Fim de semana aziago

Com a maioria dos escalões parados só realizaram dois jogos em dois escalões: os juvenis e os iniciados

Derrota fria dos Iniciados

Sobre condições climatéricas adversas à prática de futebol, com o frio assistiu-se a um derby que colocava em confronto o líder até então da zona Sul dos Iniciados, o Académico de Viseu e uma equipa em crescendo de forma, o Lusitano de Vildemoinhos.
Foi um jogo disputado e o Lusitano conseguiu levar de vencida este jogo por 2-1, continuando o seu bom momento de forma. Com esta derrota o Académico cede a liderança à equipa do Viseu e Benfica.

Empate dos Juvenis

Os juvenis do Académico defrontaram o Mortágua e num encontro equilibrado embora nem sempre bem jogado nenhuma equipa conseguiu ter ascendente sobre a outra e desta forma o empate inicial não se desfez.
Com um empate frio como o tempo, os Juvenis quebram um ciclo de vitórias que vinham a conseguir mas onde nada está ainda perdido.
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Ac. Viseu FC 4-0 UD Sampedrense

Sim é verdade, foi fácil! Sim é verdade, o Sampedrense errou defensivamente! Mas, também é verdade, que o Académico de Viseu soube tornar o jogo fácil. Foram quatro, a zero, mas podiam ter sido muitos mais.

Qualquer semelhança entre o Académico de Viseu de Domingo e os “outros” que vi esta época é pura coincidência. A grande diferença esteve, no meu entender, no meio campo. Foi um meio campo que soube ser batalhador (Calico, Álvaro e João Miguel) e mágico (sobretudo Carlos Santos). A defesa, essa, nunca foi posta verdadeiramente à prova. No ataque Filipe Figueiredo fez questão de mostrar o porquê de ser considerado um dos melhores jogadores da distrital viseense e Eduardo também “molhou a sopa”.

Do jogo propriamente dito pouco ou nada há a dizer tal foi a superioridade academista. O 1-0 nasce de um passe de um jogador Sampedrense e Filipe Figueiredo “apenas” teve de contornar Costinha para abrir o marcador. O 2-0 é de novo apontado por Filipe Figueiredo a corresponder a uma bola largada para a frente pelo guarda - redes depois de um remate de Santos. Pelo meio Calico ainda atirou à barra. Do Sampedrense na primeira parte nada se viu.
Na segunda o Sampedrense só por uma vez esteve perto do golo, por Cordeiro, mas Manuel Fernandes negou o golo. O Académico por seu lado limitou-se a gerir o tempo ficando a ideia que “se quisesse” podia chegar ao 4-0. E chegou mesmo, por André Barra que tinha entrado momentos antes, a concluir um excelente contra ataque pelo lado esquerdo.

Não percebo nada de futebol de formação, não sei quem tem razão se Idalino Almeida ou quem lhe vai respondendo (anonimamente, infelizmente). Mas tenho que dar os parabéns a quem formou Calico e Santiago. Dá gosto vê-los jogar, jogam com garra, jogam com amor ao clube como se este fosse o único Académico que sempre conheceram. O caminho só pode ser este, ou seja, apostar nos nossos miúdos. Celso, ainda júnior, ao entrar foi muito aplaudido pelos academistas, não será esse um sinal?
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O "onze" academista

Manuel Fernandes – seguro e intransponível. A baliza está bem entregue.

Santiago – raça, querer e entrega!

Zé Pedro – sem trabalho.

Marcos – a única oportunidade Sampedrense nasce de um pontapé na atmosfera dado por si. A rever num jogo mais complicado.

Zé Teixeira – discreto. Foi a primeira vez que o vi actuar.

Calico – gosta de rematar de longe e num desses remates mandou a bola à barra. Muito batalhador. Viu um amarelo por uma entrada desnecessária sobre Baixote. Impetuoso.

Álvaro – ajudou Santiago quando necessário. Lutou muito e bem no meio campo. Penso que tem a ganhar se soltar mais rapidamente a bola.

João Miguel – boas combinações com Filipe Figueiredo. Já o vi a jogar a defesa esquerdo mas no Domingo, no meio campo, esteve muito melhor.

Carlos Santos – classe ao serviço do colectivo. Esteve em dois golos academistas num deles com um passe magistral para Eduardo facturar. A braçadeira está bem entregue.

Filipe Figueiredo – marcou dois golos e foi, na minha opinião, o melhor em campo. O Académico precisa dele a 100% para poder subir na tabela classificativa. Foi sempre um perigo à solta e deu enormes dores de cabeça à defesa contrária. Fez muita falta quando esteve lesionado.

Eduardo – marcou um golo de belo efeito. Esteve uns bons furos abaixo de Filipe Figueiredo mas fez, tal como a equipa, a melhor exibição da época (nos jogos que vi, claro!).

Barra, Bruno Morais e Celso – Barra substituiu um esgotado Álvaro e ainda foi a tempo de assinalar o quarto golo. Bruno Morais e Celso substituíram a dupla atacante mas já era tarde para mostrarem serviço.
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O Boavista 1 Sporting 1, nos jornais


A BOLA: Só as asneiras aqueceram aquela gelada noite do Bessa. Justiça pode ser a palavra mais simpática para classificar o empate entre Boavista e Sporting numa noite geladíssima e num estádio tão imenso e bonito... como ingratamente despido de público se atendermos que estamos a falar de um clássico. Ninguém saiu com um sorriso de orelha a orelha, mas também com aquele frio até custava mostrar os dentes...
O Jogo acabou com sabor a justiça, mas foi o Sporting... pelas mãos de Tello que deixou fugir o pássaro. Carlos Pereira Santos.
O JOGO: Vã vontade de impor respeito. O Sporting foi a equipa que mais procurou e mais perto esteve do triunfo. No Domingo, para todos os efeitos, mesmo mantendo a invencibilidade fora de casa que dura há mais de um ano e encurtando para seis pontos a desvantagem da liderança, perdeu dois pontos. Mário Duarte.

Record: Que choque eléctrico! Depois de uma primeira meia hora em que o Sporting nada fez, a sua equipa despertou, finalmente quando Nani, a passe de João Moutinho, obrigou William a grande defesa. Daí para a frente, os leões souberam colocar o adversário sobre pressão, numa iniciativa que só esgotou quando Tello fez o que não devia ter feito – mão na bola num lance inofensivo. Logo a seguir, Alecsandro foi expulso bem expulso e depois de ter simulado um penalty.
Com mais um homem em campo (situação que só durou 17 minutos) o Boavista cresceu - altura em que Jaime Pacheco reforçou o ataque com a entrada de Fary, embora numa decisão que acabou por não ser feliz pois desguarneceu o lado esquerdo da defesa bem aproveitada por Nani – soube ameaçar esteve próximo de desfazer o empate, mas deve ser dito que o Boavista nunca desistiu do jogo apresentando-se atrevido e com oportunidades, também, para chegar à vitória. Jorge Barbosa.
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Só Liedson já não basta


Liedson (4) – o melhor do Sporting. A normal vontade em ajudar a equipa a ganhar. Um golo à Liedson!

Ricardo (3) – seguro no jogo aéreo. Atento. Eficaz.

Caneira (3) – travou Grzelak. Faltaram argumentos quando tentou subir no terreno.

Tonel (3) – excelente na marcação a Linz.. teve uma boa oportunidade para marcar.

Polga (3) – notável sentido prático. Intransponível.

Tello (3) – esteve nos dois golos. Excelente no cruzamento. Estúpido ( o gesto) a meter a mão à bola. Inconformado.

Custódio (2) – esconde-se atrás dos adversários diz O Jogo. Eu concordo.

Nani (3) – rematador. Foi mais perigoso quando o Sporting jogava com 10.

Moutinho (3) – a intensidade do costume. Não desequilibrou. Limitado fisicamente.

Romagnoli (2) – intermitente.

Alecsandro (3) – muita força, poucas ideias e uma expulsão infantil.

Carlos Martins (3) – proporcionou novas ideias e soluções ao ataque leonino.

Miguel Veloso (2) – segurou o meio campo.

Yannick (1) – deu velocidade mas já era tarde.
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O Sporting 2 Rio Ave 1, nos jornais

A BOLA. De um Keita tudo se espera. Desta vez o Rio Ave não surpreendeu o Sporting como já o fizera na única vez que defrontara os leões para a Taça em Alvalade, quando, em 1985, venceu por 1-0 em jogo de desempate. Mas, se não surpreendeu conseguiu no mínimo assustar o leão, muito especialmente após o golo de Keita (de um Keita tudo se pode esperar, não é?). que acabara de entrar a substituir Fábio Coentrão (atenção este jovem tem muito futebol nas pernas) e, mal tocou na bola. Desferiu um remate que gelou Alvalade. Carlos Viana.

