Jogador do mês: Pana

NOME COMPLETO
Valdemar António Almeida
NOME
Pana
DATA DE NASCIMENTO
09/03/1992
NATURALIDADE
Angola
POSIÇÃO
Médio
ESTREIA
Ac. Viseu 0-1 Vizela (06/08/2016)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 2-1 Guimarães B (28/08/2016)
JOGOS
5
GOLOS
1
ÉPOCAS
16/17


Foto: academicodeviseufc.com

Foi chegar, ver e agradar aos adeptos do Académico. Logo no seu primeiro jogo, frente ao Vizela, foi eleito por nós como o melhor em campo, o mesmo sucedendo no último jogo com a cereja no topo do bolo, ou seja, ao marcar o golo da vitória.

No total ao Pana foram atribuídos 15,5 pontos, mais um que o duo Bura e Capela, sendo assim o jogador do mês – agosto de 2016!


Nota: na época passada conseguimos presentear os vencedores com um troféu, com a ajuda de amigos/patrocinadores. Na presente época tal não vai ser possível, com muita tristeza nossa, por impossibilidade de conseguirmos arranjar patrocinadores para todos os meses.
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Análise Individual Ac.Viseu x Vitória B: PANA8 - magia angolana à solta no Fontelo

Pana – 4 – Mais um belo jogo do mágico angolano, que continua a maravilhar os adeptos do Ac.Viseu. Tanto na fase de recuperação de bolas, como a sair a jogar, demonstra uma frieza fora do normal com a bola nos pés. Exibiu-se a grande nível, coroado com um golo de cabeça. O escolhido pela magia do futebol para melhor academista em campo.

Rodolfo – 3 – Sem hipóteses no golo vimaranense. Exibição segura.

Tomé – 3 – Fez uma exibição positiva, subindo no terreno na ajuda a Luisinho, sempre que lhe foi oportuno, nunca descorando defensivamente.

Bruno Miguel – 3,5 – A subir de rendimento, rubricou uma exibição segura no centro da defesa academista.

Bura – 4 – Fantástica exibição do central academista, onde foi imperial nas alturas, não dando hipóteses ao adversário.

Ricardo Ferreira – 3,5 – Apareceu no onze no lugar de Stephane, e a verdade é que cumpriu afincadamente o que lhe foi pedido. Ajudou no ataque com os seus cruzamentos quase sempre milimétricos.

Capela – 4 – Todo o terreno. Mas que grande inicio de temporada do nosso Capela. O primeiro na recuperação e na saída para o ataque. Podia igualmente ser o melhor academista em campo.

Carlos Eduardo – 3,5 – Belo jogo de Carlos Eduardo. Bastante ativo até à substituição. Numa posição mais central do terreno (sua posição de origem?), fez um jogo francamente bem conseguido. Esteve perto do golo, e bem que merecia.

Tiago Borges – 4 – Grande golo do nº10 academista. Fez igualmente uma partida intensa, sendo sempre um quebra-cabeças para a defensiva minhota. Esteve muito muito perto de bisar.

Luisinho – 3 – A subir de forma o nosso mágico, apanhou pela frente um robusto lateral esquerdo vimaranense.

Zé Pedro – 3,5 - Venceu inúmeros duelos aéreos, demonstrando um poder de elevação assinalável. Não virou a cara à luta, e foi mais uma vez, importante no desgaste defensivo do adversário.

Yuri – 2 – Entrou para refrescar a ala esquerda do ataque academista.

Bruno Loureiro – 2 – Ajudou a segurar o resultado com a sua entrega reconhecida.

Tiago Gonçalves – 1 – Estreia do capitão esta temporada, ajudando a agarrar a preciosa vantagem academista.
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Adversários do passado: FC Felgueiras

Nome: Futebol Clube Felgueiras 1932
Ano de fundação: 1932
Localidade: Felgueiras
Associação: Porto
Estádio: Dr. Machado de Matos
Equipamento: camisola azul grená listada verticalmente, calções azuis, meias vermelhas


Resumo histórico

O Felgueiras passou os primeiros 50 anos da sua existência nos escalões distritais da Associação de Futebol do Porto, alcançando a subida, e o respetivo título distrital na época 81/82.

