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Custódio, problema ou solução?

O meio campo do Sporting que tantos elogios tem recebido por ser quase todo made in Sporting é ao mesmo tempo, na minha opinião, um dos problemas da equipa. Primeiro porque não consegue produzir jogo necessário para fazer as bolas chegarem em condições aos avançados e também porque falta agressividade. O trinco habitualmente titular do Sporting, Custódio, é a imagem de marca dessa falta de agressividade. A maneira como deixou fugir Simão é um verdadeiro hino à passividade que foi ilustrada por um jornalista do Record, cujo nome não me recordo, com a seguinte expressão Simão passou por Custódio como um Ferrari passa por um camião de leite”. De uma vez por todas ou Custódio começa a ser mais agressivo, tanto no papel de trinco como no de capitão, não só a defender mas também a atacar e deste modo é solução para o meio campo leonino ou então tem de sair da equipa porque é um problema para a equipa. De momento não tenho dúvidas nenhumas em afirmar que de momento Custódio é um problema e por isso mesmo... banco!
Foto: Reuters
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Suor de capitão



João Moutinho -4- Jogou na posição que mais gosta tal como confirmou no final da contenda. Não é tão forte no 1x1 como é Romagnoli mas é bem mais prático na hora das decisões como atesta o golo apontado. O grande problema de o Moutinho jogar naquela posição é que depois não há outro Moutinho para defender mais atrás mas é mais uma solução que Paulo Bento tem ao seu dispor. Ainda sobre a exibição do capitão esta noite elogie-se a sua entrega abnegada ao jogo suando a camisola de um clube centenário, mostrando que um miúdo pode perfeitamente ser capitão do Sporting porque sente o clube como certos mentecaptos nunca o sentirão. Mentecaptos que humilham (ou tentam humilhar porque nem isso são capazes de fazer porque se calhar nem sabem o que quer dizer a palavra humilhação) uma camisola carregada de suor de um dos produtos de uma academia que nos orgulha ainda por cima um produto que é capitão, que é humilde e que apesar da pequena estatura física é GRANDE! A camisola acabou por certo em mãos bem mais fiáveis que a de um imbecil qualquer. João Moutinho foi o melhor do Sporting esta noite.

Rui Patrício -4- Duas excelentes defesas na primeira parte fazendo com que o Sporting fosse para intervalo na posição de vencedor. Na segunda parte continuou seguro como que confirmando que tem razão quem lhe augura um futuro promissor. Por certos novos falhanços virão e aí só há uma solução a seguir… apostar em Rui Patrício.

Abel -3- Subisse Ronny pelo outro flanco com o mesmo a propósito de Abel e o Sporting seria uma equipa bem melhor. À exibição do lateral direito só faltou um dos seus já famosos cruzamentos ou que aquela bomba que foi à barra tivesse entrado. Abel está a provar que é um dos bons laterais direitos que há em Portugal. Talvez não seja o suficiente para chegar à selecção porque Bosingwa, Miguel e Paulo Ferreira são enormes.

Tonel -4- O Dinamo de Kiev na primeira parte esteve bem fechado lá atrás mas quando partia para o ataque utilizava muita velocidade e nessa altura Tonel disse sempre presente efectuando cortes de um nível superior. Esteve também muito bem na segunda parte na fase de maior assédio ucranino.

Polga -4- Falhou contra a União de Leiria uma grande penalidade que ajudou o Sporting a cavar a sua crise mas logo disse que se houvesse outra e fosse chamado a batê-la que o faria de novo. Dito e feito. No resto mostrou-se o mesmo Polga de sempre mormente na fase de maior aperto forasteiro.

Ronny -2- Na época passada era acusado – com razão – que não sabia defender. Este ano na ânsia de defender parece que não sabe atacar. E os seus remates de longe tardam em acertar no alvo.

