ACADÉMICO DE VISEU 1 Valonguense 0
Álvaro – muito mexido e combativo no meio campo academista, inventou espaços onde parecia não haver. Nunca se escondeu e assumiu-se como um verdadeiro capitão. Na segunda parte quando parecia estar a perder fulgor – e jogava a defesa direito – marcou o golo da vitória. Ao ser substituído só aqueles que o consideram “afilhado” do treinador não o aplaudiram, ou melhor, se calhar alguns também aplaudiram! Se o é, "afilhado", por certo que Idalino de Almeida exclamou “que rico afilhado eu tenho!”. Foi o melhor do Académico e tem potencial para muito mais.
Manuel Fernandes – espectador na maior parte do tempo quando foi chamado a intervir fê-lo com segurança.
Calico – é pau para toda a obra! Jogou a defesa direito e não comprometeu ajudando também o flanco direito a ser o pólo desequilibrador do jogo do Académico de Viseu. Passou pela posição de ponta de lança.
Negrete – impecável em termos defensivos.
Marcos – bem defensivamente. A sua estatura tem que causar calafrios na área adversária nas bolas paradas. Há que trabalhar esse aspecto. Acabou a capitão.
Mégane – o seu futebol “transpira” classe e muita experiência. Raramente se aventurou em termos atacantes.
Beaud – sempre no caminho da bola. De um jogador com o seu passado exige-se mais desenvoltura a sair para o ataque. Quando o Valonguense tentou chegar ao empate todas as suas investidas pararam no “muro”.
Cardoso – ponto positivo no seu jogo: as bolas paradas parecem sair teleguiadas dos seus pés e esse potencial não foi bem explorado. Ponto negativo no seu jogo: nunca consegui ser o patrão do jogo ofensivo do Académico de Viseu.
Lopes – tentou fazer de Zé Bastos por várias vezes mas os seus remates nunca causaram mossa à equipa de Arrancada do Vouga. Não conseguiu aplicar a sua velocidade até porque raramente foi solicitado a isso.
Filipe Figueiredo – as jogadas de perigo do Académico de Viseu na primeira parte tiveram sempre a sua presença. Lutador e abnegado ainda nos vai dar muitas alegrias.
Eduardo – importante a dar consistência ao meio campo academista mas isso fez com que andasse muito longe das zonas de decisão. Está na jogada do golo.
Carlos Santos – esteve pouco tempo em campo mas foi suficiente para ser o jogador mais rematador do Académico de Viseu. Mais em jogo que Cardoso.
André Barra – entrou bem no jogo. Teve uma jogada de grande nível passando por vários adversários mas demorou a entregar a bola.
Márcio – a sua velocidade fez com que os homens do Valonguense o parassem, um par de vezes, recorrendo à falta.
Álvaro – muito mexido e combativo no meio campo academista, inventou espaços onde parecia não haver. Nunca se escondeu e assumiu-se como um verdadeiro capitão. Na segunda parte quando parecia estar a perder fulgor – e jogava a defesa direito – marcou o golo da vitória. Ao ser substituído só aqueles que o consideram “afilhado” do treinador não o aplaudiram, ou melhor, se calhar alguns também aplaudiram! Se o é, "afilhado", por certo que Idalino de Almeida exclamou “que rico afilhado eu tenho!”. Foi o melhor do Académico e tem potencial para muito mais.
Manuel Fernandes – espectador na maior parte do tempo quando foi chamado a intervir fê-lo com segurança.
Calico – é pau para toda a obra! Jogou a defesa direito e não comprometeu ajudando também o flanco direito a ser o pólo desequilibrador do jogo do Académico de Viseu. Passou pela posição de ponta de lança.
Negrete – impecável em termos defensivos.
Marcos – bem defensivamente. A sua estatura tem que causar calafrios na área adversária nas bolas paradas. Há que trabalhar esse aspecto. Acabou a capitão.
Mégane – o seu futebol “transpira” classe e muita experiência. Raramente se aventurou em termos atacantes.
Beaud – sempre no caminho da bola. De um jogador com o seu passado exige-se mais desenvoltura a sair para o ataque. Quando o Valonguense tentou chegar ao empate todas as suas investidas pararam no “muro”.
Cardoso – ponto positivo no seu jogo: as bolas paradas parecem sair teleguiadas dos seus pés e esse potencial não foi bem explorado. Ponto negativo no seu jogo: nunca consegui ser o patrão do jogo ofensivo do Académico de Viseu.
Lopes – tentou fazer de Zé Bastos por várias vezes mas os seus remates nunca causaram mossa à equipa de Arrancada do Vouga. Não conseguiu aplicar a sua velocidade até porque raramente foi solicitado a isso.
Filipe Figueiredo – as jogadas de perigo do Académico de Viseu na primeira parte tiveram sempre a sua presença. Lutador e abnegado ainda nos vai dar muitas alegrias.