Começou aí uma caminhada pelos nacionais do nosso futebol que os levariam inclusive à I Divisão:
83/84 – Nesta época alcançou a subida na III Divisão, Série A, terminando com os mesmos pontos do Aves, mas beneficiando do facto de ter empatado no terreno do Aves (0-0), tendo vencido em casa os avenses por 3-1.
91/92 – À oitava presença na II Divisão B, Zona Norte, o Felgueiras alcançou a subida à Liga de Honra, hoje pomposamente apelidada de Ledman LigaPro, ao vencer a sua série com 51 pontos, mais 6 do que o Varzim e o Maia.
Na época em causa o Felgueiras foi treinado por Mário Reis e contava no plantel com um jogador chegado do Académico, João, e com António Lima Pereira, então com 24 anos, e que foi o nosso treinador na época histórica de 2011/2012.
94/95 – Num plantel treinado por Jorge Jesus, e com António Lima Pereira em destaque, o Felgueiras terminou a Segunda Liga no terceiro lugar e ascendeu à I Divisão pela primeira e única vez.

Em 95/96, na Primeira Divisão, num plantel que tinha os ex academistas Zé Nando, Amaral e Leal, novamente treinados por Jorge Jesus, e com uma máquina de fazer golos na sua frente de ataque (Lewis com 15 golos em 33 jogos), andava na sétima posição à 13ª jornada, mas perdeu 14 dos 21 jogos seguintes e acabaria por descer.

Na época 04/05, na Segunda Liga, o Felgueiras terminou num tranquilo 11º lugar. No entanto por causa de dívidas o clube foi forçado a fechar as portas.
Surgiu então o Clube Académico de Felgueiras, na distrital do Porto, como sucessor do Futebol Clube de Felgueiras, mudando entretanto o seu nome para Futebol Clube de Felgueiras 1932 e joga atualmente no Campeonato de Portugal Prio.


Passado em comum

93/94 (H) – Felgueiras 1-1 Ac. Viseu (Zé de Angola); Ac. Viseu 0-1 Felgueiras;
96/97 (H) - Ac. Viseu 1-1 Felgueiras (Zezinho); Felgueiras 4-3 Ac. Viseu (Zezinho, Zé de Angola, Santos);
97/98 (H) – Ac. Viseu 1-0 Felgueiras (Chalana); Felgueiras 2-1 Ac. Viseu (Pinha);

Jogadores que actuaram nos dois clubes

Alex Porto – Felgueiras (12/14), Académico (14/16);
Amaral – Académico (88/89); Felgueiras (95/96);
Bacari – Felgueiras (04/05); Académico (11/12);
Belly – Académico (15/16); Felgueiras 815/16);
Edilson – Felgueiras (91/92); Académico (92/93);
Fanfali – Felgueiras (85/86); Académico (89/90);
Filipe Cândido – Felgueiras (00/02); Académico (04/05);
Flávio – Académico (80/82); Felgueiras (90/91);
Jairson – Felgueiras (00/01); Académico (04/05);
João – Académico (90/91); Felgueiras (91/97);
João Medeiros – Felgueiras (85/86); Académico (89/90);
Joaquim Rocha – Académico (78/79); Felgueiras (84/85);
Jorginho – Académico (81/82); Felgueiras (85/86);
Leal – Académico (85/89, 02/03); Felgueiras (95/96);
Paulo Viana – Felgueiras (85/86, 90/91); Académico (89/90);
Paulo Vitorino – Felgueiras (88/89); Académico (89/90);
Ronaldo – Felgueiras (96/99); Académico (99/00);
Zé Nando – Académico (89/90); Felgueiras (95/96);
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Ac.Viseu FC 2-1 Vitória SC B - “Exibição de gala na primeira vitória da época”


