Jonas "revitalizou" a equipa!

Jonas – 3,5 – O melhor do Académico. Está ligado ao tal momento chave do jogo, num excelente golpe de cabeça, após canto de F. Ferreira. Defensivamente esteve ao nível que já nos habituou. Teve o dom de "embalar" a equipa para a vitória final.

Rui Marcos – 2 – Não esteve muito bem no lance do primeiro golo do Monsanto. No segundo defendeu a grande penalidade, mas foi impotente na recarga. Não se lembrou que já tinha amarelo quando pontapeou a bola naquele lance. Podia ter comprometido o resultado.

Ruben – 2,5 – De regresso à titularidade, esteve bem nas suas funções defensivas. Subiu mais no terreno na 2ª parte e subiu igualmente de produção.

Tiago – 3 – Esteve bem, tal como os restantes membros da defesa academista. Ao seu nível.

Marcelo – 2,5 – Assumiu a responsabilidade no primeiro penalty. Defensivamente esteve seguro, com excepção do lance que deu origem ao 2º golo do Monsanto, onde não conseguiu cortar a bola.

Calico – 2,5 – Assumiu a braçadeira de capitão, e esteve competente nas suas funções.

M. Almeida – 2,5 – Saíu “tocado”. Mas enquanto esteve em campo mostrou combativo, tentando fazer o papel de Álvaro.

F. Ferreira – 3 – Excelente 2ª parte de F. Ferreira. Se na primeira esteve algo apático, tal como a restante equipa, na segunda pegou no jogo do Académico. Ganhou inúmeras bolas aéreas na zona de meio-campo, e assumiu ele mesmo as iniciativas de ataque do Académico. O golo de Jonas foi após um pontapé de canto batido por si.

Tomé – 3 – Começou o jogo intermitente, mas depois assumiu a responsabilidade de “pegar” na equipa. Mudou de flanco e esteve muito mais em jogo. Fez uma segunda metade segura.

Everson – 1,5 – Muito discreto o nosso 25. Ainda à procura da melhor forma.

Guima – 3 – Foi alvo de marcação individual por parte de um senhor que impunha respeito pela sua estatura. Mas Guima lutou, ajudou a defender. Não marcou, é um facto, mas combateu bastante. O nosso mágico Guima está de volta para as restantes finais, o que por si só é uma boa noticia!

Bastos – 3 – Entrou ao intervalo. Abriu a frente de ataque, e teve raça para fazer tremer a defensiva contrária. Fez o golo decisivo. Foi ele que assumiu a responsabilidade do penalty, e não perdoou.

Hugo Seco – 2,5 – Outra cartada de António Borges. Entrou no jogo “solto” e foi ele que conseguiu “arrancar” a grande penalidade que deu a vitória ao Académico.

P. Freitas – 0,5 – Entrou nos descontos, face à expulsão do colega Rui Marcos
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Ac. Viseu 3 - 2 GDR Monsanto

Académico de Viseu: Rui Marcos, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Tomé, Marco Almeida (Hugo Seco, 56), Fernando Ferreira (Paulo Freitas, 90) (Zé Bastos, int), Éverson e Guima. Treinador: António Borges.

Monsanto: René, Dani, Ito, André Santos, Moleiro (Figa, 81), Bruno Cruz (Ragner, 81), Ruas, Bruno Ferreira, Bá, João Martins e Jamerson. Treinador: Vítor Alves.

Expulsões: Rui Marcos 90

Golos: Ito 7 (0-1), Marcelo Henrique 27 gp (1-1), Jamerson 47 (1-2), Tiago Jonas 73 (2-2), Zé Bastos 77 g.p. (3-2)


O Académico de Viseu recebeu e venceu esta tarde a equipa do Monsanto, adversário directo na luta pela manutenção. Uma vitória suada mas bastante saborosa para as hostes viseenses, dado que por duas ocasiões os academistas estiveram na situação de desvantagem no marcador. Os jogadores foram capazes, e as armas lançadas no 2º tempo pelo treinador António Borges foram, a meu ver, preponderantes no desfecho final.

O Académico alinhou com: Rui Marcos; Ruben, Jonas, Tiago e Marcelo; Calico, M. Almeida (Hugo Seco), F. Ferreira (P. Freitas) e Tomé; Everson (Bastos) e Guima.

O jogou começou mal para os academistas. À passagem do minuto 5, a equipa do Monsanto chegaria à vantagem, num livre onde Rui Marcos não fica muito bem na fotografia, dado que “socou” a bola, após um livre, para um adversário, que fez, sem dificuldade, o 0-1. O jogo adivinhava-se complicado para os Homens do Fontelo, e foi. Contudo, o empate surgiria dez minutos depois, um defesa forasteiro complica, e comete falta sobre M. Almeida. Na conversão da grande penalidade, Marcelo Henrique estabelecia a igualdade, 1-1. Resultado que se registava ao intervalo.