Adrien Silva -3- Começou muito nervoso perdendo algumas bolas que deram contra-ataques rápidos aos forasteiros. Depois acalmou, sobretudo na segunda parte, e foi aquilo que todos desejamos. Um jogador que sabe o que faz dentro do terreno e que está disposto a novas oportunidades assim o treinador o queira e Veloso insista em se “armar ao pingarelho”.

Farnerud -2- Estive muito atento ao jogo do sueco. Raramente perdeu bolas e entregou-as quase todas jogáveis. Apenas.

Izmailov -4- É um desequilibrador nato e prova ser bom de bola. As jogadas mais vistosas do Sporting passaram quase todas pelos seus pés. Não marcou mas colocou a bola redondinha para Moutinho fazer o segundo do Sporting. Defender é que é mais difícil.

Liedson -4- Andou sempre muito afastado das zonas de decisão mas foi decisivo. Grande penalidade cometida sobre si e autor do terceiro golo.

Purovic -3- A primeira grande oportunidade foi sua depois de uma entrega em bandeja de Liedson mas com os pés é mais difícil – o Manuel Fernandes agora é comentador da Sporttv! Depois tentou se isolar mas não tem velocidade. Na única bola metida á sua medida um jogador russo tirou a bola em cima da linha de baliza. Pouco. Então porquê a nota positiva? Porque Liedson quando faz um jogo como o dele também tem. O montenegrino correu que se fartou – 10 km diz a realização televisiva – e foi de uma entrega excepcional e até foi o jogador mais faltoso do Sporting tal a vontade em mostrar serviço.

Miguel Veloso -2- Até a defesa esquerdo joga! Fez melhor que Ronny em muito menos tempo. Que assente a cabeça porque o futebol do Sporting precisa dele.

Vukecevic -3- Jogou pouco tempo mas fez uma assistência para golo. Podia ter feito outra antes mas preferiu rematar.

Luis Paez -1- Um remate à baliza dos ucranianos na estreia na Liga dos Campeões.
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Força Vasquinho...




Quem ontem esteve atento á rádio de Viseu que acompanha o Académico, ficou a saber que o Sr.António Vasco Anjos de Almeida ( Vasquinho ), foi internado no hospital de Viseu, e o seu estado de saúde inspira alguns cuidados.
A Magia do futebol, aproveita este momento para prestar a devida homenagem ao "dono do Fontelo", como assim é conhecido.



