Em plena segunda década do século XXI – recorde-se que na primeira década o Sporting, apesar de tudo, foi a segunda equipa portuguesa com mais conquistas – na era dos mails e da internet o Sporting apresentou-se hoje em Alvalade sem os seus produtos petrolíferos. Burocracias.
Burocracia é também um bom termo para ilustrar a exibição leonina da primeira parte, jogadores presos aos seus lugares, sem rasgos nem magia. Bastou que alguém se lembrasse (Grimi) de fazer algo de que os jogadores do Sporting de Braga não estavam à espera e lá surge o golo de um menino de Alvalade. Saleiro também resolve!
O golo do Braga surgiu e não foi surpresa pois desde o primeiro minuto da segunda parte que se adivinhava. Ninguém do Sporting – o capitão? – deu o “grito” de que se necessitava a equipa ficou presa às cordas e machadada de Alan podia dar intranquilidade. Não deu, o Sporting cresceu, jogou um futebol agradável e o golo de Miguel Veloso foi o corolário lógico de uma vitória que não sofre contestação.
Melhor em campo: Miguel Veloso (3) – sobretudo por um golo fantástico a fazer lembrar o que havia apontado à Fiorentina. É no meio que deve jogar!

Outras notas: Rui Patrício (2,5), Abel (2), Tonel (2,5), Carriço (2,5), Grimi (2,5), Adrien (2,5), Izmailov (2,5), João Moutinho (2,5), Postiga (2), Saleiro (2,5), Pereirinha (1), Matias Fernandez (0,5), Yannick (0,5)
Fotos: António Cotrim / Lusa retiradas do Mais Futebol
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