A segunda metade, à imagem da primeira, começou com um golo para o Monsanto, logo no minuto 46. Marcelo Henrique não consegue cortar a bola, e o avançado do Monsanto isola-se e é carregado por Rui Marcos. O mesmo ainda defende o penalty, mas foi impotente para a recarga fatal. O técnico do Académico, colocara ao intervalo, Zé Bastos para o lugar do “apagado” Everson, e já com a segunda metade a decorrer, fez entrar na partida Hugo Seco para o lugar de M. Almeida. Substituições, diga-se, felizes e eficazes de António Borges. Contudo, o momento do jogo é o segundo golo do Académico. Pontapé de canto batido na perfeição por F. Ferreira e Tiago Jonas de cabeça a fazer um golo de belo efeito. E digo o momento do jogo, porque foi a partir daqui que o Académico acreditou que poderia vencer, e lutou ainda com mais brilhantismo. O rapidíssimo Hugo Seco a 15 minutos do final, consegue escapar à defesa contrária, e é carregado na área. Penalty que, a meu ver, não sofre contestação, tal como não sofreram os outros dois. Zé Bastos, confiante, converteu este lance decisivo, com dedicatória especial para o nosso nº8, Álvaro. Restavam 15 minutos para o final, e aí os jogadores foram heróis. Não deixaram de maneira nenhuma que os adversários chegassem perto da baliza defendida por Rui Marcos. Um último contratempo, foi a expulsão deste jogador. Ele que já tinha levado amarelo no lance penalty, pontapeou a bola noutro lance quando o jogo já estava interrompido, e viu o segundo amarelo e consequente expulsão. P. Freitas entrou para o lugar de F. Ferreira, fez os últimos 5 minutos de jogo, mas quase que nem na bola tocou, e ainda bem.

Um resultado justo, que coloca o Académico na 12ª posição. É importante que esta vitória moralize toda a família academista, e vai moralizar de certeza, pois são nestes momentos que “a união faz a força”. Força Académico! Nós continuamos acreditar!

João Monteiro,
Sócio nº 805
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António Borges o Cromo 1119

O blogue Cromo dos Cromos tem em destaque o Cromo do treinador do Académico de Viseu. Veja aqui.
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Pelo Académico e pelo Álvaro!

Um jogador do Académico de Viseu disse-me “ apoiem a equipa porque nós precisamos do apoio de todos nesta fase difícil”. Voltemos a 2009. 6 De Junho de 2009. O Académico de Viseu venceu o Anadia por 2-0 e conseguiu a tão almejada subida de divisão. Nas bancadas havia mais gente do que certos jogos das ligas profissionais. Domingo o objectivo não é tão nobre é “apenas” um jogo importante para fugirmos à descida. Se dizemos presente nas horas boas porque não dizer presente quando o clube tanto precisa de nós? Vamos ao Fontelo pelo nosso Académico?! Aos jogadores pedimos dedicação e se precisam de um incentivo adicional porque não pensar em vencer pelo Álvaro? Juntos vamos conseguir!
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Antevisão 21ª jornada: Ac.Viseu FC x GDR Monsanto

A 21ª jornada dita a visita da formação do Monsanto até Viseu, para defrontar o nosso Académico. A equipa da AF Santarém, ocupa a 13ª posição, com 21 pontos, um a mais que o nosso clube. Um jogo que se adivinha fulcral para toda a família academista, que em caso de vitória, relança-se na luta acesa pela manutenção. De recordar que na primeira volta, na estreia do técnico António Borges, o Académico perdeu em Alcanena por 1-0. De referir que esta equipa do Monsanto, é a que mais empata nesta série centro, conseguindo-o em nove ocasiões. Venceu apenas por quatro vezes, e perdeu sete desafios.

Estamos todos convictos que o Académico se vai apresentar forte, com carácter, e que vai levar de vencido este adversário directo.
Força Académico! Nós acreditamos! Força Álvaro!


Horário do Jogo: Domingo, dia 28/02, pelas 15h

Árbitro: Nuno Borba (AF Setúbal) – Jogo que conta com observador

Nota: O massagista do Académico José Alves foi suspenso 15 dias, acrescentado por uma multa de 150 euros. (por protestar uma decisão do árbitro? Que abuso, digo eu…)
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Notícias dos adversários

O vitória do Pico venceu ontem o Operário, no terreno deste, por 1-0 em jogo que estava em atraso. Assim sendo o Vitória do Pico continua último mas agora tem 16 pontos – menos 4 que o Académico de Viseu. O Operário é 9º com 27, ou seja, mais 7 que o Académico de Viseu.
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Recordar: Manoel

Ontem o ex academista Manoel foi homenegeado em Alvalade. Veja aqui como decorreu a homenagem.
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Neste dia

Em 1981, no Bessa, o Académico perdeu com o Boavista. 1-0.

Em 1998, no Funchal, o Académico empatou com o Nacional. 0-0.
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FC Pampilhosa 1 - 0 Ac. Viseu FC

Pampilhosa: Eduardo, Litos (Hernâni, 49), Fernando, Rui Daniel, Chico, Bruno Resende, Bebé (Fachada, 78), Abdoulaye Name (Roberto, 67), João Paulo, Hélder Ferreira e Marcelo. Treinador: Fernando Niza.

Académico de Viseu: Rui Marcos, Marco Almeida (Ruben, 59), Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Álvaro, Éverson, Tomé, Zé Bastos (Filipe, 70) e Guima. Treinador: António Borges.

Expulsão: Fernando 90+5 (Pamplihosa)

Golo: Bruno Resende 90+2 (1-0)



O Académico de Viseu perdeu esta tarde no terreno do líder Pampilhosa por 1-0. Uma vitória feliz para a equipa da casa, que chegou ao golo já no tempo de compensação. Os jogadores do Académico foram uns dignos vencidos, lutaram muito e não mereciam de maneira nenhuma esta derrota mesmo ao cair do pano.

O técnico António Borges que já contou com o influente Guima, fez alinhar: Rui Marcos; M. Almeida (Ruben), Tiago, Jonas e Marcelo; Calico, Álvaro, Tomé; Éverson, Zé Bastos (Filipe) e Guima.