Artigo retirado do Diário Regional de Viseu, em homenagem ao Vasquinho, aquando da sua retirada de funções:
«O "Vasquinho" vai deixar o Complexo do Fontelo. Dizer-se que não há ninguém insubstituível não é tão verdade assim. Há pessoas que pelo seu carisma, pela sua personalidade e o exemplo que transmitem no dia a dia, dificilmente têm alguém que as possam substituir, ainda mais quando é necessário contactar com crianças, adolescentes e adultos, coma mesma sensibilidade e disponibilidade. Em 1957 António Vasco Anjos de Almeida foi admitido pela Câmara Municipal de Viseu como vigilante da Mata do Fontelo, sendo-lhe entregue a função de vigiar, mais assiduamente, as estruturas desportivas de então. Desde o início que o "Vasquinho", como é carinhosamente tratado por todos os que utilizam o parque do Fontelo, seja ao nível de estruturas desportivas, seja ao nível do atendimento social e cultural, mostrou ser uma pessoa comunicativa e disposta a atender todos os que o procuravam, da mesma forma, mas sempre com a disponibilidade, para dar solução a algum problema que fosse necessário resolver. O Complexo Desportivo foi crescendo e exigindo novas responsabilidades, mas António Vasco soube sempre acompanhar essa evolução e arranjando também soluções para responder a todas as solicitações. Pela sua enorme capacidade de trabalho e responsabilidade, foi nomeado Encarregado Principal de toda aquela área desportiva que durante todos os dias da semana recebe centenas de desportistas para treinarem ou disputarem provas de competição. A procura acentua-se, e de que maneira, aos fins-de-semana, como é óbvio. Só que o "Vasquinho", apesar dos anos correrem muito rapidamente, soube integrar-se em pleno com as novas exigências. Dirigentes de clubes, treinadores, jogadores, atletas das várias modalidades ou, simplesmente jovens e adultos à procura de ocupar os seus tempos de lazer, encontraram sempre naquele homem um sorriso e a confiança de quem estava ali para os ajudar. Um homem que viveu muitas alegrias. Quem não se lembra dos tempos áureos do Académico de Viseu (CAF), principalmente quando chegou ao escalão maior do futebol português, e do Viseu e Benfica que chegou à 2.ª Divisão Nacional ?. «Foram tempos muito felizes para mim, principalmente, quando o Académico subiu à 1.ª Divisão. Mas também tive momentos de muita tristeza quando os clubes que utilizavam o Fontelo, perdiam e desciam de Divisão», lembra António Vasco. Foi necessária muita paciência, muito trabalho e, principalmente, muita capacidade de organização para que as necessidades de todos fossem mínimas. É evidente que só não aceitava as recomendações e as chamadas de atenção do "Vasquinho" quem não gostava de salvar o ambiente e era avesso à organização. Se calhar por isso, ainda havia quem não gostasse dele. «Como em tudo na vida, não se pode agradar a toda a gente, mas tenho a consciência de que nunca discriminei ninguém no meu trabalho», diz quem sente que cumpriu o seu dever com humildade e respeito e que, por isso, granjeou a amizade de todos os viseenses e não só. «Felizmente passou por aqui gente muito importante, ligada a grandes clubes e organizações culturais e sociais, que ainda hoje, quando vêm a Viseu, me procuram para me cumprimentarem», diz com orgulho, o "Vasquinho", que muita gente o considerava em termos de comparação, com alguma graça, e também muito carinho, "o governador civil do Fontelo", tendo em conta que tinha sempre à mão a forma de solucionar este ou aquele problema.«Os outros não têm culpa das nossas indisposições» Mas o homem que durante quase meio século esteve ao serviço do Fontelo e que mostrou sempre boa disposição porque «a vida são dois dias e há que levá-la a rir e com alegria e mesmo que às vezes as coisas não nos corram de feição, não podemos explodir as nossas indisposições em cima de quem não tem culpa nenhuma», reitera. Não tem dúvidas em dizer que «se não fossem os outros trabalhadores que ali prestaram e prestam serviço para a comunidade que procura o Complexo Desportivo e a Mata do Fontelo, não era possível fazer o que fiz». Deste modo, António Vasco Anjos, deixa o agradecimento público: - «Na hora da minha despedida quero agradecer a todos os que me ajudaram na manutenção e na organização do serviço no Fontelo, desejando-lhes as maiores felicidades no futuro e que, pelo menos, sejam felizes como eu sou, apesar de também ter tido os meus momentos maus, como toda a gente. Peço desculpa a todos aqueles a quem eu, eventualmente, não tenha correspondido por este ou aquele motivo, mas se aconteceu não foi com toda a certeza com falta de vontade, mas sim de eventuais meios».Demonstrando ainda uma jovialidade que chega a impressionar, e uma incrível boa disposição, o "Vasquinho" o homem que todos os dias fazia muitos km a "treinar" no Fontelo, percorrendo as estruturas desportivas, sempre em passo de corrida, é, neste momento, uma das figuras mais conhecidas no meio desportivo e social, não só em Viseu e região, mas também em muitos outros pontos do país. Tem muitas histórias, boas e menos boas, que protagonizou durante quase meio século no Fontelo, sendo, portanto, uma das "enciclopédias" vivas sobre os últimos cinquenta nos da Mata e do Complexo Desportivo viseense. Henriques Almeida vai substituí-lo. O "Vasquinho" vai fazer 70 anos dentro de pouco mais de três meses, mas aposentou-se antes (neste mês), o que quer dizer que não pretendeu sair de forma forçada pela idade, sabendo que terá de dar lugar a outros para continuarem a sua obra. Como já acima dissemos, arranjar outra pessoa como o "Vasquinho" será muito difícil, mas ao que conseguimos apurar, a pessoa que o vai substituir nas mesmas funções é Henrique Almeida, precisamente uma pessoa que tem um perfil, praticamente, igual. De facto, e porque houve sempre a preocupação dos responsáveis pela Câmara Municipal de conseguir um funcionário que estivesse à altura do António Vasco, dadas as responsabilidades exigidas para o cargo, indicou para assumir provisoriamente para já o lugar de Encarregado Henrique Almeida, o filho do "Vasquinho" que, diga-se, desde muito novo ajudou o pai nas tarefas da manutenção e de organização do Complexo Desportivo. Pessoalmente, podemos comprovar que o Complexo Desportivo do Fontelo continua a ter à frente um homem que conhece os "cantos à casa" e que demonstra inteligência suficiente para, da mesma forma, dar resposta às exigências de todos os que procuram um dos espaços mais concorridos da cidade. Foi, quanto a nós e enquanto não for deliberada a sua escolha ou não, uma decisão acertada. O crescimento e a renovação de estruturas desportivas do Complexo Desportivo, não se compadece com ter alguém à frente que não conheça bem o chão que pisa. Henrique Almeida sabe onde põe os pés e tem personalidade adequada para atender todo o tipo de pessoas que demandam aquele espaço e que diferem, como se sabe, em termos de sensibilidade. Tem, também, a consciência de que terá de fazer tudo para preservar, como o seu antecessor, o maior pulmão da cidade e também o melhor espaço para o desporto e o lazer. »
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Sporting 3-0 Penafiel