O Jogo: Passar o rio aos soluços. O Sporting bateu o Rio Ave, assegurando a sua continuidade na Taça de Portugal, graças ao bom futebol praticado no primeiro tempo. Assistiu-se então (a seguir ao 2-0) ao melhor período dos pupilos de Paulo Bento, que chegaram mesmo a praticar um futebol vistoso, que lhes não tem sido habitual. Ainda assim, merece destaque a reacção visitante, pois os homens de João Eusébio não acusaram o golo sofrido. A segunda parte foi espelho disso mesmo até porque o Sporting tirou o pé do acelerador. Em suma, um triunfo justo, mas sofrido. Jean-Paul Laures.

Record : Com serviços mínimos. O Sporting afastou de forma natural e tranquila o Rio Ave da Taça de Portugal, num jogo em que aos leões bastou cumprir os serviços mínimos, já que o opositor nunca mostrou argumentos suficientes para colocar interrogações na eliminatória. Pode o resultado curto de 2-1 levar a pensar quem não viu que a equipa de Paulo Bento passou de alguma forma, por momentos mais complicados , mas essa ideia é de todo errada. Aliás, se houve surpresa foi mesmo o golo de Keita, pela forma, e no conteúdo. O avançado entrou, poucos segundos depois recebeu a bola longe da baliza e arriscou o remate. Fez um golaço! Que serviu apenas para animar uma tarde , fria e que não chegou a aquecer no bom relvado leonino. José Ribeiro.
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Alecsandro o melhor do Sporting


SPORTING 2 Rio Ave 1

Alecsandro (4) – Considerado por O Jogo e por Record como o melhor do Sporting e por isso mesmo também o é para A MAGIA DO FUTEBOL. Demonstrou frescura física e esteve nos dois golos do Sporting.

Tiago (3) – Terceiro jogo consecutivo a titular. Não havia nada a fazer no golo sofrido. Vai voltar para o banco com o sentimento de missão cumprida.

Caneira (3) – “Levou” com Fábio Coentrão um dos melhores do Rio Ave. Não comprometeu. Saiu tocado.

Tello (3) – Uma exibição ao nível do que lhe temos visto esta época. Dois bons remates de bem longe. Fica o desejo de um sócio do Sporting, eu, renovem-lhe o contrato!

Polga (3) – Seguro. Rápido sobre a bola. Sereno

Miguel Veloso (3) – Apenas uma falha lhe foi detectada. Classe ao subir no terreno.

Custódio (3) – Mandou uma bola à barra. Abertura para Alecsandro que resultou no segundo golo leonino.

João Moutinho (3) – A classe e a entrega do costume.

Nani (3) – considerado por A Bola como o melhor em campo. O Record e A Bola não concordam e criticam a inconsistência do 18.

Romagnoli (3) – De quase vendido a titular com o Rio Ave. Fez bons passes no início mas foi perdendo fulgor com o tempo. Precisa de ser mais consistente mas para isso também precisa de jogar mais vezes.

Liedson (3) – Sexto golo em seis jogos com o Rio Ave! Muita cerimónia na hora de atirar à baliza.

Pereirinha (2) – Algumas boas arrancadas. Bons pés!

Yannick (2) – Correu e lutou.

Abel (1) – Sem tempo.

Nota: Classificações atribuídas tendo em conta o que foi escrito nos jornais desportivos nacionais.
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Fim de semana proveitoso

Este fim de semana as escolas e os infantis jogando fora foram derrotados pelas equipas adversárias. Tanto os Iniciados e os Juniores ganharam de forma convicta os seus componentes. Os Juvenis embora de forma mais complicada conseguiu levar de vencida uma equipa que tudo fez para atingir outro resultado
Escolas derrotadas

Na primeira jornada da segunda fase do campeonato de Escolas o Académico deslocou-se ao terreno do Mangualde, onde foi derrotado por três bolas a duas, num jogo bastante emotivo, onde qualquer um dos oponentes poderia ter levado a vitória para casa.

Infantis surpreendidos em Penalva

Os infantis do Académico na condição de líder deslocou-se ao terreno sempre dificil do Penalva do Castelo e não conseguiu mostrar todo o seu futebol, saindo desta forma derrotado por 2-1

Iniciados arrasadores quebram louça preta de Molelos

O Académico em iniciados defrontou a equipa do Molelos e de uma forma simples e concreta conseguiram mostrar mais uma vez o seu arsenal atacante e golearam a equipa forasteira por 4-0. Com golos de Zito, Sílvio e Diogo a frente atacante mostrou estar com o pé quente.





Custou mas foi...

Os Juvenis deslocaram-se ao terreno do Silgueiros para defrontar a equipa local. Se ao início este jogo poderia mostrar um nível de dificuldade menor, tudo mudou quando aos 10 minutos se viram com menos um elemento e para acentuar essa dificuldade logo de seguida o Silgueiros consegue marcar num rápido contra-ataque. Com este golo o desafio aumentou mas com isso a pressão academista aumentou e Ferreirinha o elemento em foco na partida consegue fazer o empate à passagem da meia hora da partida. Na segunda parte, embora com menos um elemento o Académico foi sempre quem mais pressionou a defensiva local e Ferreirinha viria a dar a volta ao marcador com mais dois golos premiando a atitude dos jogadores academistas que tudo fizeram para atingir um bom resultado perante uma equipa que vendeu caro a derrota.

Raça e querer ditam vitória academista no derby junior

Era um derby muito esperado pelas hostes dos dois clubes e onde se defrontavam as duas equipas melhor colocadas nesta série: Viseu e Benfica e Académico Viseu. Entrando de forma arrasadora e logo aos 2 minutos já vencia quando Celso aparece bem a fazer o primeiro golo na partida. Resultado esse que durou 8 minutos pois Celso viria a ampliar. Com uma eficácia impresionante aos 2o minutos Marcel faz mais um golo dando uma maior tranquilidade aos jogadores academistas. A partir daí o Viseu e Benfica tenta reagir mas até ao final da partida o Académico ainda viria a ampliar o marcador na marcação de um penalty por Tiago Pina
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Sporting 2 - 1 Rio Ave

O Sporting assegurou, ontem, com naturalidade mas também algum sofrimento nos minutos finais, um lugar no sorteio de amanhã dos oitavos-de-final da Taça de Portugal, ao derrotar em Alvalade o Rio Ave, da Liga de Honra, por 2-1, em jogo da quinta eliminatória da prova, que parecia ter ficado decidido num curto espaço de nove minutos.
O Sporting, algo nervoso depois do golo dos nortenhos, ainda tremeu nos minutos seguintes, mas o apuramento já não fugiu aos leões.
(Diário de Notícias)

Sem um brilho ofuscante, os leões triunfaram sobre o Rio Ave e seguem em frente na Taça de Portugal. Mais uma prova superada pela equipa de Paulo Bento, que fez regressar ao seu onze Nani, Romagnoli, Tello e Miguel Veloso. Em Alvalade venceu o favorito, com boa réplica dos vilacondenses.
(Sportugal)
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Querer e raça ditam vitória academista no derby júnior


Viseu Benfica 0 - 4 Académico Viseu

Golos Académico: Celso (2 e 10 minutos), Marcel (21 min) e Tiago Pina (81 min)

Viseu Benfica: Ricardo, Carlitos (Magno, intervalo), Paulo Lopes, João Dias, Álvaro Ferreira, Marco Rebelo, Márcio Santos, Madeira, Diogo, Toipa (André Lourenço, 32 min), Coquinho.
Jogadores não utilizados: Mickael, Rúben Sequeira, Pedro Martins e Rui Lucas.
Treinador: Paulo Chaves.

Académico Viseu: Márcio, Zé Luis, Filipe (Joel, 90+1 min), Jefferson, Marcelo, Celso, Rafael, Roger, Marcel (Steven, 80 min), Tiago Pina e Carlitos (Márcio, 66 min).
Jogadores não utilizados: Correia, Kevin, Simões e Mikael.
Treinador: Zé Pipo.

Cartões Amarelos:
Viseu Benfica: Paulo Lopes (44 min), Márcio Santos (48 min), Diogo (51 min), Madeira (81 min) e Ricardo (88 min)
Académico Viseu: Filipe (14 min) e Marcelo (41 min)

Árbitro: Álvaro Figueiredo (Viseu)
Auxiliares: Bruno Nascimento e Ricardo Ferreira.