Num jogo onde o Académico aguentou até ao minuto 90, o natural fluxo ofensivo da equipa líder da competição, os academistas não mereciam de todo esta derrota. Mas o futebol já se sabe como é, tudo pode acontecer até ao árbitro dar por finalizado o desafio.

Com o regressado Guima no ataque, o Académico apesar de ter sido a equipa menos atacante em campo, conseguiu em várias ocasiões chegar à baliza de Eduardo. É verdade que nem sempre com perigo e muitas vezes o último passe teimava em falhar, mas nunca deixou de procurar o golo e tentar ultrapassar o excelente e organizado bloco defensivo do Pampilhosa. O Académico foi aguentando a carga ofensiva da equipa da casa, que atacou muito, mas onde encontrou uma defesa do Académico bem fechada e coesa, e um Rui Marcos bastante seguro. Preferia não falar do árbitro nem do seu papel, mas mais uma vez teve influência no resultado. Depois de já ter expulsado o massagista do Académico, justo ou não (não faço ideia), já sobre o minuto 90, fez vista grossa, ao não ver Guima a ser carregado na área do Pampilhosa. Claramente o caso do jogo, e que teve influencia no desenrolar final do mesmo, dado que praticamente na jogada seguinte, na sequencia dum pontapé de canto, a equipa da casa chegaria ao golo da vitória. É triste ver que o Académico é sistematicamente penalizado neste tipo de situações. Uma pena, sinceramente. Mas pronto, fica o resultado final, derrota pela margem mínima frente a esta equipa do Pampilhosa. Os jogadores, repito, foram dignos, lutaram, a defesa esteve toda ela muito coesa, mas infelizmente não foram argumentos suficientes, para, pelo menos trazer um ponto para Viseu.

Melhor em campo: Rui Marcos (3,5), muito seguro ao longo de todo o desafio.

Outras notas: M. Almeida, Marcelo, Jonas e Tiago (2,5); Calico, Álvaro e Tomé (2,5); Bastos; Éverson (2); Guima (2,5); Filipe (1,5); Ruben (1,5)

As coisas não estão fáceis, é um facto, mas uma vitória recoloca o Académico na luta pela manutenção. Todo o apoio é importante no próximo domingo, frente ao Monsanto, adversário directo. Força Académico!
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Neste dia

Em 1994, no Fontelo, o Académico de Viseu venceu o Portimonense. 2-0.
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Antevisão 20ª jornada: FC Pampilhosa x Ac. Viseu FC

Depois da derrota na pretérita jornada frente a um adversário directo, o Académico defronta no próximo domingo o líder, FC Pampilhosa. Um adversário que ainda não perdeu no seu reduto, o que desde logo faz prever as dificuldades que os pupilos de António Borges irão enfrentar.
E face a tantos indisponíveis, - Augusto, Guima e Marco Almeida (lesão); Fernando Ferreira e Rui Santos (castigo), - terá de ser um Académico unido, muito unido aliás, cheio de raça que se tem de apresentar no domingo, de modo a ambicionar um resultado positivo. Os viseenses não podem de maneira nenhuma entrar no jogo como fizeram frente ao O. Bairro, onde deram claramente, 45 minutos de avanço ao adversário.

Mas a esperança contínua, e nós continuamos acreditar que é possível.
Força Académico!


Árbitro: Pedro Maia, A.F. Porto (jogo sem observador)

Horário: Domingo, dia 21/02, às 15h

Estádio Germano Godinho
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Rui Marcos: "Tem da haver mais atitude"

Rui Marcos Traqueia Videira Nunes, 34 anos, natural de Estarreja, distrito de Aveiro, é o guarda-redes titular do Académico na actualidade. Entrou em Janeiro, depois da lesão de Augusto, e superou o colega Paulo Freitas na luta pela titularidade nas duas últimas partidas.
O guardião começou por sublinhar a vontade com que está no Fontelo.
"Estou no clube que quis e que escolhi. Rescindi com o Beira-Mar para vir para o Académico de Viseu apesar de ali ser a minha casa. Tinha mais propostas de clubes da 2.ª Nacional, como o Esmoriz ou o Vizela mas o convite do Académico apareceu na altura certa".
Rui Marcos fala do balneário que encontrou no Académico e como foi 'praxado' pelos colegas.
"Encontrei um balneário alegre, até me fizeram uma praxe logo no 1.º dia, coisa que para mim foi nova porque também nunca entrei a meio de uma época num clube novo, com um grupo já feito. Há aqui gente muito jovem, com talento, e outros já com experiência no futebol. Os jogadores, mais do que ninguém, sentem os resultados e é óbvio que estamos tristes".
Sobre o facto de se ter estreado logo a titular, o guarda-redes não se mostrou surpreendido e elogiou a 'concorrência'.