Adversário acessível numa competição que o Sporting de Paulo Bento está habituado a ganhar e tudo conjugado para o Sporting fazer as pazes com os adeptos arrancando para uma exibição conseguida. Foi-o em parte mas apenas a partir dos 51 minutos. Até aí foi um jogo completamente descabido e muito menos interessante que o jogo que uma hora antes havia visto um jogo da distrital de Castelo Branco (Fundão 0-0 Atalaia)! Vitória clara e sem qualquer tipo de contestação num relvado que faz parte do problema e nunca parte da solução!


Estádio de Alvalade, 18/18/2009, 18H15, Taça de Portugal

Sporting: Tiago; Abel, Carriço, Tonel e Grimi (Adrien, int); Miguel Veloso, Angulo (Pereirinha, 73), Vukcevic e João Moutinho; Saleiro e Liedson (Pedro Silva, 84). Treinador: Paulo Bento.

Penafiel: Willian, Alex Garcia, Costa, Vagner, Zé Nando, Rafa, Guedes, Vítor Emanuel (Hernâni, 59), Hugo Soares, Kanu e Michel (Larry Clavier, 72). Treinador: Lázaro Oliveira.

Suplentes não utilizados: Rui Patrício, Hélder Postiga, Caicedo e Matias Fernandez (Sporting), José Eduardo, Elísio, Dias, Ricardo e Moreno Freire (Penafiel)

Golos: Liedson 52 (1-0), João Moutinho 75 g.p. (2-0), Vukecevic 90 (3-0)

Melhor em campo: Liedson – 3 – também podia ser Moutinho mas Liedson é a mnha escolha para melhor em campo. Marcou o golo inaugural e “arranjou” a grande penalidade.

Outras notas: Tiago (2,5), Abel (2), Tonel (2,5), Daniel Carriço (2,5), Grimi (2), Miguel Veloso (2,5), Angulo (2), Vukcevic (2,5), Moutinho (3), Saleiro (2,5), Adrien (2,5), Pereirinha (1,5), Pedro Silva (1)
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Ac.Viseu 0 - 0 A.A. Coimbra

Dezanove anos depois, o Académico voltou a receber a Académica no Fontelo, recordamos que o ultimo jogo foi em  11 de Maio 1997 com vitória a sorrir á equipa academista por 2-0 golos de Chalana e Luisinho.