O Académico entrou da melhor forma na partida e aos dois minutos já se encontrava na posição de vencedor quando Carlitos centra com conta peso e medida para a cabeça de Celso fazer o golo. Na resposta a este golo Paulo Lopes quase que empata quando leva a bola a rasar a baliza academista. Como quem não marca arrisca-se a sofrer, isto aconteceria na resposta quando Celso num lance onde a sua raça faz ganhar um lance perdido e chuta para a baliza fazendo o segundo golo academista.
Aos 21 minutos o Académico amplia o marcador por Marcel quando cabeceia bem sem qualquer hipótese para Ricardo.
Era um alto nível de eficácia academista, pois em 3 ataques concretizaram em 3 golos.
Como resposta a esta avalanche o Viseu e Benfica tenta subir no terreno e Diogo isolado por Coquinho e perde tempo, deixando-se interceptar bem pela defesa academista. Esta reacção benfiquista é no entanto quebrada quando Toipa, um dos jogadores mais irrequietos na frente atacante local é obrigado a sair.
Mesmo sobre o intervalo o Viseu e Benfica dispõe da sua melhor oportunidade de golo quando Coquinho numa boa jogada individual faz um passe de mestre para André Lourenço e este só com Márcio pela frente faz o mais dificil ao chutar para as nuvens.
Foi uma primeira parte com um bom ritmo e a vitória academista premiava o seu bom jogo e acima de tudo a sua elevada eficácia.
A segunda parte o Viseu e Benfica tentou subir no terreno de forma a reduzir o marcador, mas Celso e Marcel conseguiam colocar em sentido a defensiva local.
Todavia esta parte foi menos bem jogada onde as oportunidades de golo não surgiram e tal como o tempo exterior a partida esfriou.
Coquinho era o elemento mais vibrante e aos 25 minutos faz uma boa jogada, onde só falta um toque final dos seus colegas para o golo.
Aos 36 minutos Celso em mais um lance onde mostra a sua raça consegue ganhar mais um lance a defesa benfiquista e é derrubado no interior da área por Madeira. Chamado a marcar a grande penalidade Tiago Pina, marca com força e faz o quarto golo.
Foi uma vitória que premiou o melhor futebol academista e a enorme eficácia academista.
Querer, união e a raça foram os factores que levaram o Académico à vitória final!
Embora tenha permitido algumas entradas mais viris ao longo da partida deixou que o jogo fosse bastante flúido e não cometeu erros. Boa arbitragem!

Melhor jogador em campo: Celso. Fazendo o seu primeiro jogo oficial foi uma verdadeira revelação pela raça que imprimiu em cada lance que lutou, não desistindo de nenhum e teve esse prémio no lance do segundo golo. Estreia dourada com dois golos. Uma enorme gazela no campo onde a sua velocidade levou o perigo a defesa benfiquista!

Nota: Embora com alguns lances mais viris, uma palavra para o enorme fairplay tanto dentro como fora do campo. E como foi bonito assistir ao 1º Maio cheio para assistir ao derby mais importante do escalão superior de formação!
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Um "recado" para Idalino de Almeida

O maravilhoso mundo da blogosfera continua em grande em Viseu. Descobri agora um novo blog, através do blog das camadas jovens do Académico, com link disponível no título deste post. Transcrevo aqui algo que pode ser considerado com um recado a Idalino de Almeida:

Não vale a pena começar com grandes floreados; preâmbulos ou introduções. Este texto visa questionar o que se questiona sobre formação no futebol. Protagonistas do filme: - Professor Idalino e os outros. O professor (sendo, por si só, não garante grande formação. Como mais à frente se verá!), já disse e continua a dizer que a formação no Académico de Viseu está toda errada. Afirma mesmo que enquanto estiverem "carroceiros" e "cubas" à frente das equipas, estas não podem evoluir... O homem comprou a razão e não sobrou para mais ninguém nessa loja e nas outras também a esgotou, pelo sim, pelo não... Eu pagava para saber quem são os "carroceiros" e as "cubas" de que ele fala. Mas para o recado deste artigo, isso também não interessa muito. Para não alongar mais este post, e manter o interesse para outras leituras, deixo apenas algumas questões: - Será que para se ter uma boa formação nas camadas jovens é preciso "não mimar" tanto os jogadores? - Ò professor, escreva e diga o que quer dizer com isso. É que dizer que eles (os miúdos) chegam "mimados" aos seniores e depois não servem porque não aguentam a pressão da sua "boa educação" desportiva, isso não é claro para quem se interessa por estas coisas! - Será que dizer: - "vocês são uns coninhas e não jogam uma merda"... faz parte da formação que preconiza?... - Será porque o seu filho e afilhados não estão (ainda) onde quer, que a formação do clube está toda errada?... NOTAS FINAIS: - Ao que me parece, alguns jogadores "mal formados" no clube, vão ajudando, aqui e ali, a derrotar as aspirações do Académico para esta época... - Quem é que ajudou, contribuindo de forma semelhante, para que o defunto CAF fosse extinto?... Não se lembra?... Valha-nos S. Farminhão... Escreva se quiser. A voz será ouvida. Até breve. Contribuição de um vizinho do Vizinho Do Lado!
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Um grande campeão !



Obikwelu: "Sporting será sempre tudo para mim"
Obikwelu, grande campeão em velocidade e em humildade, não conseguiu evitar algumas lágrimas no acto da sua homenagem e, em especial, no momento em que Mário Moniz Pereira abordou a sua carreira.
O atleta começou por agradecer "ao Sporting, bem como ao «pai» Moniz Pereira, por me acolherem e apoiarem". Francis disse ainda que "queria dizer a todos os portugueses que vou fazer tudo por este País. O povo português é maravilhoso".
Quanto ao Sporting, o atleta relembrou que "o Clube tem feito tudo por mim. Nunca esquecerei que numa altura em que não tinha dinheiro, foi o Sporting que me ajudou e, com isso, pude ajudar a minha família que está na Nigéria. O Sporting será sempre tudo para mim. Aliás, até os meus filhos são adeptos do Sporting".
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Sporting e Rio Ave preparam o duelo

Tonel em dúvidaTonel não treinou esta manhã no Sporting. O defesa central, que saiu com queixas da sessão da véspera, tinha apresentado mialgias no adutor direito e o departamento clínico tinha afastado a hipótese de lesão muscular. Mas Tonel ficou-se pelo ginásio esta manhã, a dois dias da recepção ao Rio Ave para a Taça de Portugal.
Paulo Bento conta de resto com todos os jogadores disponíveis. A equipa cumpre o segundo treino da semana no novo relvado de Alvalade este sábado, seguindo-se a conferência de imprensa do treinador.
In Mais Futebol
Treinador do Rio Ave deixa o aviso
Esta é uma semana especial em Vila do Conde. Uma semana de recordações fortes, de memórias que conduzem o plantel do Rio Ave, agora na Liga de Honra, aos duelos do passado contra o Sporting. O treinador João Eusébio sabe que os seus jogadores estão ansiosos pelo regresso a um palco importante no nosso futebol, mas atira toda a responsabilidade da vitória para cima do conjunto orientado por Paulo Bento.
«Claro que vamos tentar contrariar a lei do mais forte, mas o favoritismo é inteiramente deles e isso tem que ser reconhecido», atira o técnico vila-condense, profundo admirador do estilo de jogo dos leões. «Eles são muito fortes. Gostam de controlar o jogo, possuem muita dinâmica, pressionam em bloco e têm armas que nós não possuímos.»
Entendida a mensagem inicial, em que João Eusébio sublinhou as assimetrias que assinalam as diferenças entre os dois conjuntos, era chegada a hora de palavras mais ambiciosas. «Se o Sporting nos deixar, vamos tentar impor o nosso estilo. Temos as nossas armas, alguns jogadores de qualidade e, se tivermos liberdade, vamos tentar a nossa sorte», admitiu, quase que a pedir desculpa por acreditar na vitória.
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Jogos de fim de semana


Depois de um fim de semana brilhante mais um se aproxima a passos largos e este reserva grandes jogos.
Assim os Júniores tem um derby viseense com o Viseu e Benfica no sábado as 17 horas no estádio 1º Maio. Adeptos apareçam, assistam a este espectáculo que promete e sobretudo apoiem!

Os juvenis vão defrontar o Silgueiros no domingo pelas 10:30, onde irão procurar mais uma vitória de forma a continuar a recuperação encetada. Força campeões!

Os Iniciados defrontam a equipa do Molelos no domingo pelas 11:30 no Estádio 1º Maio onde se espera o apoio fundamental dos adeptos para que estes jovens jogadores consigam manter a liderança.