"É uma boa pergunta mas não posso dizer que me tenha surpreendido. Eu vim para trabalhar e se sou opção do mister tenho que dar o meu melhor. É para isso que qualquer jogador trabalha. O Augusto e o Paulo Freitas são dois grandes guarda-redes, muito experientes. O Augusto infelizmente teve uma lesão complicada e isso acabou por me trazer para o Académico porque nenhum clube tem 3 guarda-redes com esta experiência. O Paulo Freitas tem sido um grande companheiro nestas duas semanas, é um bom colega e amigo".
Com contrato só até final desta temporada, Rui Marcos não revela se pretende manter-se no Académico porque não quer fazer 'futurologia'.
"Não quero fazer futurologia. Ninguém sabe o dia de amanhã. O que posso dizer é que terei sempre o maior empenho nos treinos e nos jogos para ser opção do treinador. Se não o for só tenho de apoiar os meus colegas e aguardar a minha vez".
Acabar a carreira no Fontelo também está fora de hipótese para o guardião porque este 'ainda não pensa em arrumar as luvas'.
"Tenho 34 anos mas não me sinto com essa idade.".
Sobre o comportamento da equipa, o guardião aveirense aponta para a necessidade de maior agressividade e de mais oportunidades para concretizar.
"Vejo uma equipa com bons princípios de jogo mas que lhe falta alguma capacidade para criar mais oportunidades para finalizar. Foi o caso do jogo contra o Oliveira do Bairro. Acho que precisamos de ser mais agressivos. Tem de haver mais atitude. Fizemos 45 minutos muito maus naquele jogo. Viu-se, na 2.ª parte, que se tivéssemos outra atitude eles tremiam. Demos 2 golos de avanço".
Rui Marcos revela-se como um guarda-redes 'frio, tranquilo e experiente' e destacou ainda a boa ligação que já tem com os defesas da equipa, sobretudo com os centrais Jonas e Tiago Gonçalves.

Vitor Ramos in Diário de Viseu
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Neste dia

Em 1979, no Fontelo, o Académico de Viseu venceu o Varzim. 1-0.
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Palavras dos outros XLVI

"...Mas, explicada ou não, necessitando ou não de explicação, a verdade é que tive um diário. Obviamente que, naquele tempo, aquilo que eu desejava escrever para deixar um registo para o futuro não era propriamente desabafos de como a vida era difícil ou de como me sentia ora ignorado ora esperançado pela rapariga dos olhos azuis. Mas vá, também não andava muito longe disso. O que eu fazia questão de registar era as minhas temporadas no Championship Manager, jogo a jogo. Lembro-me perfeitamente de épocas de glória a treinar o Falkirk da Escócia e, claro, o Académico de Viseu que, nesses tempos, ainda militava naquela que se chamava na altura a II Divisão de Honra.
Confessava ao diário os meus sentimentos. Sentia que o Zé Duarte não estava a dar tudo no campo e que, apesar de ser o capitão, devia dar lugar a outro central. Segredava que tinha escolhido uma má táctica naquele jogo em Alverca. Partilhava, carimbando o texto com uma lágrima, o desespero por vitórias e melhores exibições. Só o diário me compreendia, quando todo o mundo me dizia que “é só um jogo”..."


In O Pantomineiro
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Álvaro - 25

Álvaro Loureiro Faria Dias, o Álvaro do Académico de Viseu, nasceu a 15 de Fevereiro de 1985 e comemora hoje 25 anos. Parabéns!
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Neste dia

Em 1993, na Lousã, o Académico venceu o Lousanense. 0-2.

Em 1999, no Fontelo, o Académico empatou com o Torreense. 2-2.
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Oliveira do Bairro 2-1 Académico de Viseu

Oliveira do Bairro: Ivo, Hugo Justiça, Xavier, Rui Castro, Leandro, Éder, Hugo Paulo, Miguel Tomás (Allan, 86), Alexis, Joel (Jean, 78) e Rato (Paulo Costa, 81). Treinador: Amorim Nunes.

Académico de Viseu: Rui Marcos, Rúben (Hugo Seco, int), Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique (Filipe, 58), Calico, Marco Almeida, Álvaro, Tomé, Éverson e Zé Bastos. Treinador: António Borges.

Golos: Rato 31 (1-0), Xavier 45 (2-0), Marco Almeida 76 (2-1)



Foi um Académico de Viseu na expectativa que surgiu estar tarde em campo perante um Oliveira do Bairro mais pressionante e que chegou ao golo por intermédio de Nélson Rato. O Académico reagiu após o golo dos “bairradinos” mas não conseguiu chegar ao golo. Xavier, numa insistência após um pontapé de canto, fez o 2-0. Um Académico sem meio campo perdia por dois golos ao intervalo. Não era escandalosa a derrota mas sim a qualidade de jogo do Académico de Viseu que, se não era zero, andava lá muito perto. Mau demais para ser verdade.
O Académico da segunda parte foi muito mais operante – era difícil fazer pior - carregou à procura do golo que o devolveria à partida mas, nas suas costas, ia abrindo espaços que o Oliveira do Bairro podia aproveitar para sentenciar a partida. É, felizmente, o Académico que chega ao golo por intermédio de Marco Almeida na conversão de um livre directo (77). O Académico tinha pela frente mais 15 minutos para procurar o golo mas foi incapaz de o alcançar. O Académico com esta derrota desce até ao antepenúltimo lugar com 20 pontos, está a apenas um ponto do 12º lugar – que poderá ou não dar a manutenção – e a 3 pontos do Marinhense que é o 11º classificado e que tem vantagem sobre o Académico em caso de desempate.

Melhor em campo: Marco Almeida -2,5- foi melhor na segunda parte quando desceu para a posição de defesa direito. O melhor do Académico sobretudo pelo golo que marcou e que não permitiu que o Oliveira do Bairro tivesse vantagem sobre o Académico no confronto directo.