Ac.Viseu FC 2-1 Vitória SC B - “Exibição de gala na primeira vitória da época”

Os pupilos de André David derrotaram o Vitória B, por 2-1 com golos de Tiago Borges e Pana, numa exibição bastante vistosa para os adeptos que se deslocaram até ao municipal do Fontelo. O treinador academista procedeu a algumas alterações, fazendo alinhar: Rodolfo, Tomé, B.Miguel, Bura e Ricardo F.; Capela, Pana e C.Eduardo; Tiago B., Luisinho e Zé Pedro. Jogaram ainda: Yuri, B. Loureiro e T. Gonçalves


A primeira metade é marcada por um Académico fortíssimo a nível ofensivo, um pouco à imagem dos desafios anteriores, diga-se, criando várias oportunidades para inaugurar o marcador. O golo surgiu, finalmente, por Tiago Borges, num belíssimo remate à entrada de área vimaranense, culminando 20min iniciais de grande intensidade para a turma academista. Resultado que, assim, pecava por escasso no final dos primeiros 45min.

A segunda parte inicia-se, praticamente, com o empate, aos 50min., num livre que motivou muitos protestos no Fontelo - mal assinalado - mas que Tiago Castro cobrou de forma superior, não dando hipóteses de defesa ao guardião academista Rodolfo. Contudo, após o golo forasteiro, o Académico de Viseu voltou a aumentar a intensidade, e pouco depois, fica na retina o remate de Tiago Borges a milímetros do poste direito da baliza do GR Georgemy. O golo da vitória, que já se justificava de forma evidente, surgiria aos 70min. por Pana, de cabeça - mais um grande jogo do mágico angolano. Até final da partida, o Académico comandou as operações, sendo que o Vitória tentou, principalmente de bola parada, criar perigo, mas em vão… o dia era nosso, era de todos os academistas.

Vitória justa do Ac.Viseu, que vem, claramente, com alguns jogos de atraso. Parabéns a toda a equipa, pela entrega ao jogo e pela qualidade apresentada, mesmo perante um Vitória de Guimarães reforçado com vários elementos da equipa A, tornando assim a vitória ainda mais saborosa. O próximo jogo será frente ao Benfica B, apenas a 11 de Setembro.
Obrigado equipa, sempre convosco!!!


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Antevisão: Ac. Viseu FC vs Vitória SC B

347º Jogo do Académico de Viseu na Segunda Liga com um total de 110 vitórias, 96 empates, 140 derrotas, 335 golos marcados e 395 sofridos. No Fontelo o Académico venceu 87, empatou 42 e perdeu 44 tendo apontado 207 golos e sofrido 128.

5º Jogo entre a versão B do Vitória SC e o nosso clube com 3 vitórias academistas e apenas uma derrota, 6 golos marcados e 4 sofridos. Em Viseu será o terceiro jogo nos dois anteriores vencemos ambos, marcamos 4 golos e sofremos 1.

O Vitória B, com menos um jogo que o Académico, é de momento 15º classificado com 4 pontos, mais dois que o Académico (18º) tem melhor ataque (3-2) e melhor defesa (3-4).

O árbitro da partida será o Senhor André Neto, de 35 anos, pertencente à Associação de Futebol de Vila Real. Esta será a primeira vez que nos arbitra e será a sua estreia na Ledman LigaPro.
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Apresentação do reforço: Nam

NOME COMPLETO
Sein Nam
NOME
Nam
DATA DE NASCIMENTO
15/01/1993
NATURALIDADE
Coreia do Sul
POSIÇÃO
Médio
JOGOS NA SEGUNDA LIGA
0


A 1 de agosto o Académico anunciou a contratação de 3 atletas coreanos. Entretanto Park já foi anunciado de forma individual. Nam, médio ofensivo, não teve ainda essa apresentação individual mas o certo é que ele está inscrito pelo Académico na Liga.