VAMOS APOIAR OS NOSSOS JOVENS!!!
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O Belenenses 0 SPORTING 0 nos jornais

Record: Leão anafado das festas. Decididamente, a paragem do campeonato fez mal ao Belenenses e ao Sporting, a avaliar pela resposta física das duas equipas após três semanas sem competição. Mais mal ao Sporting, diga-se, que não competia desde 21 de Dezembro quando defrontou o União da Madeira para a Taça de Portugal. A ideia que trespassou foi que os seus jogadores não recuperaram dos excessos calóricos do Natal e de fim de ano, transmitindo a imagem de uma equipa pesada e lenta que a tornou completamente previsível. João Cartaxana.

O Jogo: Um vermelho foi muito pouco. Um pobre espectáculo, com duas equipas que esmagaram a criatividade pela força da prudência, tinha de acabar como começou. A meio da segunda parte, numa altura em que o treinador do Sporting procurava lançar duas unidades - e assim esgotar as substituições – na esperança de que elas (Miguel Veloso e o estreante Pereirinha), pela sua genica e irreverência, agitasse o colectivo, o árbitro Jorge Sousa apanhou Carlos Martins por duas vezes em falso – em apenas um minuto – e expulsou-o. Mas um cartão vermelho, num jogo tão mau como o de ontem à noite, no Restelo, foi muito pouco, não pela conduta disciplinar dos intervenientes, mas pela escandalosa falta de qualidade e de ambição em que se deixaram enredar. João Sanches.

A Bola: Derivações em volta de um zero muito inconveniente. Apenas duas ocasiões de golo no Restelo, uma para cada lado, tão pouquinho que logo aí tudo bate certo na igualdade final, foi mesmo o melhor que se pôde arranjar: primeiro João Moutinho a desviar de calcanhar dentro da área, depois Silas a rematar para Polga salvar praticamente em cima da linha de golo. Antes e depois desses lances descobriram-se duas equipas revelando demasiado respeito uma pela outra, a não forçar o golo e a deixar o jogo correr, sempre na perspectiva de um golpe de asa. E em todas estas situações o Sporting foi todavia mais cauteloso, menos atrevido e também menos esclarecido do que o adversário.
Carlos Viana.

Foto: Associated Press.
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Parabéns formação!

Este fim de semana correu da melhor forma, onde em 4 jogos se conseguiram 4 vitórias, três das quais com goleadas. PARABÉNS formação!

Goleada infantil no assumir da liderança

Os infantis academistas mostraram mais uma vez o seu poder finalizador e cilindraram a equipa do Lordosa e com esta vitória por 9-0 associada à derrota do Mangualde faz assumir a liderança na sua série.
Com um percurso em crescendo é um justo prémio para estes jovens.

Processos simples derrubam bloco penalvense
Os iniciados do Académico defrontaram a equipa do Penalva num jogo que se antevia bastante complicado. Mas com uma atitude atacante conseguiram imprimir um ritmo diabólico que conseguiu derrubar um forte e bem construido bloco penalvense.
Com esta vitória por 6-0 e aproveitando a derrota do Viseu e Benfica assumiu novamente a liderança na sua série.
Neste jogo pode-se destacar o tridente ofensivo composto por três gazelas: Sílvio, Zito e Diogo os dois ultimos que marcaram dois golos e contribuiram em muito para o resultado final.

Início arrebatador dá vitória juvenil

O Académico defrontava o Mangualde em mais um derby regional e entrou com o ritmo todo na partida e inaugurou o marcador logo aos 3 minutos da partida. Passado dois minutos viria a ampliar o marcador e desta forma acabar com qualquer reacção mangualdense.
Com o domínio da partida o Académico ainda dispôs de mais algumas oportunidades de golos mas sem as concretizar e o Mangualde sempre que podia tentava reduzir o marcador.
A destacar a actuação de João Pedro, de Paulo que foram dois elementos desequilibradores no ataque e contribuiram para mais esta vitória.

Aves facilmente abatidas por argutos juniores
Os Juniores academistas procuravam atingir mais uma vitória que permitisse continuar na perseguição do líder Viseu e Benfica. Do outro lado estava a equipa do Ferreira de Aves que tudo fez para atingir um resultado positivo e até quando teve forças conseguiu equilibrar a partida. O primeiro golo surgiria aos 19 minutos por Marcel numa cabecada imparável e a partir daí a resistência avense começou a claudicar.
Na segunda parte muito fruto de uma actuação personalizada e mágica dos academistas o resultado foi-se avolumando até atingir o resultado final de 9-0.
A destacar a actuação de Marcel e Carlitos que marcaram 4 e 3 golos respectivamente e que com a sua actuação imprimiram um ritmo atacante na partida que dizimou o Ferreira Aves
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André Marques, Saleiro, Celestino e Paim


Numa tarde agradável para se assistir a um bom jogo de futebol desloquei – me ao Estádio Alfredo Marques Augusto, nos Olivais, para assistir ao Olivais e Moscavide 1 Feirense 3. Foi uma vitória justa da turma de Santa Maria da Feira. Mas, o que realmente me levou até àquele estádio foi ver ao vivo e a cores o desempenho dos emprestados pelo Sporting ao Olivais e Moscavide. Miguel Veloso e Pereirinha estiveram lá!

André Marques, o nº 55, jogou a defesa esquerdo. O mangualdense marcou algumas da bolas paradas nomeadamente cantos e livres sobre o lado direito. Reparte as culpas no segundo golo com o central que joga pelo seu lado pois ele passou entre ambos com uma facilidade inacreditável. Não teve uma boa actuação. Destacou-se apenas ao tentar servir os companheiros em passes longos.

Carlos Saleiro, o nº 11, jogou em ambas as faixas do ataque. Começou na esquerda e logo no primeiro minuto teve uma oportunidade de ouro para marcar mas na cara do guarda redes atirou ao lado. Durante os primeiros dez minutos colocou em sentido a defesa contrária. Depois desapareceu do jogo e saiu ao intervalo.
Veja aqui a primeira observação feita a Saleiro.

Celestino, o nº 8, jogou como trinco. Estão a ver Custódio? Agora esqueçam... Celestino é a antítese do capitão do Sporting! Ocupa bem os espaços defensivos só que depois também sai a jogar e a tentar o remate. É um lutador! Saiu, quando o resultado já estava em 3 a 1, para entrar Fábio Paim
Veja aqui a primeira observação feita a Celestino.
Fábio Paim (foto), o nº12, jogou a extremo direito. Sempre ouvi falar maravilhas deste miúdo. Nota-se que tem bom toque de bola mas com a equipa a perder por 3-1 e com os níveis de confiança baixíssimos (os da equipa) era difícil fazer melhor. A rever...
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Domingo surpreendente na A.Futebol de Viseu

Ac. Viseu 1 Viseu Benfica 0 ( sabado dia 13 )
Campia 2 Vouzelenses 0
Lamego 1 Oliveira de frades 1
Lamelas 1 sampedrense 2
Mangualde 1 Mortágua 1
Lusitano 0 Paivense 1
Carvalhais 1 Moimenta da Beira 1
Cinfães 1 Tarouquense 0
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Vencer sem convencer

Académico de Viseu 1 Viseu e Benfica 0

A Magia do Futebol colocou um post, onde Vitor Santos do blog "Mo(vi)mentos" falava da importância da reedição do Derby da cidade de Viseu. Dizia o Vitor que este era o jogo ideal para chamar os viseenses ao seu estádio. E assim foi. Confesso que já não via o Fontelo tão bem composto de publico à muito tempo. Antigos jogadores e adeptos do futebol em Viseu, voltaram realmente ao seu estádio, mas a opinião era geral: Com uma tarde de sol em Viseu, não havia necessidade de marcar um jogo para aquela hora esquisita. Estava frio, e bastante nevoeiro, motivo pelo qual foi impossível fazer reportagem fotográfica do jogo.