Outras notas: Rui Marcos (2), Rúben (1,5), Tiago Jonas (2), Tiago Gonçalves (2), Marcelo Henrique (1,5), Calico (1,5), Álvaro (2), Tomé (2), Éverson (1,5), Zé Bastos (1,5), Hugo Seco (1,5), Filipe (1,5)


Nota: Texto elaborado tendo por base o relato da Estação Diária.
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Antevisão 19ª jornada: O. Bairro SC x Ac. Viseu FC

Depois do resultado negativo no passado domingo, o próximo jogo do Ac. Viseu será frente ao O. Bairro. Um jogo aguardado com alguma esperança pelos adeptos viseenses, dado ser um adversário directo na luta pela manutenção. O Académico ainda com bastantes baixas, acrescentando ainda o impedimento de F. Ferreira (2 jogos de suspensão), mas já podendo contar com Álvaro, irá tentar lutar, certamente, pelos três pontos. Não vai ser fácil, até porque dos 17 pontos que a equipa do O. Bairro tem, quase a totalidade dos mesmos, foram alcançados na sua casa, no estádio municipal de Oliveira do Bairro.
Vamos acreditar que é possível. Força Académico!

Árbitro do encontro: Ricardo Oliveira, A.F. Lisboa

Horário do jogo: Domingo, dia 14/02, pelas 15h
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"O Académico vai conseguir a manutenção"

O treinador-adjunto do clube viseense, Carlos Ferreira, concorda que "o próximo jogo é importante e o Académico vai a Oliveira do Bairro para ganhar os três pontos".
Dada a elevada quantidade de jogadores indisponíveis por estarem lesionados e/ou castigados e questionado como irá ultrapassar os obstáculos que vão ser colocados pelo adversário, o técnico, afirma que "dentro do plantel que está disponível terão de ser encontradas as soluções para que a equipa possa chegar à vitória".
Acrescenta que "só fazem falta os jogadores que estão disponíveis e tendo em conta o seu valor e o seu empenhamento. As esperanças de regressar com pontos da viagem a Oliveira do Bairro, são fundadas"


Questionado sobre os últimos resultados obtidos pelo Académico, Carlos Ferreira, não concorda que tenha havido retrocesso, considerando "que apesar das ausências de alguns dos titulares, a prestação exibicional não retrocedeu, apenas têm acontecido factores que não podemos controlar, como é evidente".
Quanto ao futuro, o adjunto de António Borges não tem dúvidas de que "o Académico vai conseguir a manutenção, já que os jogadores estão a trabalhar bem e melhores dias e resultados irão chegar em breve". Em seu entender, "os viseenses devem acreditar e incentivar a equipa para chegar ao objectivo que é de todos nós, ou seja, conseguir a permanência".


Sobre a 'crise' que abala o plantel necessitado de se 'reforçar' para colmatar as faltas, Carlos Ferreira, admite que "isso é complicado, pois nesta altura não há no mercado jogadores disponíveis e acessíveis ao orçamento do clube". Garante que o actual plantel "vai ser suficiente para atingir os objectivos".
Lembrou, ainda, que para o próximo jogo "o Académico de Viseu já vai contar com Álvaro para ajudar a equipa a vencer em Oliveira do Bairro a equipa da casa que também não está tranquila na tabela classificativa e, entretanto, reaparecerão os restantes lesionados, bem como os castigados, voltando a normalidade ao grupo de trabalho".
Silvino Cardoso in Diário de Viseu
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Rui Santos arrisca suspensão longa

Como se esperava, o polémico encontro entre Tourizense e Académico de Viseu, que terminou com uma igualdade a um golo, um penálti inexistente para os da casa e agressões na bancada, continua e continuará a dar que falar.
O capitão dos academistas, Rui Santos, que acabou expulso no meio da discussão após o penálti que deu a igualdade ao Tourizense, foi suspenso preventivamente pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e será alvo de processo disciplinar com base no artigo nº109 do regulamento de disciplina da FPF, relativo a agressão ou tentativa de agressão ao árbitro ou outro elemento da equipa de arbitragem do jogo.
Rui Santos, em declarações ao Diário de Viseu, refere sentir-se 'injustiçado'.
"É uma grande injustiça que me estão a fazer. Não sei porque me estão a fazer isto. Simplesmente me dirigi ao árbitro auxiliar que assinalou a grande penalidade, como capitão, tentando explicar-lhe que o lance ocorreu fora da grande área. Naquela situação, com o aproximar dos meus colegas, ter-me-ei encostado a ele apenas. Depois o árbitro dá-me o cartão vermelho sem qualquer tipo de justificação. Estou de consciência tranquila, não sei qual o motivo deste processo nem o que o árbitro alega para me ter mostrado vermelho".

"Já pensei abandonar"
Confrontado com a possibilidade de ficar, no mínimo, seis meses suspenso, o capitão não coloca de parte o cenário de abandonar o futebol. "Já me passou isso pela cabeça mas para já vamos esperar pela comunicação da Federação para que o clube possa agir em conformidade. Não quero acreditar que me façam isso pois ainda acredito na justiça".
O jogador do Académico de Viseu incorre numa pena entre seis meses e quatro anos se, de alguma forma, for deliberado que Rui Santos agrediu o auxiliar. No caso do processo deliberar que houve apenas tentativa, o mínimo aplicável é de três meses e o máximo de dois anos. Se o jogador tivesse contrato profissional incorreria ainda numa multa entre os mil e os 2 mil euros.
Também António Borges saiu multado do jogo com o Tourizense. Segundo o comunicado do CD da FPF, o técnico terá de pagar 150 euros por "protestar uma decisão da equipa de arbitragem".
António Borges confirma que foi advertido durante o encontro mas apenas por "sair da área técnica para perceber o estado de saúde do Everson, uma vez que não havia médicos nas duas equipas".