Pesquisando na internet não foi possível apurar dados sobre o passado deste atleta.
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Apresentação do reforço: Sandro Lima

NOME COMPLETO
Sandro César Cordovil de Lima
NOME
Sandro Lima
DATA DE NASCIMENTO
28/10/1990
NATURALIDADE
Brasil
POSIÇÃO
Avançado
ESTREIA
Ac. Viseu 4-1 Portimonense (27/07/2014)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 1-2 Freamunde (17/08/2014)
JOGOS
47
GOLOS
13
ÉPOCAS
14/15, 16/17
Foto: academicodeviseufc.com

Depois de 27 jogos e 7 golos ao serviço do Chaves, Sandro Lima está de regresso ao Académico.
Bem-vindo a casa!
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Gil Vicente FC 0-0 Ac.Viseu FC

Foto de Paulo Jorge Magalhães retirada daqui

Estádio Cidade de Barcelos, 24 de agosto de 2016
4ª Jornada da Ledman LigaPro
Árbitro: Ioan Vasilica (Vila Real)

Gil Vicente: Júlio Neiva, Pedro Lenos, Sandro, Luiz Eduardo, Ricardinho, Alphonse, Bruno Silva, Abou Toure (Arthur, 89), Paulinho, Brou (Goba, 65) e Ragelli (Vançan, 80). Treinador: Álvaro Magalhães.

Ac. Viseu: Rodolfo; Tomé, Bura, Bruno Miguel e Stephane; Capela, Pana e Bruno Loureiro; Carlos Eduardo (Yuri, 83), Luisinho (Tiago Borges, 72) e Zé Pedro (Zé Postiga, 85). Treinador: André David.

"O Gil Vicente e o Académico de Viseu 'anularam-se' no encontro da quarta jornada da 2ª Liga, disputado no Estádio Cidade de Barcelos, que acabou sem golos. 



Num espetáculo futebolístico muito pobre, apesar do empenho dos jogadores, a falta de eficácia dos donos da casa foi arrepiante. 




Os visitantes demonstraram boa organização defensiva, mas os locais desfrutaram de algumas boas ocasiões para marcar, em especial na primeira parte.





Ragelli, aos 4 e 13 minutos, e Brou aos 36 e 41, foram as mais flagrantes, valendo a solidez do guardião Rodolfo e dos seus companheiros do setor defensivo. 




Durante a primeira parte, o Académico de Viseu apenas por duas vezes criou situações de perigo junto à área gilista. Numa delas, a culpa foi de Júlio Neiva, numa saída extemporânea, valendo na circunstância a atenção de Sandro, que evitou o pior. Na segunda, quase nem incomodou Júlio Neiva.




Na segunda parte, a boa organização defensiva forasteira continuou e os barcelenses mantiveram a falta de ideias evidenciada nos primeiros 45 minutos, que, a juntar à arrepiante falta de eficácia, originou a igualdade sem golos.




É que já em período de compensação, Goba, com o guarda-redes fora da baliza, não acertou na bola, gorando-se assim a possibilidade da conquista dos três pontos para os anfitriões."



Crónica da Lusa retirada do site Record

Notas aos jogadores (atribuídas pelo Record e aceites por nós para a eleição de jogador do mês/jogador do ano): 3 - Rodolfo, Tomé, Bruno Miguel, Bura, Stephane, Capela, Pana, Bruno Loureiro, Luisinho, Zé Pedro e Carlos Eduardo; 2 - Tiago Borges, Zé Postiga; 1 - Yuri.
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Adversários do passado: "O Elvas" CAD

Nome: “O Elvas” Clube Alentejano dos Desportos
Data de Fundação: 15 de agosto de 1947
Localidade: Elvas
Associação: Portalegre
Estádio: Domingos Carrilho Patalino
Equipamento: camisola azul com lista amarela, calções azuis, meias azuis


O clube mais representativo do distrito de Portalegre, o “O Elvas” Clube Alentejano de Desportos, surgiu no ano de 1947 de uma fusão no mínimo curiosa, ou seja, entre o Sport Lisboa e Elvas (filial do Benfica) e o Sporting Clube Elvense (filial do Sporting).

