terça-feira, maio 25, 2010

Palavras dos outros L

"Perante a possibilidade de não continuar, especulou-se que viria para Viseu. Gostava de ter sido convidado pelo Académico?
Gostava. Estamos a falar de uma equipa com um historial enorme e com um nome como poucos clubes têm. Mas posso assegurar que nenhum dirigente do clube me contactou. No entanto, é verdade que qualquer treinador, mesmo na 3.º Divisão, gostaria de treinar aquele clube. Eu diria que até é pecado o Académico não estar, até, numa Liga de Honra. Eu tenho uma ligação antiga com o Académico, apesar de nunca lá ter estado. Aliás, em brincadeira, até dizia que o Fontelo era uma espécie de viveiro para os meus jogadores.
No início da época, convidei o Rui Santos e até o Fernando foi opção, mas não se concretizou a transferência. Sempre tive o Académico como clube de referência. Quando era miúdo, lembro-me que pus-me sozinho num autocarro para ver no Fontelo um Académico-Sporting de Espinho."


Excerto da entrevista de António Jesus ao Diário de Viseu. Veja aqui.

5 comentários:

  1. Só espero que o Rui não saia....

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  2. É de louvar estas palavras que o Mister Jesus, proferiu acerca do nosso clube.
    É sempre bom saber que no meio futebolistico ainda somos um clube apetecido pelo seu historial.

    É uma chapada de luva branca para muitos B(v)iseenses!

    Já agora uma nota final para o processo de despedimento. A ser verdade que foi por SMS... é ridiculo.
    Onde é que eu já ouvi alguém dizer uma coisa do mesmo género, quando dispensou o treinador.
    Pobre futebol!

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  3. Se calhar o célebre Académico-Espinho que ditou a nossa descida de divisão. Lutavamos com o Sporting de Espinho a manutenção na 2.ª divisão e na última jornada houve um Académico-Espinho no Fontelo, em dia chuvoso e cinzento. Foi terrível e perdemos por 3-0, creio e assim fomos para a distrital (acho que nessa altura ainda não havia 3.ª divisão, mas não estou certo).
    Memórias...
    lumago

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  4. O António Borges foi despedido pela Rádio. Isto faz escola!

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  5. Novos tempos,novas tecnologias.
    Será que um SMS tem valor jurídico para terminar um contrato de trabalho?

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