Recordar: Jorge Casquilha
NOME COMPLETO
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Jorge
António Rosa Casquilha
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NOME
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Jorge
Casquilha
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DATA DE NASCIMENTO
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13/01/1969
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NATURALIDADE
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Torres
Novas
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POSIÇÃO
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Treinador
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ESTREIA
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Ac.
Viseu 2-1 Guimarães B (20/03/2016
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ÚLTIMO JOGO
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Ac.
Viseu 2-0 Sp. Covilhã (14/05/2016)
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JOGOS
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11
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VITÓRIAS
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4
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EMPATES
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3
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DERROTAS
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4
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GOLOS MARCADOS
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14
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GOLOS SOFRIDOS
|
19
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ÉPOCAS
|
15/16
|
Foto: Dsport.pt
Na
temporada 2015/2016 Jorge Casquilha assumiu o comando do Académico já com 35 jogos
disputados no campeonato. Verdade seja dita que o Académico não estava em zona de descida (era 16º), mas vinha de uma série 8 jogos sem vencer e com apenas uma vitória em 13 jogos, ou seja, estava a caminho do "abismo"!
No seu primeiro jogo, em casa frente ao Vitória B, as coisas não começaram bem e o Académico foi para o intervalo a perder. No entanto com uma boa segunda parte o clube conseguiu a "cambalhota" no marcador e alcançou a primeira viória em dois meses.
Seguiu-se um empate no terreno do Leixões (1-1), uma derrota por números expressivos no terreno do futuro campeão nacional (4-0) e outra vitória, muito difícil, em casa frente à Oliveirense 2-1, uma vitória arrancada a ferros com o nosso clube a dar a volta ao marcador.
Nas duas jornadas seguintes, duas derrotas. Uma no terreno do Chaves, e outra em casa frente ao Sporting B, o que fez com que o Académico estivesse às portas da descida.
No entanto nas 5 últimas jornadas o Académico alcançou duas vitórias, e dois empates, e apenas uma derrota e assegurou a manutenção. Essa série começou de forma dramática. No Fontelo, frente ao Aves, o Académico até falharia uma grande penalidade, mas aos 90+5 Bura deu-nos a vitória (3-2). Depois de um empate saboroso no terreno do Gil Vicente (1-1), veio uma derrota muito dolorosa em casa (0-5) frente ao Feirense. Eram precisos 4 pontos nas duas últimas jornadas e foi isso mesmo que aconteceu, empate em Mafra (1-1) e vitória em casa frente ao Covilhã (2-0). No último jogo havia muitas contas, mas tudo se resolveu da única mania que se podia resolver, vencendo.
Eis a sua «equipa tipo»: Ricardo Janota; Tomé, Bura, Tiago Gonçalves e Ricardo Ferreira; Mathaus, Romeu Ribeiro e Capela; Tiago Borges, Moses e Zé Pedro
No seu primeiro jogo, em casa frente ao Vitória B, as coisas não começaram bem e o Académico foi para o intervalo a perder. No entanto com uma boa segunda parte o clube conseguiu a "cambalhota" no marcador e alcançou a primeira viória em dois meses.
Seguiu-se um empate no terreno do Leixões (1-1), uma derrota por números expressivos no terreno do futuro campeão nacional (4-0) e outra vitória, muito difícil, em casa frente à Oliveirense 2-1, uma vitória arrancada a ferros com o nosso clube a dar a volta ao marcador.
Nas duas jornadas seguintes, duas derrotas. Uma no terreno do Chaves, e outra em casa frente ao Sporting B, o que fez com que o Académico estivesse às portas da descida.
No entanto nas 5 últimas jornadas o Académico alcançou duas vitórias, e dois empates, e apenas uma derrota e assegurou a manutenção. Essa série começou de forma dramática. No Fontelo, frente ao Aves, o Académico até falharia uma grande penalidade, mas aos 90+5 Bura deu-nos a vitória (3-2). Depois de um empate saboroso no terreno do Gil Vicente (1-1), veio uma derrota muito dolorosa em casa (0-5) frente ao Feirense. Eram precisos 4 pontos nas duas últimas jornadas e foi isso mesmo que aconteceu, empate em Mafra (1-1) e vitória em casa frente ao Covilhã (2-0). No último jogo havia muitas contas, mas tudo se resolveu da única mania que se podia resolver, vencendo.
Eis a sua «equipa tipo»: Ricardo Janota; Tomé, Bura, Tiago Gonçalves e Ricardo Ferreira; Mathaus, Romeu Ribeiro e Capela; Tiago Borges, Moses e Zé Pedro
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