A história conta-se da seguinte forma – a filial do Benfica que curiosamente estava na primeira divisão vivia em grandes dificuldades financeiras e pediram ajuda à “casa mãe”, ou seja, ao Benfica. O clube lisboeta negou esse mesmo apoio. Por sua vez a filial do Sporting também estava desconte com o Sporting CP, assim ambos os clubes juntaram-se formando desta forma o “O Elvas” Clube Alentejano dos Desportos, assumindo o lugar do Sport Lisboa e Elvas na I Divisão.

Manteve-se na I Divisão de 1947 a 1950 onde só voltaria na época 86/87 depois de ter vencido a II Divisão Zona Centro (85/86) onde teve como adversário o nosso Académico de Viseu (11º lugar). Apenas ficou duas épocas na I Divisão, a primeira delas até ficou em último lugar mas manteve-se graças a um alargamento, pagando a factura na época seguinte já que terminou em 15º lugar (em 20) mas desciam 6 clubes!

A partir desse momento o clube nunca mais esteve perto da I Divisão. Esteve na Divisão de Honra, a atual Segunda Liga, na época 90/91 (desceu), na II B/CNS (91/95, 97/99, 13/14), na III Divisão (95/97, 02/09, 11/12) e nas distritais (09/11 e 12/13) alcançando dois títulos distritais.

Nas duas últimas épocas, por causa de problemas financeiros, o clube não teve séniores. Voltará à distrital na presente época sendo treinado por um ex jogador do Académico de Viseu, o elvense João Carlos.

Passado em comum:
7 Jogos, o Académico venceu 5 jogos, empatou 1 e perdeu outro, marcou 9 golos e sofreu 4.

48/49 (Taça de Portugal) – Ac. Viseu 2-1 Elvas (Zeca 2);
85/86 (II) – Elvas 2-0 Ac. Viseu; Ac. Viseu 0-0 Elvas;
90/91 (H) – Elvas 1-2 Ac. Viseu (Faria, Zé da Rocha); Ac. Viseu 1-0 Elvas (Cândido);
98/99 (II) – Elvas 0-2 Ac. Viseu (Chalana e Beto); Ac. Viseu 2-0 Elvas (Sérgio, Chalana);

Jogadores que actuaram em ambos os clubes:

Amadeu – Ac. Viseu (85/86, 87/89), Elvas (86/87);
João Carlos – Elvas (89/92, 93/94, 03/04), Ac. Viseu (98/99);
Jorginho – Ac. Viseu (04/05), Elvas (13/14);
Mauro – Elvas (06/09), Ac. Viseu (10/11);
Rui Carlos – Elvas (92/94), Ac. Viseu (01/02);
Sardinha – Ac. Viseu (86/89), Elvas (91/95, 96/98);
Simões – Ac. Viseu (79/81), Elvas (87/89);
Sousa – Elvas (47/51, 54/55), Ac. Viseu (51/53).
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Antevisão: Gil Vicente FC vs Ac. Viseu FC

Imagem retirada da página oficial do clube no Facebook

346º Jogo do Académico na Segunda Liga com o saldo de 110 vitórias, 95 empates e 140 derrotas, 335 golos marcados, 395 sofridos.

173º Jogo do Académico na Segunda Liga, fora de casa, com um saldo de 23 vitórias, 53 empates e 96 derrotas, 128 golos marcados e 267 sofridos.

14º Jogo entre Académico e Gil Vicente com um saldo de 3 vitórias, 6 empates, 4 derrotas, 17 golos marcados e 27 sofridos. No terreno dos nossos adversários este será o oitavo jogo, o Académico nunca venceu, empatou 3 jogos e perdeu 4, marcou 4 golos e sofreu 20.

