"Lista de dispensas aumenta no Académico"
"No espaço de dias o plantel do Académico de Viseu encolheu substancialmente. De quase 30 jogadores passou para pouco mais de 20, numa acção que pretende, ao que o Diário de Viseu apurou, equilibrar a equipa qualitativamente e financeiramente.
Conforme já havíamos noticiado, Luís Costa, Gamarra e André Valente deixaram o Fontelo mas, agora, sabe-se também que os cabo-verdianos Pilé e Kelvin, assim como Zé António, seguiram o mesmo caminho. Os dois africanos, que ingressaram no Académico na pré-temporada juntamente com Luisão e Renato, foram poucas vezes utilizados e não pareciam estar nos planos de António Borges. Já Zé António é um caso 'sui generis'. O jovem avançado, que despontou no Lusitano de Vildemoinhos com exibições interessantes, transferiu-se no arranque da temporada anterior para o 'rival' do Fontelo mas, aí, foi raramente utilizado. Luís Almeida ainda o usou algumas vezes como suplente utilizado mas ao longo dos vários meses que esteve no Académico, nestas últimas duas épocas, Zé António somou muito poucos minutos com a camisola academista.
Questão de disponibilidade
António Borges, em declarações ao Diário de Viseu, abordou o assunto das dispensas. Para o técnico, o Académico precisa de 'jogadores com disponibilidade' e sublinha a importância de reduzir o número de jogadores.
"Estas dispensas são motivadas pelo excedente de jogadores que temos no meio-campo e por motivações financeiras porque o clube já havia ultrapassado os limites há muito tempo. Antes de eu chegar já o Académico estava a ultrapassar o orçamento e era necessário reduzir. Por outro lado, tem a ver com a disponibilidade dos jogadores. Não está em causa, na dispensa destes jogadores, se eu gosto deles ou não, se têm qualidade ou não. O que está em causa é que, para preparar a equipa, com novas filosofias, com novos métodos, é preciso disponibilidade dos atletas e é extremamente difícil para alguém que trabalha de noite, por exemplo, que era o caso do Luís Costa, poder treinar connosco, ou como o Gamarra que fazia um esforço enorme para chegar a horas ao treino".
A saída destes jogadores não implica que sejam encontrados novos reforços, embora o treinador academista não feche a porta a essa possibilidade.
"Primeiro temos de saber se, financeiramente, é viável porque o orçamento estava a ser excedido e mesmo os jogadores que vieram acabaram por ser mais 'baratos'. Fizemos o retoque no plantel que achávamos necessário para equilibrar a equipa e para que esta ganhasse uma identidade. Julgo que está mais consistente mas ainda lhe falta alguma agressividade e mobilidade ofensiva. Nisso temos uma desvantagem em relação aos nossos adversários, porque não temos esse trabalho de base feito".
António Borges, que revela 'acompanhar a equipa de juniores de perto', demonstrou ainda a importância da paragem do campeonato.
"Foi importante esta paragem para melhorar a equipa, sobretudo, nos seus níveis físicos. Os jogadores a 20 minutos do final não aguentavam e esse trabalho foi reforçado agora. Por outro lado tenho acompanhado os juniores de perto e todas as semanas temos 2 ou 3 jogadores a treinar connosco sendo que, numa eventualidade, teremos essa cobertura".
in Diário de Viseu
Perante as últimas noticias, neste momento, o plantel é então composto por 21 elementos, distribuídos da seguinte maneira:
Guarda-Redes: Augusto; P. Freitas.
Defesas: Ruben Trigo; Cabido; Tiago Gonçalves; Tiago Jonas; Bruno Sousa; Luisão; Marcelo Henrique.
Médios: Filipe; Calico; Álvaro; P. Gomes; F. Ferreira; Tomé; Rui Santos; Marco Almeida; Hugo Seco.
Avançados: Zé Bastos; Renato; Guima.
Conforme já havíamos noticiado, Luís Costa, Gamarra e André Valente deixaram o Fontelo mas, agora, sabe-se também que os cabo-verdianos Pilé e Kelvin, assim como Zé António, seguiram o mesmo caminho. Os dois africanos, que ingressaram no Académico na pré-temporada juntamente com Luisão e Renato, foram poucas vezes utilizados e não pareciam estar nos planos de António Borges. Já Zé António é um caso 'sui generis'. O jovem avançado, que despontou no Lusitano de Vildemoinhos com exibições interessantes, transferiu-se no arranque da temporada anterior para o 'rival' do Fontelo mas, aí, foi raramente utilizado. Luís Almeida ainda o usou algumas vezes como suplente utilizado mas ao longo dos vários meses que esteve no Académico, nestas últimas duas épocas, Zé António somou muito poucos minutos com a camisola academista.
