terça-feira, novembro 18, 2008

O "bi-tri"


Na Revista J que vem com O Jogo – que vem é como quem diz já que tem que ser paga – da edição deste último domingo vem uma reportagem assinada por Joaquim Ferreira com o título “ O Fair Play ficou em casa” (juro-vos que não é uma crónica de humor). Lá se fala das mãos de Maradona e de Messi, dos livres apontados quando o guardião ainda orienta a barreira, de bolas que não se atiram para fora quando alguém “presumivelmente” se encontra lesionado e fala-se também de Beto Acosta. “Beto Acosta foi protagonista de um dos truques mais cruéis e deselegantes dos clássicos com o FC Porto (vs Sporting)”. Sabem do que fala o douto jornalista? Eu estava lá: época 99/00, Estádio de Alvalade, Secretário – esse grande jogador que até actuou no Real Madrid – faz um passe excelente para o “matador” leonino que atira a contar perante o atarantado Vítor Baía. Era o 1-0 e André Cruz pouco depois ainda fez o 2-0 num jogo em que o Sporting ultrapassou o FC Porto na classificação para mais tarde se sagrar campeão nacional. E que fez Acosta de tão cruel e deselegante? Disse “passa a bola” ao Carlos Secretário! Pasme-se! Salvo melhor opinião ainda há gente que não se confirmou com a perca do “bi-tri”. E já lá vão tantos anos.

1 comentários:

Anónimo disse...

o autor desta peça nunca jogou futebol federado de certeza.se um jogador disser qq coisa como "passa","deixa" a um adversario no intuito de enganar-lo.o arbitro marca falta e ate na maioria do casos dá amarelo.é conduta anti-desportiva.
o q nao aconteceu neste lance.o secretario ta mto longe p ouvir qq coisa q o acosta pode ter gritado...teve foi uma paragem cerebral.

terça-feira, 25 novembro, 2008