Quanto ao jogo, foi fraco, muito fraco. Salvou-se a equipa do Viseu Benfica, que fez de tudo para contrariar o favoritismo da equipa da casa. O Académico está uma equipa partida, não há meio campo, e quando o meio campo não ajuda, a defesa e o ataque não produzem...
Na primeira parte o Académico ainda fez algumas jogadas vistosas, mas acabaria por chegar ao golo numa jogada de desentendimento entre um defesa e o guarda-redes do Viseu Benfica, com o defesa a fazer um auto-golo. A partir daqui a equipa do Viseu Benfica fez mais pela vida, chegando a estar muito perto do empate através de um remate do avançado Coquinho á barra. Este avançado conseguiu, sozinho, espalhar terror na defesa do Académico.
A primeira parte acabou sem nunca conseguir convencer os adeptos que se deslocaram ao Fontelo.
Na segunda parte, o jogo ainda foi pior para o lado academista. O Viseu Benfica teve o domínio por completo de toda a segunda parte. Idalino ainda fez entrar Barra, para animar, e puxar a equipa para o ataque, mas a tentativa não resultou. O jogador esteve em campo pouco mais de 20 minutos. O árbitro puxou para si o protagonismo, e em duas faltas que Barra fez no meio campo, o árbitro prendou-o com dois amarelos. Completamente desajustada esta decisão do árbitro, principalmente na amostragem do segundo cartão. Importa também referir, que o banco do Viseu Benfica devia ter urtigas nos assentos porque os jogadores e equipa técnica passaram toda a segunda parte aos saltos no banco. Talvez também por isso a expulsão de Barra.

O Viseu Benfica fez por merecer o empate, pelo jogo jogado, mas tambem não teve grandes oportunidades de golo. Realce para duas ou três jogadas de perigo mesmo no final do jogo, resultantes do contra ataque da equipa do Académico.

No Académico apenas destaco dois jogadores: Santos que dá um toque de MAGIA á equipa, e Filipe Figueiredo, pela técnica acima da média e pela entrega ao jogo.
No Viseu Benfica destaco o jogador Coquinho que, segundo ouvi ainda tem idade de junior, e o colectivo da equipa. Sem grandes jogadores fazem do colectivo e da entreajuda a sua grande arma.

A arbitragem foi fraquinha com realce para a expulsão do jogador do Académico que obrigou a equipa a jogar grande parte da segunda parte com 10 jogadores.

A equipa de A Magia do Futebol deseja ao Viseu Benfica, boa sorte para o resto da época, e que mantenha a mesma atitude, porque a jogar assim manter-se-á de certeza no escalão máximo da Associação de Futebol de Viseu.

Quanto ao Académico, tem de mudar de atitude. Talvez seja tempo de parar para pensar na estratégia e rumo para a equipa. O treinador e os dirigentes têm de achar uma solução, para pôr fim aos anseios dos sócios. Não vale a pena assobiar para o ar e dizer que ninguém(dirigentes) disse que este ano era para subir.
Recordo, até porque ouvi muita gente a falar do mesmo ontem, que se mantém a controvérsia da transição Farminhão/Académico. Na opinião dos sócios se não era para subir no menor tempo possÍvel, então tinha-se evitado a confusão, e tinha-se começado do zero( 3ª distrital ).

O fantasma ainda paira no Fontelo, e garanto que assusta e afasta muita gente.

Podem ver ao pormenor a crónica do jogo em
Viseu Futebol Magazine ou, em alternativa, no site do Académico.
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Liedson, o batalhador!


Liedson – 3 – Fiquei indeciso entre o 31 e Polga para melhor do Sporting. Optei por Liedson pela enorme entrega ao jogo e porque é perseguido pelos árbitros, que assinalam como falta todos os toques e toquezinhos do levezinho e que não vêm empurrões ostensivos ao sportinguista. Viu um cartão amarelo por ter protestado isso mesmo, não devia ter reagido mas haja paciência para aturar certas coisas!

Tiago – 3 – Acabou por ser mais um espectador em campo.

Caneira – 3 – Foi o único a conseguir desequilibrar pela faixa lateral. Bem a defender.

Polga – 3 – Mais uma exibição de classe! Se o Sporting empatou este jogo bem pode agradecer ao brasileiro por aquele lance salvador sobre a linha de baliza.

Tonel – 3 – No ano passado vencemos no Restelo com um golo, acrobático, do central. Este ano não o conseguiu mas, naquilo que se pede a um defesa, a defender esteve bem.

Ronny – 2 – O seu pontapé é uma dádiva de Deus mas quando não o consegue aplicar passa por completo ao lado do jogo. Penso que o Sporting tem mais a ganhar se Caneira jogar do lado esquerdo e Abel do lado direito.

Custódio – 2 – Para o lado e para trás! Há quem diga que eu persigo o capitão. Será? Quantas vezes vimos o trinco leonino a ir lá à frente? Uma, num remate que saiu por cima.

João Moutinho – 2 – Passou ao lado do jogo e disso mesmo se ressentiu a equipa.

Farnerud – 1 – Dizia ele durante a semana que afinal o Porto não era imbatível. Pois não, mas é preciso que o Sporting vença os seus jogos. Devia se preocupar mais em trabalhar do que em comentar as derrotas dos outros.

Carlos Martins – 0 – A sua atitude, desta vez, é indesculpável!

Alecsandro- 1 – Uma verdadeira nulidade!

Yannick – 1 – Deu velocidade ao jogo e pouco mais.

Miguel Veloso – 3 – Entrou bem em jogo desta vez a defesa esquerdo! Porque é que não joga no lugar de Custódio?

Pereirinha – 3 – Mais um miúdo “bom de bola”. Vamos lhe dar tempo para ele mostrar o que vale. Benvindo miúdo!
Foto: Associated Press.
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Sporting estica a passadeira, azul, para o título do FCP!


Belenenses 0 SPORTING 0
Luís Freitas Lobo,em Planeta do Futebol,falava que os clubes deviam ter 5 jogadores por cada posição debaixo de olho para na reabertura do mercado os “atacar”. Vem isto a propósito de ao 13º dia de “mercado aberto” o Sporting ainda não ter assegurado um verdadeiro reforço, um reforço de peso. O Sporting precisava (precisa) de alguém que mexa naquele meio campo que lhe dê a garra que tanto lhe falta. Rochembak era (é) uma boa opção mas quando chegar (se chegar) pode ser tarde. Enquanto isso não acontece lá vai jogando Custódio e o Miguel Veloso lá vai ficando no banco! Porquê Paulo Bento?

É inevitável falar de Carlos Martins. Foi uma criancice autêntica a sua expulsão e até alguém como eu, que o que defende com unhas e dentes, tem dificuldades para lhe arranjar uma desculpa, até porque não há desculpa possível. Terá Carlos Martins assinado a guia de marcha para fora do Clube? No entanto, na minha opinião, culpá-lo pelo empate é tapar o sol com a peneira. O Sporting não venceu porque não jogou para isso, o Belenenses foi mais equipa.

Durante a semana houve muita gente a mostrar-se feliz pela derrota do FC Porto. se isso se pode considerar normal nos adeptos,aos jogadores do Sporting pedia-se que se alheassem disso. Não gostei das palavras de alegria de Nani e de Farnerud. Na taça houve um Atlético para travar o FC Porto no campeonato não há. A passadeira, azul, para o título está esticada!

Veja a ficha do jogo aqui.

Foto: Associated Press.
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Regresso do Natal...

O regresso das férias natalícias trouxe alguns resultados volumosos e outros importantes rumo ao objectivo que todas as equipas procuram que é a fase final. Quem surpreendeu um pouco pela negativa foi a equipa dos Iniciados mas que pela qualidade que já mostrou sabemos que foi passageiro.
Júniores empatam em terreno dificil
O Académico deslocou-se a um terreno bastante complicado para defrontar uma equipa : o Paivense que continua a surpreender pela sua qualidade futebolistica e que de certo vai ter papel importante na luta pela ida aos play-off. Tal como se previa foi um jogo bastante disputado onde ambas as equipas lutaram pelo golo e onde o resultado final mostra esse equilibrio.
O resultado final foi o 2-2.
Juvenis arrancam vitória em Ranhados
Numa curta mas sempre difícil ao terreno do Ranhados os Juvenis do Académico tentavam regressar as vitórias e a equipa local continuar a sua recuperação.
Desta forma as duas equipas lutaram pelo melhor resultado e viria a ser o Académico a conseguir a vitória por 2-1, resultado bastante importante onde desta forma o Académico entra da melhor forma na segunda volta podendo ser o resultado que faltava para catapultar para melhores posições!
Reviravolta benfiquista dita derrota dos iniciados academistas
Num derby que marcava o regresso das longas férias natalícias defrontavam-se as duas melhores equipas desta série dos Iniciados que lutavam pela vitória e por consequência a liderança.
Foi um jogo bem disputado onde o Académico começou por estar no posto de vencedor mas o Viseu e Benfica conseguiu a reviravolta ainda na primeira volta de forma a dar-lhe uma vitória por 2-1 que lhe permite assumir a liderança na classificação.
Só um reparo durante estes derbys sei que existem nervos á flor da pele mas nada nos deve desejar o mal ao outro principalmente quando envolve crianças. Acima de tudo falem do vosso clube, apoiem-no, agora podendo criticar o outro clube rival nunca se deve baixar a um nível tão baixo. Reflictam nesse vosso desportivismo e vejam as atitudes das crianças que no final dos jogos e mesmo neles vos dão um enorme exemplo.
Vitória de régua e esquadro dos Infantis
Em mais um derby contra a equipa do Viseu e Benfica, e o resultado dilatado por 8-2 que nasceu com régua e esquadro atráves da marcação de cantos, fruto do trabalho de treinos e que na segunda parte foi avolumado fruto ao maior poderio academista.
Com este resultado o Académico continua no encalce do Mangualde para a liderança na sua série.
Ataque demolidor das escolas academistas acaba com equilibrio
Após uma longa pausa natalícia nada melhor que um derby viseense para animar este regresso das Escolas. Defrontraram-se o Académico de Viseu e o Lusitano que entraram na partida prontos a lutar pela vitória e que souberam dar um bom espectáculo. Com uma entrada equilibrada onde as duas equipas disposeram de alguma oportunidades para marcar, o Lusitano seria a primeira a conseguir tal intento. Mas a partir dai o Académico assumiu o controlo do jogo e conseguiu logo de seguida o golo.
Na segunda parte totalmente dominada pelos academistas o resultado avolumou-se até aos 8-1.
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O Derby de Viseu



