Académico de Viseu 1 Vila Real 0
Deste Académico de Viseu em versão 2008/2009 o grande elogio que se lhe pode fazer é que percebe-se qual a ideia que o seu treinador tem para o jogo da equipa e que todos entendem muito bem o que tem de fazer em campo. Sobre esta ideia quero vos dar o exemplo Zé Bastos que o ano passado se desgastava em correrias sem sentido e que este ano se “limita” a estar no local onde faz verdadeiros estragos. Posso estar enganado mas parece-me que este ano acabou o pontapé para a frente e o Zé que corra.
Aos 11 minutos o Académico chegou à vantagem, aquilo que mais parecia um alívio de Alexandre – boas indicações nos poucos minutos em campo – encontrou na meia direita Rui Santos que levou abola até á linha final cruzou-a e no segundo poste lá estava “Bastogol” a fazer o gosto… à cabeça. Jogada bonita, extremamente simples e terrivelmente eficaz. E pouco mais se viu na primeira parte sempre com Rui Santos a ser a figura com mais influência no jogo academista. Na primeira parte registe-se alguns problemas nas bolas aéreas na área academista como atestavam os constantes “puxões de orelhas” do treinador academista.
Na segunda parte os de Vila Real fizeram muitas alterações. Não sei se os que entraram de início é que eram os potenciais titulares mas a verdade é que os forasteiros melhoraram muito na segunda parte mas mesmo assim nos primeiros 15 minutos o Académico podia ter aumentado a vantagem com um remate de longe de Fernando Ferreira e um outro de Zé Bastos que isolado, após um passe de Álvaro, atirou ao lado. A partir daí o Vila Real tomou conta das operações e comandados pelo nº 10, a “atirar para o gordo” mas com um excelentes pés, começou a surgir muitas mais vezes junto de Paulo Freitas. Num desses lances o tal nº 10 mandou a bola ao ferro após a conversão de um livre. Convém no entanto salientar que por esta altura – a tal de ascendente vila-realense – a equipa forasteira cumulou faltas atrás de faltas a meio campo matando toda a iniciativa academista isto tudo com a complacência do árbitro da partida – o Sr. Luís Caiado também tem, pelos vistos, direito á sua pré época. Foi nos últimos 10 minutos que o Académico voltou ao comando da partida, já com os jovens na equipa o Académico voltou a estar perto do golo e realce-se aqui a excelente pressão exercida pelo Académico no terreno contrário mais parecendo ser a nossa equipa que estava à procura de inverter um resultado adverso e não o contrário.
Aos 11 minutos o Académico chegou à vantagem, aquilo que mais parecia um alívio de Alexandre – boas indicações nos poucos minutos em campo – encontrou na meia direita Rui Santos que levou abola até á linha final cruzou-a e no segundo poste lá estava “Bastogol” a fazer o gosto… à cabeça. Jogada bonita, extremamente simples e terrivelmente eficaz. E pouco mais se viu na primeira parte sempre com Rui Santos a ser a figura com mais influência no jogo academista. Na primeira parte registe-se alguns problemas nas bolas aéreas na área academista como atestavam os constantes “puxões de orelhas” do treinador academista.
Na segunda parte os de Vila Real fizeram muitas alterações. Não sei se os que entraram de início é que eram os potenciais titulares mas a verdade é que os forasteiros melhoraram muito na segunda parte mas mesmo assim nos primeiros 15 minutos o Académico podia ter aumentado a vantagem com um remate de longe de Fernando Ferreira e um outro de Zé Bastos que isolado, após um passe de Álvaro, atirou ao lado. A partir daí o Vila Real tomou conta das operações e comandados pelo nº 10, a “atirar para o gordo” mas com um excelentes pés, começou a surgir muitas mais vezes junto de Paulo Freitas. Num desses lances o tal nº 10 mandou a bola ao ferro após a conversão de um livre. Convém no entanto salientar que por esta altura – a tal de ascendente vila-realense – a equipa forasteira cumulou faltas atrás de faltas a meio campo matando toda a iniciativa academista isto tudo com a complacência do árbitro da partida – o Sr. Luís Caiado também tem, pelos vistos, direito á sua pré época. Foi nos últimos 10 minutos que o Académico voltou ao comando da partida, já com os jovens na equipa o Académico voltou a estar perto do golo e realce-se aqui a excelente pressão exercida pelo Académico no terreno contrário mais parecendo ser a nossa equipa que estava à procura de inverter um resultado adverso e não o contrário.
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