quarta-feira, junho 27, 2007

Académico de Viseu em Genève


Sabia que há um Académico de Viseu em Genève?
Se não sabia fique sabendo que este Académico é composto “por um grupo de pessoas que trabalha sem olhar a meios, sem interesse financeiros mas com bom espírito de sacrifício que luta para manter o nome de Viseu activo por terras helvéticas…”.
A história deste Académico de Viseu começa numa palavra tão portuguesa… a saudade! A saudade de tudo o que se deixou para trás, família, amigos, tradições, Viseu e claro está o Académico. Uma saudade que eu tão bem compreendo embora more a pouco mais de uma hora da terra que me viu nascer. Voltando à história do Académico de Viseu de Geneve, que é para isso que eu resolvi fazer este post, essa reza que tudo começou a 17 de Dezembro de 1991 onde “21 academistas e viseenses” – “Os Carolas” -, resolveram fundar o Académico de Viseu de Geneve, bem à moda portuguesa, ou seja, reunidos a uma mesa de restaurante. Em 1996 tiveram a presença do então vice-presidente do CAF Rui Mello num dos seus convívios. A 29 de Outubro de 1997 inauguraram a sede e esteve presente, entre outros, o presidente da Câmara Municipal de Viseu. De lá para cá nada mais reza a história o mesmo será dizer que desconheço se o presidente lá voltou ou alguém do CAF.
Uma coisa é certa, muita coisa mudou neste tempo o CAF acabou a realidade actual é o AVFC mas atrevo-me a dizer que o amor ao Académico continua. Basta para isso ver os links que o site do Académico de Viseu de Genève disponibiliza, está lá a referência ao AVFC logo em primeiro plano, já o contrário não é verdadeiro pois não há no site do AVFC referência ao link do Académico de Geneve. O desafio que vos lanço é que passem pelo site deles e vejam as suas actividades.
Depois de vermos isto uma pergunta fica: que podem fazer estas pessoas pelo Académico da cidade de Viseu? Mas antes de respondermos a esta pergunta penso que temos que responder antes a esta: que pode o Académico da cidade de Viseu fazer pelo de Geneve? É que um amor tão grande à cidade e ao clube não pode passar despercebido aos responsáveis.
Vem aí Agosto e com ele o regresso dos nossos emigrantes. O ano passado um tio meu - emigrante - perguntava-me se o Académico tinha acabado. Com muita paciência lá fui explicando toda a história. No fim ele afirmou: se não falam do clube às pessoas elas também não vão perguntar por ele! Como disse o nosso amigo Lumago (permita-me Sr. Lumago que o trate por amigo) “obriguem” as pessoas a ouvir falar do Académico!
Saudações academistas!

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