O Estádio do Fontelo vai ser, este sábado, palco do derby da cidade de Viseu em futebol sénior. Aqui está, estava, uma oportunidade para se promover o futebol viseense, que tanto precisa.
Não tenhamos dúvidas de que o futebol consegue agitar - e de que maneira - a cidade. É preciso querer fazê-lo. Saber fazê-lo.
Este jogo constitui um agradável pretexto para chamar os viseenses ao seu Estádio, que tão vazio tem andado.
Mas mais do que um jogo de futebol tem de ser um espectáculo desportivo. A rivalidade existente pode e deve ser explorada por quem tem obrigação de promover o desporto, a prática desportiva.
Na realidade, são acções de promoção, todas as que levam ao cidadão o interesse, conhecimento do jogo e das vantagens de participar nele. Na prática não existem por cá.
A hora do jogo vai proporcionar que, quase, todos que estão envolvidos no desporto estejam disponíveis e possam assistir. Talvez seja este o único público actual no futebol viseense.
A comunicação social regional não tem motivações, aparentes, para fazer o lançamento de um jogo, de um espectáculo desportivo como este. As rádios não fazem cobertura jornalística do mesmo. Este espectáculo já não vende.
Muitos anos depois, volta a haver em Viseu o derby entre dois clubes que habitam no centro da cidade. O primeiro deste novo Académico de Viseu Futebol Clube.
Como o êxito é, hoje, a única medida do mérito e não se desculpam de modo algum aos homens que não vençam, façamos votos para que sejamos todos vencedores.
Crónica de Vitor Santos in mo(vi)mentos com link disponível no título e na barra lateral deste Blog na secção sugestões.
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Sporting 1 Elpozo Murcia 1 (Futsal)


Há anos que não via um jogo do Sporting em Futsal isto porque, infelizmente, alguém entendeu que o clube não precisava de pavilhão próprio e deslocou o Futsal para Loures. Ontem resolvi que estava na hora de fazer as pazes com o Futsal e lá fui até ao Pavilhão Paz e Amizade para ver a primeira mão da Taça Ibérica. Do outro lado da barricada estava o El Pozo Murcia campeão espanhol.

O Sporting como todos nós sabemos não atravessa uma boa fase mas ontem gostei da garra que todos os jogadores apresentaram, foram uns verdadeiros leões em campo e o muito público presente no Pavilhão soube reconhecer isso mesmo no final do jogo com a estrondosa ovação que lhes dedicaram.

O Sporting chegou ao intervalo a vencer por 1-0 graças a um golo de Adolfo. Na segunda parte a equipa leonina esteve perto de alcançar o 2-0, sobretudo numa fase em que o campeão espanhol jogava com um jogador a menos, mas do outro lado estava uma equipa que nunca abdicou de lutar pelo empate e que fez brilhar o guarda redes leonino Cristiano. A 30 segundos do fim e com a bola na posse do Sporting Paulo Fernandes resolve pedir um período de desconto para arquitectar uma jogada que pudesse dar o 2-0 ao campeão nacional. O pior é que o “tiro saiu-lhe pela culatra”, os jogadores leoninos perderam a bola e Bacaro aproveitou para fazer o 1-1 final pondo, reconheço, justiça no resultado. Dia 31 é a segunda mão desta feita em Espanha.

Do lado do Sporting destaco a exibição de Evandro. O campeão espanhol, que tem nas suas fileiras o português Joel Queirós, é uma excelente equipa. Vinícius, brasileiro, acabou expulso mas foi no meu entender o melhor da equipa adversária.

Nota: de que vale ser sócio do Sporting? Paguei 5 € como o “comum dos mortais”, enquanto que outros entravam com convites e quase que aposto que nem sócios eram!
Outros Links:
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Um clube a duas vozes?

Esta segunda feira estive atento ao programa da Rádio Vouzela sobre o que se passou no fim de semana futebolístico viseense. Como é lógico, pela minha condição de academista, estive atento às explicações do treinador do AVFC sobre mais um desaire caseiro. Entre explicações algo confusas o treinador academista falou de um hipotético penalty a favor do Académico que não foi assinalado e ainda de um golo mal anulado que daria a vitória ao AVFC e que o deixaria a apenas 6 pontos do 1º lugar.

Vejamos agora a crónica do jogo no site do clube. É uma crónica assinada por Vítor Ramos (Rádio Vouzela e Vis Fut Magazine). Lá não há referências há hipotética grande penalidade. Sobre o golo anulado a referência que é feita dá razão ao árbitro do jogo. A partir do momento que “colaram” a crónica no site essa passa a ser a versão do clube sobre o jogo. Sendo assim pergunto, em que devemos, nós academistas, acreditar? Nas palavras do treinador ou na versão “oficial” do clube? E, já agora, como interpretar o título “machadada nas aspirações”? Deveremos, nós academistas, entender o título como a desistência do clube à subida de divisão quando ainda restam 17 jornadas? É esse o entender da direcção do clube? Se é, porque não utilizam o editorial para explicar isso aos adeptos em vez de utilizarem esse mesmo editorial para fins que ninguém entende? Como dizia Vítor Santos na crónica "Quem namora pelo fato leva o diabo ao contrato", organizem-se!

Um dia destes houve alguém, que se identificou com um nome muito parecido com o de um ex presidente do CAF, que apelidou este blog de nojento por dar crédito ao AVFC e aos seus dirigentes. Aqui damos crédito a quem bem entendemos sem termos que justificar a nossa opção. Em troca apenas exigimos, se é que podemos exigir, que estes dirigentes não nos envergonhem como outros fizeram no passado.
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SPORTING - Rio ave


O Rio Ave é o próximo adversário do Sporting na Taça de Portugal numa caminhada que todos esperamos que acabe em glória no Estádio do Jamor.
Esta é terceira vez que o Sporting enfrenta o Rio Ave para a Taça de Portugal. A 16 de Março de 1985 em Vila do Conde o Sporting empata a uma bola com o Rio Ave com o golo leonino a ser apontado por Sousa. Dez dias depois em Alvalade, em jogo de desempate, o Rio Ave venceu por 1-0 com auto-golo de Virgílio era Toschack o treinador leonino. Em Dezembro de 1996 com Octávio Machado no banco sportinguista o Sporting venceu em Vila do Conde por 4-1 após prolongamento com 2 golos de Paulo Alves um de Amunike e outro de Iordanov. O Penalva do Castelo jogará no Bessa frente ao Boavista.