Vitor Ramos in Diário de Viseu
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Augusto - 36

Augusto Miguel Cardoso Rodrigues, o Augusto do Académico de Viseu, nasceu a 11 de Fevereiro de 1974 e comemora hoje o seu 36º aniversário. Parabéns Augusto!
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Neste dia

Em 1979, em Coimbra, o Académico perdeu com a Académica. 4-0.

Em 1996, no Fontelo, o Académico empatou com o Setúbal. 0-0.
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Tiago Jonas...

Jonas – 2,5 – Tarde tranquila para o defesa academista, mesmo assim jogou com a raça que o caracteriza, sem facilitar. Acabou a ponta-de-lança. Não teve influência no resultado, é verdade, mas não havendo mais ninguém para elogiar, opto pelo central academista como o jogador "mais" no desafio de ontem.

Rui Marcos – 2,5 – Estreia tranquila do novo guardião academista. Quase quase defendeu o penalty, que pena. Pareceu um guarda-redes seguro e confiante.

Ruben – 2 – Os seus índices de confiança não estão no seu melhor, o que é normal visto que não tem jogado nos últimos jogos.

Tiago – 2,5 – Tarde sem grande trabalho.

Marcelo – 2,5 – Foi dos mais esclarecidos. Foi pena os livres e cantos não lhe terem saído de feição.

P. Gomes – 2,5 – Na ausência do mágico Rui Santos e do guardião Augusto, foi P. Gomes que assumiu a braçadeira de capitão. Foi o “trinco” da equipa, desempenhando o papel de organizador de jogo.

Calico – 2 – A jogar numa posição mais avançada do meio-campo, Calico não foi o jogador eficaz que costuma ser.

F.Ferreira – 1 – Não estava a ter uma tarde das melhores, mas uma atitude menos própria (se bem que um pouco teatral por parte do adversário), levou a que a nota fosse mínima.

Tomé – 2 – Tentou pegar no jogo, embora sempre desapoiado. Tentou ser o “Rui Santos” da equipa, mas não era fácil. Os adversários eram mais que muitos, o que dificultava a sua magia de pés.

Hugo Seco – 2,5 – Acusou alguma falta de ritmo competitivo, mas teve dois ou três pormenores muito interessantes e que merecem ser trabalhados.

Everson – 2 – Ainda está um pouco preso de movimentos. Tentou vir atrás buscar jogo atrás, mas as coisas ainda não lhe saíram bem.

Renato – 2 – Bons pormenores técnicos e de velocidade, contudo falta-lhe alguma cultura táctica, normal para a sua idade. Um jogador a rever e a ser trabalhado.

Cabido – 1 – Entrou para o lugar de Hugo Seco.
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Ac. Viseu FC 0-1 AC Marinhense

Académico de Viseu: Rui Marcos, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Paulo Gomes, Calico (Renato, 60), Tomé, Fernando Ferreira, Hugo Seco (Cabido, 72) e Éverson. Treinador: António Borges.

Marinhense: Pedro Duarte, Pedro Santos (Antero, 86), Fábio Reis, Baresi, Moita, Falé, Pipo, Bruno Filipe, Dárcio, Dady (Ricardo Fernandes, 67) e Índio. Treinador: José Petana.

Expulsão: Fernando Ferreira 90

Golo: Dárcio 88 g.p. (0-1)


Foto: Diário de Viseu



O Ac. Viseu não foi hoje capaz de superar as inúmeras adversidades que tinha. Num jogo onde ninguém merecia vencer, o Marinhense contou com a preciosa “ajuda” do Sr. Luís Ferreira, que vislumbrou um penalty já em cima do minuto 90 (outro???).

Face a tantas ausências, António Borges colocou o seguinte onze: Rui Marcos, Ruben, Jonas, Tiago e Marcelo; P. Gomes, Calico (Renato), F.Ferreira; Tomé, Hugo Seco (Cabido) e Everson.

O jogo foi todo ele de sentido único. O Académico tentou controlar o jogo, mas a falta de rotina, natural, de alguns jogadores não permitia chegar à baliza oposta com sucesso. Só para se ter uma ideia do fraco jogo que foi, o Marinhense não fez nenhum remate à baliza do estreante Rui Marcos. O Académico não fazia melhor, e apenas de bola parada chegava com algum perigo, relativo, à baliza do Marinhense. A história do jogo, poderia ficar já finalizada, com o empate justo a zero golos, mas não foi o que aconteceu, dado que em cima do minuto 90, um jogador do Marinhense, rodeado por três academistas, caiu na área (fica a dúvida - estou muito longe), e o árbitro vem a correr da zona do meio-campo, imagine-se, apontando a sinalética para a marca do penalty. E pronto, o Marinhense não desperdiçou e venceu um jogo que não merecia. Por tudo o que fez e não fez. Por ter defendido durante os 90 minutos, pelo enorme anti-jogo que cometeu, (a maca entrou em campo para “assistir” os jogadores do Marinhense em cinco ocasiões, fora as outras), e pelo papel do árbitro, sempre em desfavor do Académico, - chega a ser um pouco impressionante esta “perseguição”, - temos de dizer chega. É verdade que o Académico hoje não teve arte nem engenho, sem dúvidas, nem está em questão, mas estes penaltys muito duvidosos em cima do minuto 90, dão no mínimo para pensar e reflectir. É a minha opinião.
De referir ainda, a expulsão de F.Ferreira, vermelho directo. Exagero ou não, o Fernando não pode reagir daquela maneira, está claro.