Eduardo – importante a dar consistência ao meio campo academista mas isso fez com que andasse muito longe das zonas de decisão. Está na jogada do golo.
Carlos Santos – esteve pouco tempo em campo mas foi suficiente para ser o jogador mais rematador do Académico de Viseu. Mais em jogo que Cardoso.
André Barra – entrou bem no jogo. Teve uma jogada de grande nível passando por vários adversários mas demorou a entregar a bola.
Márcio – a sua velocidade fez com que os homens do Valonguense o parassem, um par de vezes, recorrendo à falta.
Não se justifica que se considere um jogador afilhado de um treinador. É um estigma que se coloca em cima de um bom jogador que fica sempre sob a suspeita de não ter qualidade para estar onde está.
ResponderEliminarEste Álvaro é um bom jogador, como muitos outros neste plantel e se merece a preferência do trinador é porque lhe dá garantias. Nunca eu seria capaz de não aplaudir a exibição de um jogador do Académico, fosse ele quem fosse, mesmo que não gostasse dele ou tivesse outras opiniões.
Aqui trata-se de opiniões e nada mais. Quem pode ser questionado é o treinador pelas suas opções, nunca o jogador que faz parte do plantel e por isso é sempre um potencial utilizado.
LUMAGO
Academicoooooooooooo!!! foi bonito voltar a ouvir este grito vindo da bancada...
ResponderEliminarCaros academistas, é de salientar alguns pontos neste jogo:
ResponderEliminar-Clara subida do numero dos adeptos no estadio;
-Exibição segura e convincente de uma equipa que o demonstra ser;
-Interação entre o público e a equipa (que saudades de ouvir o grito do nosso acadeeeeemico vindo da bancada);
-Sou daqueles que defende que o publico deve assobiar quando algo vai mal, mas tambem aplaudir sempre que haja algo de bom. (o que aconteceu no fontelo ontem, onde um adepto deu a mão à palmatória, quando minutos antes gritava para o treinador tirar o Ãlvaro.
Apelo a todos os leitores deste blogue e academistas para estarem no próximo jogo em casa com o Social Lamas. Cada um de nós tem de convencer e levar aqueles que no passado nunca falharam um jogo. Peço aos autores deste blogue para promoverem uma campanha forte e abrangente (nomeadamente uma campanha em conjunto com a direcção do académico e com a comunicação social local)de ida ao estádio no próximo jogo em casa.
Quem foi ao fontelo no Domingo saiu satisfeito e vai voltar...Assim se constroem grandes equipas.
A minha única dúvida prende-se com o facto do Santos não ser titular. É impressionante como a parte ofensiva do académico se desenvolve (mais perigo, mais remates, mais cantos, menos jogo a meio campo). Beaud é claramente um reforço de topo e quem foi ao fontelo pode ver que ele é o organizador do jogo do Académico (é o "treinador" dentro do campo organizando o posicionamento dos jogadores.
Depois deste jogo, cada vez mais acredito nesta equipa...Falta o apoio da cidade, em breve estaremos em primeiro. Não há desculpa:
-Entrada à borla para todos os estudantes e bilhetes a 6€...
O autor é um Academista sofredor de há muitos anos com saudades de ver o fontelo cheio com o publico a vibrar com a equipa...Estamos a caminho, no futuro chegamos lá.
by "Fera Negra"
Foram ao Fontelo 200 ou 300?
ResponderEliminarNo Diario de Viseu JLA escreveu 200 e no seu vizinho Vis Fut Magazine, o mesmo JLA escreveu 300 como sendo o número de adeptos que regressou ao Fontelo. Qual dos dois “JLA” estara certo?
Para um clube que ainda ha pouco reunia 327 socios, ver as Contas da Epoca Desportiva 2006/2007 onde se referia um "Defice Global de 79.310,41€ e que vai receber 125.000 € da camara é um número significativo.
rp= ricardo patricio???????
ResponderEliminarSó foram ao Fontelo duas pessoas: eu e o João!
ResponderEliminarNÂO!!!
ResponderEliminarEu tb fui... E quem escreveu que só lá estavam 200 pessoas devia ter apanhado muito sol na cabeça!!!
Para quem interessar: sou sócio do Académico de Viseu desde ontem e tenho o nº 525. Capicua!
ResponderEliminarPara uma direcção que tinha como objectivo os 2000 sócios tÊm de se esforçar muito mais.
ResponderEliminarÉ uma vergonha como um clube de um distrito com 500 mil pessoas tenha 525 sócios.
Estavam lá todos os sócios, deu-se um fenómeno raro.
ResponderEliminarTer o nº 525, curiosa capicua, não asegura que antes estejam efectivamente 524 pagantes e vivos.
O clube não foi fundado em 1974?
Peço desculpa caiu gralha em
ResponderEliminarassegura.Acontece!