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Ac. Viseu FC 1-1 GD Campia


  • Ac.Viseu: André Maló, Fábio Santiago, Calico, José Pedro, Marcos, Xinoca, Carlos Santos, Álvaro, João Miguel, Eduardo e Amarildo
  • Substituições: Filipe Figueiredo por Fábio Santiago (50m) e Barra por Álvaro (66m).
  • Suplentes Não Utilizados: António Azevedo, Negrete, Zé Teixeira, Alex e Bruno Moraes.
  • Treinador: Idalino de Almeida.
  • Campia: Ruben, Ricardo, Serginho, Fontoura, Vitó, Pedro, Paulinho, Vitinho, Luisão, Dani e Moacir.
  • Substituições: Ramísio por Serginho (21m), Tavares por Luisão (68m) e Filipe por Dani (79m).
  • Suplentes Não Utilizados: Antero, Roberto, João e Laranjeira.
  • Treinador: Raúl Garcia.
  • Jogo no Estádio do Fontelo, em Viseu
  • Assistência: 250 espectadores.
  • Árbitro: Vítor Silva (Castro Daire)
  • Auxiliares: Rodrigo e Rodrigo Pina
  • Marcadores: Moacir (10m) e Barra (78m).
  • Acção Disciplinar: Cartão Amarelo para Carlos Santos (50m), Álvaro (55m), Calico (59m), Luisão (62m), Marcos (78m), Ricardo (91m) e Eduardo (92m)
  • O jogo começou com uma boa oportunidade para o Académico. Carlos Santos, de livre, colocou a bola colocada ao segundo poste, mas esta saiu ligeiramente ao lado. Sinal mais para o académico nos primeiros minutos que não fazia antever o que se iria passar aos 10 minutos do primeiro tempo. Bola colocada em Moacir, que finta o adversário, e depois, isolado perante André Maló, só teve de colocar a bola ao poste mais distante para marcar o primeiro da partida. O Campia isolava-se assim no marcador para desgraça dos adeptos academistas que já praguejavam nas bancadas.No restante da primeira parte, o Ac.Viseu sempre tentou assumir o jogo mas teve muitas dificuldades para o conseguir. Primeiro porque a defensiva forasteira estava extremamente bem organizada. Segundo porque o ataque academista não revelava grandes capacidades criativas na frente de ataque, onde Amarildo se encontrava cada vez mais só.Apesar disso, a “turma” da casa quase conseguiu o empate, à passagem do minuto 35, quando Eduardo, em esforço, rematou cruzado, ao lado da baliza, mas com a bola a tocar ainda ligeiramente no poste direito da baliza de Rúben. Ainda na primeira metade, e ainda para o Académico, Amarildo cabeceou por cima, quando se encontrava sozinho, após canto, aos 39 minutos.
  • A segunda parte previa um maior domínio do Ac.Viseu, mas tal não veio a acontecer, uma vez que foi a equipa do Campia quem maior dinamismo incutiu no jogo, quer através de contra-ataques rápidos, quer através de lançamentos longos que criavam desequilíbrios na defensiva da casa. Aos 47 minutos, Paulinho aparece isolado para receber o cruzamento de Moacir, remata em esforço, mas André Maló defende muito bem com o peito, e depois agarrou sem problemas.A primeira oportunidade do segundo tempo foi para o Campia, mas o Ac.Viseu lá se assenhorou do jogo, tendo criado aos 71 minutos uma das melhores oportunidades de golo. Eduardo remata forte, Ruben defende à primeira e depois aparece Filipe Figueiredo, que regressou de lesão prolongada, mas que não conseguiu marcar. Isto porque quando Filipe se preparava para rematar para o golo, Amarildo, nada mais, nada menos, do que o companheiro de equipa, aparece-lhe à frente, tirando-lhe a bola. Uma atrapalhação que custou muito caro aos academistas.Mas eis que aos 78 minutos, após canto na esquerda, o Académico consegue empatar o jogo. Bola batida para o segundo poste, e Ruben, muito mal, tenta socar a bola ao invés de a segurar. Este falha o soco e a bola vai caprichosamente embater na cabeça de Barra, acabando por entrar na baliza do Campia. Um golo estranho e com sorte à mistura que acabou por evitar males maiores para os da casa.Já perto do final, aos 92 minutos, gritou-se golo no Fontelo. Eduardo colocou a bola na área, ninguém lhe toca e esta acaba por entrar no poste mais distante da baliza de Ruben. No entanto, Vítor Silva, o árbitro do encontro, anula o golo por fora-de-jogo a Amarildo. De facto, Amarildo está em posição ilegal e apesar de não tocar na bola interfere na jogada enganando o guardião Ruben. Assim, justifica-se a atitude do árbitro de Castro Daire.O empate a uma bola registou-se no final, tendo o Académico de Viseu FC ficado a lamentar as várias oportunidades perdidas mas também uma primeira parte sem qualquer tempero artístico. Quanto ao Campia, até podia sair do Fontelo com uma vitória mas acabou por agregar um resultado positivo, tendo em conta o adversário.Quanto à arbitragem de Vítor Silva, tenho de concluir que foi positiva, apesar da contestação, e que teve sangue frio para anular o golo a Eduardo, coisa que porventura outros árbitros deixariam passar.
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Mais um tiro academista nos próprios pés!

13ª Jornada
Paivense 3 Viseu e Benfica 2: o Paivense foi o grande vencedor da jornada mas sofreu a bem sofrer para vencer os benfiquistas. A equipa de Viseu demonstra mais uma vez que está a subir de forma e para a semana há derby viseense.

Moimenta 1 Lusitano 1: o Lusitano esteve a vencer empatando o Moimenta num penalty muito duvidoso. A equipa do concelho de Viseu demonstra mais uma vez que joga melhor fora do que em casa.

Oliveira de Frades 1 Carvalhais 1: mais um derby e um empate que tem que se considerar normal

Mortágua 4 Lamego 0: não me enganei o resultado foi mesmo este. O que se terá passado em Mortágua para haver um resultado tão “esquesito”? Valeu ao Lamego a derrota do Mangualde…

Tarouquense 1 Mangualde 0: era uma saída bem complicada para os mangualdenses e confirmou-se. Tendo em conta o que o Tarouca tem vindo a fazer no campeonato é um resultado que se pode considerar normal.

Sampedrense 0 Cinfães 2: a equipa de São Pedro do Sul claudicou novamente em casa. O Cinfães hipotecou as hipóteses de subida logo nas primeiras jornadas mas está a fazer um campeonato em crescendo pelo que é normal esta vitória.

Vouzelenses 2 Lamelas 0: vitória tranquila dos lafonenses. O Lamelas vai ter muitas dificuldades para se manter na divisão maior da distrital viseense.

Académico de Viseu 1 Campia 1: segundo Vítor Ramos (Rádio Vouzela) o Académico só não conseguiu vencer o Campia porque o árbitro anulou mal um golo ao Académico já perto do fim. Que isso não sirva de desculpa! Ao Académico exigia-se que vencesse este jogo! Os optimistas dirão que o Académico recuperou um ponto a Mangualde e Lamego eu prefiro dizer que perdemos dois pontos. E agora Idalino?!
Classificação actualizada na barra lateral
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O Sporting e as arbitragens, 4ª jornada


4ª Jornada
Aves 0 SPORTING 2

Aves (4-3-3): Paulo Musse; Sérgio Carvalho, William, Sérgio Nunes e Anilton; Vítor Manuel, Filipe Anunciação e Nené (Hernâni 45); Leandro (Jocivalter 74), Fredy (Mércio 45) e Xano

SPORTING (4-4-2): Ricardo; Miguel Garcia, Polga, Miguel Veloso e Ronny (Caneira 63); João Moutinho, Nani, Tello e Yannick (Tonel 81), Liedson e Alecsandro (Romagnoli 64)

Árbitro: Jorge Sousa (Porto)

Marcha do marcador: 0-1 Alecsandro; 0-2 Tonel

Na conferência de imprensa Paulo Bento mostrou-se orgulhoso do seu plantel e não fez nenhuma referência à arbitragem. Neca por seu lado considerou inquestionável a vitória leonina e também ele não fez referências negativas ao trabalho de Jorge Sousa. E o Tribunal de O Jogo, o que disse?

1 – Aos 90+2 Sérgio Nunes viu o cartão amarelo por causa de uma dura entrada sobre Moutinho, sendo o Tribunal de O Jogo unânime a considerar que o jogador do Aves devia ter visto o vermelho directo. Um único erro depois de o resultado já estar feito. Erro que prejudicou o Sporting.
Crónica da MAGIA. Melhor jogador do Sporting.

Artigos já publicados sobre este tema:
O Sporting e as arbitragens 1ª jornada.

