Ac. Viseu 0-0 Monsanto
Estádio do Fontelo, 21 de Maio de 2011
9ª Jornada da Fase de Subida, Série D
Árbitro: Rui Figueiredo (Leiria)
Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique (Pedro Costa, 67); Luís Vouzela (c), Álvaro, Ricardo Ferreira e Éverson; Luisinho (Rui Santos, 84) e Zé Bastos. Treinador: Manuel Matias.
Monsanto: Cléber, Daniel, Filipe, Pedro Mendes (Neio, 68), Bruno, Pedro Emanuel, Ragner, Elton (Gutty, 36), Catita, Wellington e Ito (Bá, 59). Treinador: Rui Gorriz.
9ª Jornada da Fase de Subida, Série D
Árbitro: Rui Figueiredo (Leiria)
Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique (Pedro Costa, 67); Luís Vouzela (c), Álvaro, Ricardo Ferreira e Éverson; Luisinho (Rui Santos, 84) e Zé Bastos. Treinador: Manuel Matias.
Monsanto: Cléber, Daniel, Filipe, Pedro Mendes (Neio, 68), Bruno, Pedro Emanuel, Ragner, Elton (Gutty, 36), Catita, Wellington e Ito (Bá, 59). Treinador: Rui Gorriz.
O Académico empatou esta tarde, no Fontelo, com o Monsanto. Com a conjugação de resultados - o Oliveira do Bairro venceu em Soure (3-5) e o Nogueirense bateu o Riachense (3-2) - a equipa de Manuel Matias baixou para a 4ª posição. Com estes resultados o Académico tem que vencer em Oliveira do Bairro e esperar que o Monsanto não perca, em casa com o Nogueirense.
O Académico, que apresentou o onze habitual desde que Manuel Matias assumiu o comando, viu o Monsanto criar a primeira boa oportunidade para marcar, mas Paulo Freitas logo aos 5 minutos fez uma boa defesa mantendo as redes academistas invioladas. Reagiu bem a turma academista e daí até ao minuto 21 levou muito perigo à baliza forasteira por Luisinho, duas vezes, Ricardo Ferreira e Zé Bastos. Mas o grande momento do jogo viveu-se no minuto 28 quando Casal, após um excelente trabalho individual, atirou à barra da baliza forasteira. Gritou-se golo no Fontelo e bem que era merecido! Daí até ao intervalo as coisas ficaram mais equilibradas, ganhando emoção quando ao minuto 37 Paulo Freitas teve um intervenção salvadora a evitar com o pé que um jogador do Monsanto marcasse quando surgiu isolado perante si.
A segunda parte começou com Luisinho a tirar da cartola uma daquelas jogadas magistrais, mas a bola parou nas mãos do guarda-redes contrário. Foi uma segunda parte em que o Académico jogou quase sempre com mais coração que cabeça, com os jogadores, por vezes a complicarem o que aparentemente era fácil. A grande oportunidade surgiu ao minuto 68 quando Zé Bastos a um metro da baliza - embora acossado por um adversário - não consegue introduzir a bola na baliza. E foi Paulo Freitas, mais uma vez, a garantir que o Académico não perdia este jogo. Os últimos minutos, com Jonas a ponta de lança, foi de grande e intenso domínio academista, mas a verdade é que o Monsanto sempre teve as coisas bem controladas.
Sobre o árbitro, que por vezes pactuou com algum anti jogo forasteiro, diria que teve um trabalho bem aceitável.
Agora resta-nos vencer em Oliveira do Bairro e esperar que os deuses do futebol estejam connosco. Acreditar até ao fim, é essa a nossa sina!
Melhor em campo: Paulo Freitas









