting foi mais fácil porque encontrei uma boa equipa e fiz grandes amigos." A festa do primeiro título nacional em Maio de 2000, após longo jejum, foi "normal" para o defesa-central, que só percebeu a dimensão do título...no dia seguinte. "Após o jogo em Paranhos, a festa pelas ruas da capital e a recepção no Estádio de Alvalade pareceram-me naturais, porque já tinha ganho títulos noutros clubes. No dia seguinte é que percebi o valor e a dimensão daquele título para os sportinguistas, quando li os jornais e assisti pela televisão à festa que se fez por todo o país e também um pouco por todos os locais onde se fala português", exprimiu. De titular indiscutível com Inácio, André Cruz passou a passou a jogar com menor regularidade quando Laszlo Bölöni assumiu o comando da equipa.
O ex-zagueiro dos "leões" mostrou-se magoado com o técnico romeno, mas reconhece que ter saído do Clube até não terá sido uma boa opção. "Saí do Sporting porque tinha muita vontade de regressar a Itália, até porque tenho uma churrasqueira em Milão. Para além disso, como já tinha vencido quase tudo pelo Sporting, queria sair de Alvalade em grande. Até hoje não sei se tomei a melhor opção, porque porventura podíamos ter ganho mais coisas", garante.
O defesa-central saiu do Sporting em 2002. Passados quatro anos há quem afirme que o Clube não voltou a ter um defesa-central com as características de André Cruz. Para o defesa "canarinho" os dois anos e meio passados em Alvalade foram espectaculares. "Em nenhum outro clube venci tantos títulos como no Sporting (dois Campeonatos, uma Taça e uma Supertaça), mas não foram apenas os troféus que preencheram a minha passagem por Portugal. Fiz muitas amizades em Alvalade e o Sporting ficará para sempre no meu coração. Tenho amigos no Ponte Preta, que foi o clube que me lançou, tenho amigos na Bélgica e em Itália, mas o Sporting foi uma coisa acima de todos os outros, a nível de conquistas e amizades. Quando venho a Alvalade sou recebido muito bem, mas creio que todos os jogadores que venceram no Sporting têm um tratamento especial. Algo semelhante só em Milão, onde tenho muita liberdade de movimentos e contacto com muitos amigos", revela.
A chegada a Alvalade em Dezembro de 2000 (com César Prates e Mbo Mpenza) fortaleceu a equipa do Sporting, dando-lhe o ímpeto que faltava para serem Campeões. Segundo André Cruz, "o Sporting já dispunha de uma boa equipa e existiam vários jogadores talentosos. A nossa entrada veio dar maior estabilidade ao conjunto. Atravessava um bom momento de forma no Torino, estava bem fisicamente e a mudança para o Sporting foi mais fácil porque encontrei uma boa equipa e fiz grandes amigos." A festa do primeiro título nacional em Maio de 2000, após longo jejum, foi "normal" para o defesa-central, que só percebeu a dimensão do título...no dia seguinte. "Após o jogo em Paranhos, a festa pelas ruas da capital e a recepção no Estádio de Alvalade pareceram-me naturais, porque já tinha ganho títulos noutros clubes. No dia seguinte é que percebi o valor e a dimensão daquele título para os sportinguistas, quando li os jornais e assisti pela televisão à festa que se fez por todo o país e também um pouco por todos os locais onde se fala português", exprimiu. De titular indiscutível com Inácio, André Cruz passou a passou a jogar com menor regularidade quando Laszlo Bölöni assumiu o comando da equipa.
O ex-zagueiro dos "leões" mostrou-se magoado com o técnico romeno, mas reconhece que ter saído do Clube até não terá sido uma boa opção. "Saí do Sporting porque tinha muita vontade de regressar a Itália, até porque tenho uma churrasqueira em Milão. Para além disso, como já tinha vencido quase tudo pelo Sporting, queria sair de Alvalade em grande. Até hoje não sei se tomei a melhor opção, porque porventura podíamos ter ganho mais coisas", garante.
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