Nos últimos 7 jogos entre os dois clubes o Académico venceu 1 jogo, o Gil Vicente outro e os restantes resultados foram sempre um empate pelos mesmos números, ou seja, 1 a 1.

O Gil Vicente, que tem 5 pontos, é o 9º classificado, tem mais 4 pontos que o Académico que é de momento o 18º classificado, tem melhor ataque (4-2) e melhor defesa (3-4).

O árbitro da partida será o Senhor Ioan Vasilica, de 31 anos, pertencente à Associação de Futebol de Vila Real. Trata-se de um velho conhecido e esta será a 4ª vez que nos arbitra, a segunda nos escalões profissionais, e o Académico nunca perdeu: Ac. Viseu 0-0 Cinfães – 08/09; Sampedrense 1-1 Ac. Viseu – 11/12; Ac. Viseu 1-0 Oliveirense – 14/15.
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Análise Individual Ac.Viseu x Varzim: Zé Pedro o escolhido!

Zé Pedro – 3 – É dele o 1º golo do Ac.Viseu no jogo, numa cabeçada fulgurante após cruzamento de Luisinho. Lutou muito entre os altos centrais do Varzim. É o escolhido pela magia do futebol, como o melhor em campo, pela entrega ao jogo, por nunca virar a cara à luta e pelo golo obtido – o primeiro golo do Ac.Viseu esta temporada.

(fotografia retirada do site oficial do Académico de Viseu FC)

Rodolfo – 2,5 – No primeiro golo, dá a ideia que é traído por um toque do colega de equipa, no segundo confiou em demasia no golpe de vista, num golo atípico. De resto, teve duas intervenções difíceis, sendo que uma delas foi de grau de dificuldade elevada.

Tomé – 3 – Ao nível do que já nos habituou, fazendo com Luisinho uma ala direita temível para os adversários. Acabou de rastos, com o forcing final.

Bruno Miguel e Bura – 3 – Jogo assertivo da dupla de centrais academistas. Não comprometeram naquele setor do terreno.

Stepfane – 2,5 – Algo intermitente com o desenrolar da partida. Os golos varzinistas surgiram do seu lado.

Pana – 3 – Depois de uma boa primeira parte, onde demonstrou, mais uma vez, toda a sua qualidade técnica, caiu de produção na 2ª metade, demonstrando algum cansaço em alguns períodos da partida.

Capela – 3 – Grande pulmão, mesmo na 2ªparte quando já faltava as forças e algum discernimento à equipa.

Bruno Loureiro – 3 – Um jogo combativo, como é a sua imagem de marca. Saiu exausto, e foi um dos sacrificados na hora de arriscar.

Yuri – 2 – Jogou apenas os primeiros 45min. Sem deslumbrar, teve alguns rasgos dignos de registo.

Luisinho – 3 – O mágico regressou ao Fontelo, e com ele regressou muita coisa boa. É dele o centro milimétrico para o 1ºgolo do Ac.Viseu. Teve perto do golo, pelo menos, em duas ocasiões flagrantes.

Moses – 2 – Ainda longe do fulgor da época passada, tentou - a espaços - criar desequilíbrios.

Abner – 2 - Após a saída de Bruno Loureiro, foi ele o marcador das bolas paradas.

José Postiga – 2,5 – Importante elemento para chegar ao empate final. Saiu dos pés dele o golo que daria o 2-2, com um cruzamento/remate em força, que obrigou a autogolo do adversário.
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Ac.Viseu FC 2 - 2 Varzim SC

O Académico alcançou o primeiro ponto na prova, com um empate a 2 golos na receção ao Varzim. Zé Pedro foi o primeiro marcador na presente temporada.