Um resultado que retira ao Académico a possibilidade de estar numa posição mais tranquila, e que o coloca num lugar intranquilo e muito muito delicado, a 13º posição com 20 pontos. Nada está perdido. Força Académico! Até ao fim!

João Monteiro
Sócio nº 805
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Neste dia

Em 1988, em Peniche, o Académico empatou. 1-1.

Em 1993, no Fontelo, o Académico venceu o Guarda. 2-1.

Em 1999, em Oliveira de Azeméis, o Académico empatou com a Oliveirense. 1-1.
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Antevisão 18ª jornada: Ac.Viseu FC x AC Marinhense

Por incrível que pareça, depois do escandaloso roubo que se verificou em Touriz no passado domingo, os academistas ainda saíram lesados, muito lesados aliás: António Borges com uma multa de 150 euros; e muito mais grave, o nosso mágico Rui Santos, foi alvo de “processo disciplinar”, e ainda de “suspensão preventiva”. Dá para acreditar nesta decisão? Viseu tem de se revoltar, porque não merece este tipo de injustiças. Como se nada fosse com o árbitro Carlos Espadinha (AF Portalegre), o mesmo vai arbitrar um jogo da 2ª divisão, zona sul. Inacreditável.

É este o triste futebol que temos.

À margem destas decisões, o Académico jogará domingo, frente ao Marinhense uma importante cartada na luta por um lugar “tranquilo” na classificação. O adversário, da AF Leiria, ocupa a 13ª posição com 19 pontos, um a menos que os viseenses. Curiosamente fora de casa, somou apenas resultados positivos em campos muito complicados: derrotou o Esmoriz (0-1) e empatou em Touriz (1-1) e no terreno do Pampilhosa (0-0).

Quanto a indisponíveis, é um Académico desfalcado de alguns jogares importantes, que se apresentará no domingo: Rui Santos e Álvaro (Castigados), Guima, Zé Bastos, Marco Almeida e Augusto (Lesionados).

Horário do jogo: dia 07/02, às 15h

Árbitro: Luís Ferreira, AF Braga

A MAGIA DO FUTEBOL aproveita para deixar uma mensagem de apoio ao sempre “capitão” Sérgio pelo falecimento do seu Pai. Muita força a toda a família nesta fase difícil.
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FC Porto 5-2 Sporting

Imediatamente abaixo do cabeçalho de A MAGIA DO FUTEBOL, em rodapé, estão os títulos alcançados pelo Sporting desde o início do blogue – 1 de Junho de 2006. São duas taças de Portugal e duas supertaças. Pouco? Seguramente que sim mas muito comparado com 35 anos que levo de vida sportinguista. Dos títulos referidos uma certa falange leonina conseguiu com que fossem arredados do Sporting três pessoas, em primeiro lugar Carlos Freitas – está no líder Sporting de Braga - e depois mais tarde Paulo Bento e Pedro Barbosa. Que eram eles os culpados. Culpados de quê?

Já que Paulo Bento, Barbosa e Paulo Freitas eram os culpados “vai daí” trazem-se Carlos Carvalhal e Sá Pinto – o salvador da pátria para a mesma falange de apoio. Para começar um treinador a prazo. Um treinador a prazo que nem as seis vitórias consecutivas ajudaram a que renovasse. Defendi a sua renovação depois da derrota em Braga, era preciso mostrar que o clube estava com o treinador mas não foi assim e foi um treinador a prazo que esteve hoje no Dragão. Entretanto Sá Pinto e Liedson esmurram-se. Sá Pinto demite-se, Liedson resolve na Trofa. Disse na altura, e repito-o, o Sporting deve ser o único clube no mundo em que um jogador agride um dirigente e no jogo seguinte é convocado, o Sporting precisa de Liedson mas o Sporting não é do Liedson. Bruno Alves, que é o Bruno Alves, bateu em Tomás Costa e não foi convocado. Tomás Costa nega, Sá Pinto e Liedson esgrimem argumentos.

Hoje o Sporting perdeu 5-2 no Estádio do Dragão. O FC Porto devolveu a goleada sofrida na época passada, 6 de Fevereiro de 2009, a derrota por 4-1. Jogou com a “equipa B”? Não mais B que a de hoje sem Bruno Alves, Raul Meireles, Rodriguez e Hulk.

Posto isto vamos à conclusão. Nos dois primeiros parágrafos estão as razões do meu desencanto com o actual Sporting. Uns dizem que não vão mais a Alvalade, outros dizem que não vêem mais o Sporting até ao final da época, outros dizem que deixam de pagar as quotas, outros dizem até que se sentem envergonhados. Nada disso se passa comigo. Vergonha do Sporting teria, se o meu clube estivesse envolvido em túneis e quejandos ou que o youtube mostra-se a podridão do presidente do Sporting. Não deixo de ver o meu Sporting, não deixarei de apoiar, não deixarei de fazer a minha parte. Sinto, no entanto, que devo mostrar o meu desagrado e como protesto por tudo o que se tem passado a partir de hoje A MAGIA DO FUTEBOL passa a defender um único clube – o Académico de Viseu Futebol Clube.

“Por cada leão que cair outro se levantará”



Nota: não resisto, Jesualdo diz que foi assim que ganharam 3 campeonatos. É mentira o de 06/07 foi ganho pela mão de Ronny.

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Campanha de angariação de novos sócios

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Académico indignado com 'roubo'

Académico indignado com 'roubo'. É assim o titulo da noticia que vem no Diário de Viseu, a qual passamos a transcrever na totalidade para que toda a gente saiba a vergonha que foi o jogo de domingo passado perante o Tourizense.

