Ao Álvaro só faltou o golo
Álvaro -4- o melhor do Académico de Viseu. O A8 é como aquela publicidade “dura, dura e dura”. Ganhou bolas atrás de bolas, foi à frente, veio atrás, conduziu a bola com mestria unindo o meio campo e o ataque, enfim um verdadeiro nº 8. Foi um dos que fez brilhar Rui Sacramento com uma jogada em que flectiu da esquerda para o centro e atirou em arco. Se entra…
Augusto -3,5- hoje foi chamado por duas vezes a intervir na partida: na primeira parte um rápido contra ataque parou nas sua mão e na segunda parte, à entrada para o último quarto de hora, fez, na minha opinião, a defesa da tarde. Empatar foi penalizador, o A1 evitou males maiores.
Marco Almeida -3,5- vi os últimos 3 jogos do Académico de Viseu e o jogo de hoje foi o seu melhor. Esteve muito bem na segunda parte subindo pelo seu flanco combinado bem, primeiro com Fernando Ferreira e depois com Hugo Seco, e criando desequilíbrios. Foi pena não o ter conseguindo na primeira parte.
Tiago Jonas -3.5- que classe! Varreu toda a sua zona e dobrou bem os seus colegas. Fez um jogo quase irrepreensível.
Tiago Gonçalves -2,5- estava a fazer um jogo ao nível do Tiago Jonas mas teve uma desatenção na parte final da partida – perdeu uma bola em terrenos não autorizados – valeu que Augusto defendeu para canto.
Marcelo Henrique -3- hoje os seus lances de bola parada não saíram tão bem como saíram em Ponte de Sor. Importante nas suas subidas pelo corredor esquerdo.
Calico -2,5- está mais em jogo quando o Académico de Viseu não necessita de pegar no jogo. Hoje, mais uma vez, ouviu-se, e bem, a sua voz de comando ecoar no Estádio do Fontelo. Tentou por várias vezes o remate de longe e por duas vezes esses remates tabelaram nos defesas contrários e sobraram para os companheiro. Tomé e Guima não aproveitaram.
Tomé -2,5- há dias em que as coisas não saem como se quer. Em Ponte de Sor a bola tocada por si entrou, hoje recebeu um penalty em movimento e quando o Fontelo já gritava golo, a bola esfumou-se pela linha de fundo. Deu tudo o que tinha e quando assim é…
Fernando Ferreira -2- depois de dois jogos consecutivos a dar-lhe o destaque entre os academistas hoje é o dia em que lhe dou a nota mais baixa. Lutar, lutou imenso, tentou também dar magia ao jogo academista mas hoje não era dia de FF18.
Rui Santos -2,5- a nota final sai penalizada pela oportunidade que desperdiçou – ele ali não costuma falhar – mas alguns dos bons momentos de magia que o Académico proporcionou saíram dois seus pés.
Guima -2,5- muito trabalho de desgaste, segurou muitos defesas ao pé de si mas falhou na hora de marcar. Teve duas excelentes oportunidades para dar ao Académico o que o Académico merecia, a vitória.
Zé Bastos -1,5- o ZB9 foi o primeiro jogador a ser chamado do banco dos suplentes. Esforçado, foi seu o último remate da partida.
Hugo Seco -1,5- 15 minutos em campo. É irreverente e tem bons pés.
Rúben -0,5- sete minutos em campo libertando Marco Almeida para outras tarefas.
Augusto -3,5- hoje foi chamado por duas vezes a intervir na partida: na primeira parte um rápido contra ataque parou nas sua mão e na segunda parte, à entrada para o último quarto de hora, fez, na minha opinião, a defesa da tarde. Empatar foi penalizador, o A1 evitou males maiores.
Marco Almeida -3,5- vi os últimos 3 jogos do Académico de Viseu e o jogo de hoje foi o seu melhor. Esteve muito bem na segunda parte subindo pelo seu flanco combinado bem, primeiro com Fernando Ferreira e depois com Hugo Seco, e criando desequilíbrios. Foi pena não o ter conseguindo na primeira parte.
Tiago Jonas -3.5- que classe! Varreu toda a sua zona e dobrou bem os seus colegas. Fez um jogo quase irrepreensível.
Tiago Gonçalves -2,5- estava a fazer um jogo ao nível do Tiago Jonas mas teve uma desatenção na parte final da partida – perdeu uma bola em terrenos não autorizados – valeu que Augusto defendeu para canto.
Marcelo Henrique -3- hoje os seus lances de bola parada não saíram tão bem como saíram em Ponte de Sor. Importante nas suas subidas pelo corredor esquerdo.
Calico -2,5- está mais em jogo quando o Académico de Viseu não necessita de pegar no jogo. Hoje, mais uma vez, ouviu-se, e bem, a sua voz de comando ecoar no Estádio do Fontelo. Tentou por várias vezes o remate de longe e por duas vezes esses remates tabelaram nos defesas contrários e sobraram para os companheiro. Tomé e Guima não aproveitaram.
Tomé -2,5- há dias em que as coisas não saem como se quer. Em Ponte de Sor a bola tocada por si entrou, hoje recebeu um penalty em movimento e quando o Fontelo já gritava golo, a bola esfumou-se pela linha de fundo. Deu tudo o que tinha e quando assim é…
Fernando Ferreira -2- depois de dois jogos consecutivos a dar-lhe o destaque entre os academistas hoje é o dia em que lhe dou a nota mais baixa. Lutar, lutou imenso, tentou também dar magia ao jogo academista mas hoje não era dia de FF18.
Rui Santos -2,5- a nota final sai penalizada pela oportunidade que desperdiçou – ele ali não costuma falhar – mas alguns dos bons momentos de magia que o Académico proporcionou saíram dois seus pés.
Guima -2,5- muito trabalho de desgaste, segurou muitos defesas ao pé de si mas falhou na hora de marcar. Teve duas excelentes oportunidades para dar ao Académico o que o Académico merecia, a vitória.
Zé Bastos -1,5- o ZB9 foi o primeiro jogador a ser chamado do banco dos suplentes. Esforçado, foi seu o último remate da partida.
Hugo Seco -1,5- 15 minutos em campo. É irreverente e tem bons pés.
Rúben -0,5- sete minutos em campo libertando Marco Almeida para outras tarefas.
1 comentários:
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segunda-feira, 18 janeiro, 2010Enviar um comentário