O mister André David procedeu a uma alteração em relação ao onze que defrontou o Porto B, lançando Luisinho entre os titulares. Assim jogaram: Rodolfo, Tomé, Bruno Miguel, Bura e Stepfane; Pana, Capela e B.Loureiro; Yuri, Luisinho e Zé Pedro. Entraram na 2ªparte: Moses, Abner e J.Postiga

A primeira parte foi claramente marcada por um Académico de Viseu mandão e ofensivo, que chegou, em certo períodos do jogo, a ser sufocante, praticando mesmo um futebol empolgante para os adeptos presentes nas bancadas do Fontelo. Contudo o golo não chegou, e foi o Varzim que a finalizar os primeiros 45min., em contra-ataque, fez o 0-1 por Tiago Alves. 

Antes disso, Luisinho, de regresso ao Fontelo, perdia duas ocasiões que, milagrosamente, não entraram na baliza varzinista defendida por Paulo Vítor. O mágico ia mesmo fazendo o golo da tarde, num chapéu de belo efeito perto da divisória do meio-campo, mas que foi defendida para canto pelo guardião forasteiro. 0-1 era o muito injusto resultado ao intervalo.


Para a 2ª parte, o mister André David trocava Yuri por o regressado Moses. A verdade é que o Académico até recomeça bem, com Zé Pedro a finalizar com sucesso o milimétrico cruzamento de Luisinho, 1-1 aos 49min. Contudo, pouco depois, o balde de água fria cai com estrondo no fontelo, com o atípico golo Varzinista. O GR academista fiou-se no golpe de vista, e a bola, num cruzamento/remate de Tiago Alves, anichava-se na baliza do Académico, 1-2 era o resultado. Tudo acontecia. 

Os viseenses, nesta fase da partida, não estavam bem, dando mesmo a ideia de algum desnorte. O Varzim aproveitava e, podia também ter resolvido a partida, mas Rodolfo, em defesa espetacular, evita o golo que seria fatal. 

Foi mais com o coração que com a cabeça, e já com José Postiga em campo que o Académico chegaria ao empate. Insistência do avançado na esquerda do ataque, que com um cruzamento/remate em força, fez com que o defesa do Varzim fizesse autogolo. 2-2, que seria o resultado final. 

Um mal menor para a turma de André David, que face ao futebol desenvolvido – principalmente pela excelente 1ªparte – seria uma injustiça tremenda sair derrotada. Mas é o futebol, e é preciso serenar, controlar ansiedade, a qualidade está cá, e o golo vai aparecer de certeza, e será já nesta 4ªf frente ao Gil Vicente, em Barcelos.


Força Académico, sempre contigo!
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Adversários do passado: União FCI de Tomar

Nome: União Futebol Comércio e Indústria de Tomar
Ano de fundação: 1914
Localidade: Tomar
Associação: Santarém
Estádio: Municipal de Tomar
Equipamento: Camisola vermelha e preta listada verticalmente, calções pretos, meias vermelhas


Longe vão os tempos áureos do União de Tomar que hoje em dia disputa as distritais de Santarém. Já anda arredado dos campeonatos nacionais desde 2001/2002. No entanto já por seis vezes disputou a I Divisão nomeadamente nas seguintes épocas: 68/69, 69/70, 71/72, 72/73, 74/75 e 75/76.

A última vez em que Académico e União de Tomar se encontraram já foi há mais de 20 anos, no entanto já disputaram entre si catorze jogos. O Académico venceu sete jogos, empatou três e perdeu quatro, marcou dezoito golos tendo sofrido quinze.
No Fontelo o Académico nunca perdeu, ganhou cinco jogos e empatou um, marcou dez golos e sofreu três.
Em Tomar a equipa de Viseu ganhou dois jogos, empatou outros tantos e perdeu quatro. Marcou oito golos e sofreu doze.

