BC Branco 0-1 Académico de Viseu
Para primeiro jogo da época o Académico de Viseu surgiu no Estádio Vale do Romeiro com o seguinte onze: Augusto, Rúben Trigo, Tiago Jonas, Luisão e Filipe; Gamarra, Paulo Gomes e Luís Costa; Rui Santos, Renato e Guima. Com Augusto em campo foi Rui Santos que envergou a braçadeira de capitão. Luisão (24) e Renato (25) – pelo menos era o nome que os colegas lhe chamavam – fazem parte do trio de cabo-verdianos que se encontram à experiência (presumo). O Académico apresentou-se numa espécie de 4-3-3 com Rui Santos na esquerda, Renato na direita e Guima ao meio.
Num jogo fraco, a lembrar-nos que estamos em pré época, Tiago Jonas foi o primeiro academista a estar perto do golo ao acorrer de cabeça a um cruzamento da direita vindo dos pés de Paulo Gomes. Rui Santos rematou de longe e esteve perto do golo. Num início de jogo em que as linhas do Académico se mostraram quase sempre muito longe uma das outras foi novamente Rui Santos a dar nas vistas ao vir buscar jogo cá atrás e após tabela com Gamarra atirou forte mas sem direcção. Antes do intervalo ainda houve tempo para Augusto brilhar com a defesa da tarde. Chegava o intervalo e o zero a zero não espantava ninguém.
Com o início da segunda parte surgiram as alterações: na baliza Paulo Freitas, na direita da defesa Calico ao centro mantiveram-se Tiago Jonas e Luisão e na esquerda surgiu Cordeiro. Gamarra e Paulo Gomes continuaram no meio desta vez com Tomé já que Luís Costa não voltou do intervalo. Na frente um novo trio Milford, Zé Bastos e Luizinho. Milford andou entre a direita e a esquerda, Luizinho foi mais vezes ponta de lança que Zé Bastos que bastas vezes caía nas alas.
Cordeiro, o defesa esquerdo, subiu bem pelo seu flanco e arrancou um cruzamento a preceito mas a bola saiu da cabeça de Milford directamente para fora. Pouco depois surge o golo academista o guardião albicastrense resolveu brincar com o fogo, Zé Bastos roubou-lhe a bola dos pés e golo do Académico. Fácil. Depois começou a dança das substituições. Álvaro entrou para o lugar de Jonas e Gamarra recuou para central. Após esta alteração o Benfica de Castelo Branco esteve duas vezes perto do golo numa das vezes devido a um erro de Gamarra. Daí até ao fim nova dança de substituições, Cabido entrou para defesa direito e Calico saiu, pouco depois saiu Álvaro e para o seu lugar entrou um jogador que não conseguiu identificar (o Académico surgiu sem números nas costas e os da frente eram muito pequenos) e finalmente saiu Zé Bastos e entrou o nº 13 (não sei quem é). E o jogo terminou. Foi o primeiro e ainda há muito trabalho a fazer.
Os reforços:
Rúben – deixou saudades em Castelo Branco e logo no início alguém me perguntou quem era para confirmarem que era um ex albicastrense. Não teve muito trabalho defensivo.
Tiago Jonas – seguro e autoritário. Quase marcou. A rever, mas parece reforço.
Luisão – alto, muito alto, pareceu até mais alto que Guima! Começou algo nervoso e dos seus pés só saía “chutão” para a frente. Com Gamarra a seu lado cresceu de rendimento. Algumas dificuldades ao nível do posicionamento defensivo (Tiago Jonas e Gamarra estavam sempre a corrigi-lo). A rever num jogo mais complicado. Fez os 90 minutos
Gamarra – o seu aspecto algo franzino não dá para impressionar os adversários mas também não dá uma bola por perdida. Quando recuou para central teve uma desatenção que por pouco não dava golo.
Paulo Gomes – é a voz de comando naquele meio campo. Fez os 90 minutos e deu a entender que será importante no Académico 2009/2010.
Renato – escorregou muitas vezes. Não deu para perceber o jogador que é.
Guima – alto e nada tosco. A rever.
Cordeiro – tal como me lembrava dele. Veloz e acutilante a subir no terreno. A rever num outro jogo com outras características.
Luizinho – a cor da sua pele levou-me a pensar que seria um dos cabo-verdianos que se encontram à experiência! Bons pormenores, bom toque de bola e finalmente vi o nº 14 na camisola. Era o Luizinho!