Estádio do Fontelo, 23 de outubro de 2016
12ª Jornada da Ledman LigaPro
Árbitro: Fábio Veríssimo (Leiria)

Ac. Viseu: Rodolfo; Tomé (c), Bura, Park e Ricardo Ferreira; Pana (Saná, 59), Capela e Bruno Loureiro; Yuri, Luisinho (Moses, 76) e Sandro Lima (Zé Pedro, 65). Treinador: André David.

Académica: Ricardo Ribeiro; Makonda, Diogo Coelho, João Real e Maxwell; Kaká, Pedro Nuno (Tom, 86) e Nuno Piloto; Traquina (Ohemeng, 77), Marinho (c) e Tozé Marreco. Treinador: Costinha.
Foto retirada da página oficial do Académico de Viseu

Nos primeiros minutos assistimos a um encontro equilibrado, com jogadas de ataque para ambos os lados.

A Académica de Coimbra, com ambições diferentes da equipa academista, acabou por assumir mais o jogo, com Traquina e Marinho, a darem bastante trabalho quer a Tomé, quer a Ricardo.

André David, surpreendeu ao colocar de inicio, Bruno Loureiro no lugar de Sana, o que proporcionou um pouco mais de fantasia e rotação de bola no meio campo academista. 

Destaque também para a dupla Tomé e Luisinho, que foram o principal foco de ataque da equipa da casa.

A Académica poderia ter chegado ao intervalo na frente do marcador, numa jogada confusa em que a bola sai dos pés de Makonda, cruzamento para a área, Rodolfo falha intervenção a bola bate na barra, com Marinho a ser “pequeno demais”, para poder cabecear para o fundo das redes, acabando por ser Bura a resolver.

Na segunda parte a Académica assumiu desde o inicio a vontade de vencer, Makonda pela esquerda, e Nii Plange pela direita, subiram bastante no terreno de jogo, e por varias ocasiões a Académica esteve perto de marcar. Tozé Marreco acabou por introduzir por 2 vezes a bola na baliza de Rodolfo, mas pareceu que Fábio Veríssimo acabou por ajuizar bem os 2 lances ao assinalar fora de jogo.

André David, consciente que estaria a perder a guerra do meio campo, por volta da hora de jogo, retira Pana e faz entrar Sana.

A substituição acabou por não surtir grandes efeitos uma vez que Sana, entrou mal no jogo, e nunca conseguiu, equilibrar o meio campo da equipa viseense. Acabou por ser Capela a subir de rendimento, em contra ciclo com Bruno Loureiro, que foi perdendo a preponderância que demonstrou na 1º parte.

Sandro Lima, acabou por ceder o seu lugar a Zé Pedro, na tentativa de refrescar o ataque, uma vez que face ao domínio da equipa de Coimbra, não havia outro remédio a André David, que apostar no contra ataque, fosse por iniciativa de Yuri, ou em lançamentos largos para a corrida de Zé Pedro.

A Académica dispôs de excelente oportunidade para marcar, quando Pedro Nuno cabeceia á barra de Rodolfo.

O Académico ainda tenta uma ultima solução atacante, Moses para o lugar de Luisinho, mas seria sempre a Académica a criar mais jogadas de perigo.

Grande realce, para uma exibição imperial na equipa Academista, Park ! Que jogo, e que classe deste jogador Coreano. Foi rei e senhor na defesa academista. Não teve uma única falha e foi sempre o primeiro a colocar a bola jogável nos companheiros.

O jogo acabaria, sem golos, a premiar a equipa academista, que atravessa talvez a melhor fase da época, a ver vamos se para continuar, e a penalizar uma excelente equipa que viajou de Coimbra, mas foi incapaz de marcar.


Excelente o apoio que veio de Coimbra, bancada coberta, muito bem composta, superior central despida, um problema que continuará, enquanto o velhinho Fontelo continuar a ser um estádio desactualizado em relação ao contexto nacional. 

João Nunes
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