Questão de disponibilidade
António Borges, em declarações ao Diário de Viseu, abordou o assunto das dispensas. Para o técnico, o Académico precisa de 'jogadores com disponibilidade' e sublinha a importância de reduzir o número de jogadores.
"Estas dispensas são motivadas pelo excedente de jogadores que temos no meio-campo e por motivações financeiras porque o clube já havia ultrapassado os limites há muito tempo. Antes de eu chegar já o Académico estava a ultrapassar o orçamento e era necessário reduzir. Por outro lado, tem a ver com a disponibilidade dos jogadores. Não está em causa, na dispensa destes jogadores, se eu gosto deles ou não, se têm qualidade ou não. O que está em causa é que, para preparar a equipa, com novas filosofias, com novos métodos, é preciso disponibilidade dos atletas e é extremamente difícil para alguém que trabalha de noite, por exemplo, que era o caso do Luís Costa, poder treinar connosco, ou como o Gamarra que fazia um esforço enorme para chegar a horas ao treino".
A saída destes jogadores não implica que sejam encontrados novos reforços, embora o treinador academista não feche a porta a essa possibilidade.
"Primeiro temos de saber se, financeiramente, é viável porque o orçamento estava a ser excedido e mesmo os jogadores que vieram acabaram por ser mais 'baratos'. Fizemos o retoque no plantel que achávamos necessário para equilibrar a equipa e para que esta ganhasse uma identidade. Julgo que está mais consistente mas ainda lhe falta alguma agressividade e mobilidade ofensiva. Nisso temos uma desvantagem em relação aos nossos adversários, porque não temos esse trabalho de base feito".
António Borges, que revela 'acompanhar a equipa de juniores de perto', demonstrou ainda a importância da paragem do campeonato.
"Foi importante esta paragem para melhorar a equipa, sobretudo, nos seus níveis físicos. Os jogadores a 20 minutos do final não aguentavam e esse trabalho foi reforçado agora. Por outro lado tenho acompanhado os juniores de perto e todas as semanas temos 2 ou 3 jogadores a treinar connosco sendo que, numa eventualidade, teremos essa cobertura".
in Diário de Viseu
Perante as últimas noticias, neste momento, o plantel é então composto por 21 elementos, distribuídos da seguinte maneira:
Guarda-Redes: Augusto; P. Freitas.
Defesas: Ruben Trigo; Cabido; Tiago Gonçalves; Tiago Jonas; Bruno Sousa; Luisão; Marcelo Henrique.
Médios: Filipe; Calico; Álvaro; P. Gomes; F. Ferreira; Tomé; Rui Santos; Marco Almeida; Hugo Seco.
Avançados: Zé Bastos; Renato; Guima.
7 comentários:
Agora sim,ja parece um plantel em condições :)
quarta-feira, 25 novembro, 2009Segundo se sabe a redução dos custos também são feitos através do imcumprimento de acordos, pois existem vencimentos em atraso.
quarta-feira, 25 novembro, 2009Os que vieram ficaram mais baratos? Custa a acreditar, pois se os que sairam eram amadores e os que vieram são profissionais...
ESTE ANONIMO...SE FOSSE PLANTAR BATATAS...DUVIDO QUE SEJA VERDADEIRAMENTE ACADEMISTA...FORÇA ACADÉMICO...PARABÉNS AO SR PRESIDENTE
quinta-feira, 26 novembro, 2009Ainda a procissão vai no adro..... afinal a esponja ainda não desapareceu
quinta-feira, 26 novembro, 2009Bere rescinde com a covilha, era um excelente reforço...
quinta-feira, 26 novembro, 2009Sprees
Segundo o jornal do centro o Académico rejeitou o Beré. "Quanto a entradas, Beré chegou a ser uma possibilidade em aberto. O avançado que esta época deixou o Tondela para ingressar no Sporting da Covilhã, está castigado pelo clube depois de alguns problemas comportamentais que levaram à instauração de um processo disciplinar. Beré estará de saída mas o seu ingresso no Académico, no entanto, não terá merecido o aval da equipa técnica do Académico de Viseu..."
sexta-feira, 27 novembro, 2009O Beré não serve porque não é jogador/filho/afilhado.....bem.
sexta-feira, 27 novembro, 2009Hoje ao ler o Diário regional, fiquei com a sensação daquele comentário atrás transcrito: "afinal a esponja ainda não desapareceu"...ou é para se justificar de alguma coisa?????
Enviar um comentário