Tudo começou no dia 8 de janeiro de 1967 com o Académico a vencer por 2-1 com os golos academistas a serem apontados por Paixim e Óscar. Estávamos então na 13ª jornada, zona norte, o treinador academista era Janos Biri e, curiosamente, no banco dos nabantinos estava o ex treinador/jogador do Académico – Di Paola. No jornal Record, em crónica assinada por Fernando Abreu, podíamos ler o seguinte “jogando com sinal de ataque os locais venceram com justiça".
Na segunda volta, na última jornada, as duas equipas empataram a uma bola. Adiantou-se o Académico no marcador por João Pereira mas Tótoi, na segunda parte, acabaria por empatar a partida. Foi um empate “lógico” segundo a crónica do jornal Record.
Ainda nessa época em jogo a contar para a Taça Ribeiro dos Reis – competição que começava depois de terminar o campeonato – o Académico deslocou-se até Tomar e perdeu por esclarecedores 3-0.

Na época seguinte, 67/68, os dois clubes voltaram-se a encontrar. Foi logo à 2º jornada e no Fontelo o Académico venceu por 2-1 com os golos academistas a serem apontados por Inácio na sua estreia como marcador academista. Foi um jogo equilibrado com um resultado certo como dizia o jornal Record de então. No banco dos nabantinos, tal como em 66/67, estava um conhecido ex academista Óscar Tellechea.
Na segunda volta, na jornada 15 disputada a 11 de Fevereiro, a equipa de Tomar derrotou os academistas (2-1) com o golo do nosso clube a ser apontado pela lenda – Basto – que fez na altura o momentâneo 1-1. O jornal Record de então tinha como título da sua crónica “impôs-se a melhor condição física”. De referir que o União de Tomar subiu nessa época à I Divisão
Nessa época os dois clubes encontrar-se-iam também na Taça Ribeiro dos Reis. Foi outra vez em Tomar com a turma da casa a vencer por 3-1 com o golo academista a ser apontado por Paixim.

Novo reencontro na época na época 76/77. Em Viseu, na primeira volta, o Académico venceu o União de Tomar por 2-1 com golos de Basto e Penteado. O Académico venceu bem, com boa réplica dos unionistas na primeira parte era o que dizia o jornal A Bola.
N segunda volta, jogo disputado em Abrantes, os nabantinos venceram o nosso clube por 2-0. Segundo o jornal A Bola o Académico remeteu-se à defesa embora sem grandes efeitos práticos. No fim da época o Académico foi 9º e o União de Tomar 10º.

A época seguinte, a de 77/78, foi de glória para o Académico que alcançou a subida à I Divisão. No entanto o CAF foi incapaz de derrotar o União de Tomar. Os dois jogos acabaram empatados a zero bolas.

Novo reencontro na época 79/80 com o Académico mais uma vez a alcançar a subida de divisão mas desta vez vencendo os dois jogos com o União de Tomar. Em Tomar, na 14º jornada, o Académico venceu por 1-2 com os golos a serem apontados por N´Habola e Inaldo. “N´Habola chegou para arrumar o União” dizia o Record.
Na segunda volta, em Viseu, goleada academista por 3-0 com os mesmos marcadores da primeira volta a que se juntou Gerúsio, todos os golos apontados na segunda parte. “os golos tardaram mas chegaram e… sobraram” diria A Bola.

Último encontro na época 92/93 e mais uma vez o Académico subiu de divisão. Na primeira volta, logo na 1ª jornada, em jogo disputado em Santarém, o Académico venceu por esclarecedores 0-3 com os golos a serem apontados por Besirovic (2) e Fernandes. “E podiam ser mais tão flagrante é a diferença” dizia o jornal Record.
Na segunda volta, em Viseu, vitória pela margem mínima com o golo academista ser apontado por Edilson aos 76 minutos

Jogadores que jogaram em ambos os clubes


Campinas - Ac. Viseu (93/94), U. Tomar (98/99);
N´Habola – União de Tomar (74/75), Ac. Viseu (79/80);
Nimanda - Ac. Viseu (91/92), U. Tomar (92/93).
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