"O jogo entre Tourizense e Académico promete dar ainda muito que falar, sobretudo entre os viseenses que, pela boca do presidente António Albino, se sentem 'roubados' e 'injustiçados'
.

O empate em casa do líder Tourizense deixou os academistas à beira de um ataque de nervos, não tanto pelo resultado mas sim com a prestação do árbitro e, ainda, com o comportamento dos adeptos locais.
Naquele que é descrito como sendo uma espécie de 'dérbi', o embate entre as duas equipas teve, de facto, condimentos suficientes para tal, sobretudo do lado de fora do campo.
O presidente António Albino, em declarações ao Diário de Viseu, mostrou-se indignado com aquilo que viveu em Touriz e o que considera ser um 'roubo' dentro de campo.
O dirigente explica as razões da indignação academista e revela que a revolta foi de tal ordem que os jogadores choraram após o encontro.
"Foi incrível, logo no início, na falta sobre o Everson que acaba por dar o golo, ele vai isolado, só com o guarda-redes pela frente, e sofre falta por trás. O árbitro só deu amarelo. Esteve constantemente a empurrar o Académico para trás mas o pior veio com o penálti que marcou. O Filipe corta a bola ao avançado fora da grande área e o árbitro não só assinala falta como ainda inventa o penálti. Para cúmulo, o Rui Santos, como capitão, foi-lhe apenas explicar que o lance tinha ocorrido fora da área e o árbitro mostrou-lhe logo o cartão vermelho. Assim é muito difícil estar no futebol, com estes cenários só me apetece abandonar.".
Mas para António Albino, do lado de fora do relvado também aconteceram coisas graves.
O presidente academista refere-se ao Campo Visconde do Vinhal como um 'barril de pólvora' e revela agressões entre adeptos.
"Aquele estádio é um barril de pólvora, nunca vi. No final do jogo tive de saltar para dentro do campo, para me proteger e não ser agredido porque aqueles adeptos pareciam índios.
Os clubes quando vão a Viseu pedem-nos sempre um camarote que nós cedemos mas quando nós vamos fora somos atirados para o meio da escumalha. Houve lá um grande sururu e troca de agressões. Sei que a claque do Académico até apedrejada foi. Àquele campo não volto mais".
Albino conta ainda que o presidente do Tourizense, Jorge Alexandre, 'se dirigiu ao balneário academista para pedir desculpa pelos incidentes'.
O treinador António Borges, também ele advertido pelo árbitro, não quis falar muito sobre o jogo, adiantando apenas que "pensava que a verdade desportiva ainda fosse o factor mais importante".
Já o delegado ao jogo dos academistas, José Monteiro, garante que a marca do lance que originou o penálti "estava no relvado 1 metro fora da grande área" e que o capitão do Tourizense, Pedro Fontes, lhe pediu desculpa por terem empatado assim o jogo.

António Borges tem a 'cabeça em água' na preparação do próximo jogo (em casa com o Marinhense).
A polémica deslocação a Touriz custou aos academistas Marco Almeida (saiu lesionado) e Rui Santos (não deverá ter castigo inferior a 2 jogos).
Álvaro (castigado), Guima, Zé Bastos e Augusto, lesionados, também estão de fora.
"


in Diário de Viseu
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Neste dia

Em 1997, em Moreira de Cónegos, o Académico perdeu com o Moreirense. 1-0.
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Jogador do mês: Tomé

Nome: Tomé Rodrigues Mendes
Data de nascimento: 10/06/ 1986
Posição: médio

Números da época:
Jogos: 17
Titular: 14
Titular substituído: 5
Suplente utilizado: 3
Minutos: 1247
Golos: 2

Palmarés mágico

2 vezes eleito jogador do mês (Outubro 09 e Janeiro 10)
2 vezes eleito como melhor academista em campo
Tomé é para os editores de A MAGIA DO FUTEBOL o jogador do mês, aquele que mais se destacou no mês que terminou ontem. O centro campista academista terminou o mês com 14,5 pontos deixando na segunda e terceira posição, respectivamente, Álvaro e Fernando Ferreira ambos com 12,5 pontos.
O mês começou com a deslocação a Ponte de Sor onde o Académico de Viseu venceu (1-3), nesse jogo Tomé fez parte dos marcadores e foi creditado com a nota 3. Seguiu-se a recepção ao Esmoriz (0-0) e a nota 2,5. Na recepção à União da Serra (2-2) fez o passe mágico para o golo inaugural de Guima, teve nota 3 e duplicou essa mesma nota por ter sido considerado o melhor academista em campo. Finalmente no jogo frente ao Esmoriz nova nota 3 valeu-lhe e distinção como melhor jogador do mês.
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Jogador do mês: Daniel Carriço

Daniel Carriço é para A MAGIA DO FUTEBOL o jogador do mês. O central leonino acumulou 21,5 pontos, deixando na segunda posição Tonel com 20,5, terminando João Moutinho na terceira posição com 19,5. Foi um mês em que Daniel Carriço fez todos os minutos de todos os jogos, marcou um golo ao Mafra para a Taça de Portugal e foi eleito o melhor jogador em campo no confronto com o Sporting de Braga.


Nome: Daniel Filipe Martins Carriço
Data de nascimento: 04/08/1988
Posição: defesa central

Números da época:

Jogos: 32
Titular: 32
Titular substituído: 1
Minutos: 2728
Golos: 2

Palmarés mágico:

1 vez eleito jogador do mês (Janeiro 10)
8 vezes eleito como melhor sportinguista em campo

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