Num jogo fraco, a lembrar-nos que estamos em pré época, Tiago Jonas foi o primeiro academista a estar perto do golo ao acorrer de cabeça a um cruzamento da direita vindo dos pés de Paulo Gomes. Rui Santos rematou de longe e esteve perto do golo. Num início de jogo em que as linhas do Académico se mostraram quase sempre muito longe uma das outras foi novamente Rui Santos a dar nas vistas ao vir buscar jogo cá atrás e após tabela com Gamarra atirou forte mas sem direcção. Antes do intervalo ainda houve tempo para Augusto brilhar com a defesa da tarde. Chegava o intervalo e o zero a zero não espantava ninguém.
Com o início da segunda parte surgiram as alterações: na baliza Paulo Freitas, na direita da defesa Calico ao centro mantiveram-se Tiago Jonas e Luisão e na esquerda surgiu Cordeiro. Gamarra e Paulo Gomes continuaram no meio desta vez com Tomé já que Luís Costa não voltou do intervalo. Na frente um novo trio Milford, Zé Bastos e Luizinho. Milford andou entre a direita e a esquerda, Luizinho foi mais vezes ponta de lança que Zé Bastos que bastas vezes caía nas alas.
Cordeiro, o defesa esquerdo, subiu bem pelo seu flanco e arrancou um cruzamento a preceito mas a bola saiu da cabeça de Milford directamente para fora. Pouco depois surge o golo academista o guardião albicastrense resolveu brincar com o fogo, Zé Bastos roubou-lhe a bola dos pés e golo do Académico. Fácil. Depois começou a dança das substituições. Álvaro entrou para o lugar de Jonas e Gamarra recuou para central. Após esta alteração o Benfica de Castelo Branco esteve duas vezes perto do golo numa das vezes devido a um erro de Gamarra. Daí até ao fim nova dança de substituições, Cabido entrou para defesa direito e Calico saiu, pouco depois saiu Álvaro e para o seu lugar entrou um jogador que não conseguiu identificar (o Académico surgiu sem números nas costas e os da frente eram muito pequenos) e finalmente saiu Zé Bastos e entrou o nº 13 (não sei quem é). E o jogo terminou. Foi o primeiro e ainda há muito trabalho a fazer.
Os reforços:
Rúben – deixou saudades em Castelo Branco e logo no início alguém me perguntou quem era para confirmarem que era um ex albicastrense. Não teve muito trabalho defensivo.
Tiago Jonas – seguro e autoritário. Quase marcou. A rever, mas parece reforço.
Luisão – alto, muito alto, pareceu até mais alto que Guima! Começou algo nervoso e dos seus pés só saía “chutão” para a frente. Com Gamarra a seu lado cresceu de rendimento. Algumas dificuldades ao nível do posicionamento defensivo (Tiago Jonas e Gamarra estavam sempre a corrigi-lo). A rever num jogo mais complicado. Fez os 90 minutos
Gamarra – o seu aspecto algo franzino não dá para impressionar os adversários mas também não dá uma bola por perdida. Quando recuou para central teve uma desatenção que por pouco não dava golo.
Paulo Gomes – é a voz de comando naquele meio campo. Fez os 90 minutos e deu a entender que será importante no Académico 2009/2010.
Renato – escorregou muitas vezes. Não deu para perceber o jogador que é.
Guima – alto e nada tosco. A rever.
Cordeiro – tal como me lembrava dele. Veloz e acutilante a subir no terreno. A rever num outro jogo com outras características.
Luizinho – a cor da sua pele levou-me a pensar que seria um dos cabo-verdianos que se encontram à experiência! Bons pormenores, bom toque de bola e finalmente vi o nº 14 na camisola. Era o Luizinho!
Tomé - bons pés. Parece reforço.
5 comentários:
nao vao fazer a ANALISE do jogo?
sábado, 08 agosto, 2009Muito legal o seu blog heim. Vou visitar sempre.
domingo, 09 agosto, 2009Valeu e até mais.
A equipa apresentou apenas 4 titulares da epoca passada. Temos muita gente nova, é preciso dar tempo.
domingo, 09 agosto, 2009Qualidade e experiência parecem estar bem presentes.
Alguém vai a Penafiel na próxima Quarta?
Cadê o Tiago , defesa titular no ano passado? E o Fernando Ferreira?
segunda-feira, 10 agosto, 2009Pedro, li no jornal a bola, que o Tiago e o Fernando estavam lesionados, daí não terem jogado.
terça-feira, 11 agosto, 2009Enviar um comentário