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Perspectiva do fim de semana das camadas jovens

Depois de uma longa pausa motivada pelas festas natalícias os jovens academistas vão realizar mais uma jornada dos seus respectivos campeonatos.
Começando com os Juniores, estes vão-se deslocar ao terreno sempre difícil do Paivense, onde vai defrontar uma equipa que na primeira volta surpreendeu pela sua entrega e qualidade futebolística e que ainda se mantêm sem derrotas. Prevê-se um jogo bastante complicado onde as duas equipas vão lutar pela vitória de forma a começar a segunda volta da melhor forma.
Depois de um período conturbado, onde os resultados fizeram descer os Juvenis para o meio da tabela classificativa, espera-se que a união e empenho volte nesta curta deslocação ao terreno do Ranhados e que consiga retornar às vitórias. Do outro lado está o Ranhados equipa que procura sair dos lugares incómodos da tabela e desta forma espera-se um bom jogo.
Os Iniciados terão neste domingo, um jogo com grau elevado, quando defrontarem o Viseu e Benfica. Neste derby viseense, defrontam-se as duas equipas que encimeiram a tabela classificativa e que tudo farão decerto para atingir a vitória. Será decerto um jogo agradável de se ver e onde se espera o apoio incondicional dos adeptos de ambas as equipas.
Tal como os iniciados os Infantis vão defrontar o Viseu e Benfica, onde se perspectiva uma vitória academista de forma a que se aproxime do líder Mangualde. Embora haja uma diferença pontual significativa que leva a pensar em facilidades, não deverá ser o caso pois nos derbys os jogos são vividos com um empenho e espectáculo maior.
Finalmente as Escolas vão ter outro derby, desta vez com o Lusitano de Vildemoinhos onde vai lutar por mais uma vitória importante para consolidar a sua liderança.
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O Sporting e as arbitragens, 3ª jornada

3ª Jornada

SPORTING 0 Paços de Ferreira 1

SPORTING (4-4-2): Ricardo; Caneira, Miguel Garcia (Ronny 45), Tonel e Polga; Miguel Veloso, Nani, João Moutinho e Romagnoli (Yannick 45); Alecsandro (Bueno 62) e Liedson

Paços de Ferreira (4-3-3):Peçanha; Mangualde, Geraldo, Luiz Carlos e Fredy; Paulo Sousa, Elias e Dani; Ronny (Antunes 74), Didi (Emerson 90) e Cristiano (João Paulo 85)

Árbitro: João Ferreira (Setúbal)

Marcha do marcador:
0-1 Ronny (45+2)

Este foi o jogo da aldrabice (Record) ou se quiserem o jogo em que meteram a mão no leão (O Jogo). Paulo Bento na conferência de imprensa não calou a revolta que sentia por o golo de Ronny ter sido apontado com a mão. José Mota não fugiu à questão e reconheceu que o árbitro devia ter anulado o golo mas referiu que esse lance era de difícil análise para o árbitro. E o Tribunal de O Jogo o que disse?

1 – Aos 45+2 Ronny faz o golo pacense com a mão e o Tribunal de O Jogo é unânime a considerar que esse golo deveria ser anulado. Erro que prejudicou o Sporting.
2 – Aos 45+3 Moutinho cai na área do Paços de Ferreira. Jorge Coroado e António Rola consideram que ficou uma grande penalidade por marcar a favor do Sporting, Soares Dias e Rosa Santos apoiam a decisão do árbitro João Ferreira. Na dúvida o árbitro apitou”contra” o Sporting.
3 – Aos 85 Liedson cai na aérea e repete-se o mesmo cenário descrito em 2, ou seja, Jorge Coroado e António Rola são de opinião que ficou uma grande penalidade por marcar a favor do Sporting, Soares Dias e Rosa Santos apoiam a decisão do árbitro. Na dúvida o árbitro apitou “contra” o Sporting.
Artigos já publicados sobre esta matéria:
O Sporting e as arbitragens 1ª Jornada
O Sporting e as arbitragens 2ª jornada
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Ainda o Paivense - Académico

A MAGIA DO FUTEBOL recebeu, via mail, de Pedro Mota, a quem agradecemos, o que foi escrito no jornal Notícias do Paiva sobre o Paivense 2 Académico de Viseu 0. Fica aqui um excerto:

“Um dos factores mais importantes do desfio aconteceu com a marcação da grande penalidade contra o Académico e consequente expulsão do guarda-redes. Penalidade que não ofereceu dúvidas a ninguém mas que mereceu do banco academista uma forte reacção negativa, não tanto pela justeza do assinalar da falta, mas porque segundo eles o bandeirinha havia levantado antes a bandeirola. Sinceramente não vimos nada de anormal, seguíamos com os olhos a bola que estava dentro da área e eles provavelmente faziam o mesmo, pelo que os seus protestos não tinham razão de ser e demonstraram nomeadamente os preconizados pelo professor Idalino que o futebol é um manancial de surpresas que faz perder a cabeça, mesmo a pessoas com obrigações e um currículo invejável que merece outro tipo de comportamento.”

Não concordo com as críticas a Idalino Almeida que são aqui feitas. Se a grande penalidade é indesmentível também o é o facto de o bandeirinha ter levantado a bandeirola. Mesmo seguindo a bola com os olhos o repórter do Notícias do Paiva devia ter vistoa bandeirola no ar, foi por isso mesmo, no meu entender, uma reacção completamente normal do banco academista. Claro que todos concordamos que a vitória do Paivense foi certa e que foram a melhor equipa em campo, A MAGIA DO FUTEBOL reconheceu isso mesmo como se pode comprovar se “clicarem” aqui.
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O Sporting e as arbitragens, 2ª Jornada


2ª Jornada

Nacional 0 SPORTING 1

Nacional (4-4-2): Diego; Patacas, Cardozo, Àvalos e Alonso; Cléber, Chaínho (Luciano 65), Juliano e Bruno (Bruno Amaro 45); Rodrigo e Cássio (Chilikov 45)

SPORTING (4-4-2): Ricardo; Miguel Garcia, Tonel, Polga e Ronny; Miguel Veloso, Nani, João Moutinho (João Alves 90+2) e Romagnoli ( Tello 62); Bueno (Alecsandro 70) e Liedson

Árbitro: Paulo Paraty ( Porto )

Marcha do marcador: 0-1 Nani aos 12

Na conferência de imprensa Paulo Bento considerou a vitória leonina sofrida e difícil mas justa e quanto à arbitragem considerou que não teve influência no resultado final. Carlos Brito salientou o facto de um erro colectivo ter posto em causa todo o trabalho desenvolvido. Sobre a arbitragem lamentou o erro do árbitro que validou o golo leonino. E o “Tribunal de O Jogo” o que disse?

1 - Aos 12 minutos Nani comete falta sobre Ávalos e na sequência da jogada inaugura o marcador. O Tribunal de O Jogo é unânime a considerar que o árbitro errou. Erro que beneficiou o Sporting.
2 - Aos 17 minutos Cardozo tem uma entrada violenta sobre um jogador no Sporting e de seguida “faz peito” ao árbitro do jogo. O Tribunal de O Jogo é unânime a considerar que o árbitro errou ao não expulsar o nacionalista. Erro que prejudicou o Sporting.
3 - Aos 88 minutos Alecsandro isolava-se e o árbitro assinalou fora de jogo. O Tribunal de O Jogo é unânime a considerar que o árbitro errou. Erro que prejudicou o Sporting.
Crónica de A MAGIA DO FUTEBOL aqui. João Moutinho foi considerado o melhor em campo como se pode ver aqui.
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O Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol.


Na minha modesta opinião, o presidente do sindicato de jogadores profissionais de futebol, acaba de dar mais um tiro nos pés.

Recordo que já em tempos este senhor veio criticar uma iniciativa de dois jogadores de futebol( Petit e Deco ), que decidiram organizar um jogo de solidariedade para ajudar os profissionais do CAF(Clube académico de Futebol) mais conhecido por Académico de Viseu, que entretanto acabou a actividade desportiva, devido a crise financeira. Criticou porque achava que a débil situação financeira do clube tinha sido criada pelos dirigentes do CAF, e que não deviam ser os jogadores profissionais a resolvê-la. O jogo até se realizou, até trouxe um pouco de oxigénio á equipa do então CAF, mas não foi suficiente.
Pergunto a esse senhor se ele se lembrou dos profissionais do CAF quando proferiu estas afirmações, ou só pensou apenas nas vedetas que se podiam aleijar em qualquer lance mais disputado!

Agora veio a publico vitimizar os futebolistas, por estes terem de vir a descontar uma taxa de IRS igual a qualquer outro trabalhador português.
Bem sei a história de que só jogam até aos 30 e poucos anos, bem sei que nem todos ganham principescamente, mas...

Mas... recordo que os jogadores das distritais também jogam ao domingo, alguns apenas jogam por amor á camisola, e treinam á noite depois de um dia de trabalho.
Os jogadores profissionais têm de se habituar a pensar cedo na sua "reforma" futebolistica. E para isso o Sr. Evangelista pode organizar nas férias de Natal, pequenos cursos de pré-reforma. Aconselhar jovens promissores a não gastarem tudo em carros, roupa, casas e mulheres topo de gama.

Sr. Evangelista tenha respeito pelo povo português, e faça um pouco de meditação em vez de delirar para a comunicação social.

Ah, já quase me esquecia de lhe pedir para não convocar uma greve geral de futebolistas, porque os rapazes já não jogam quase á um mês, e os clubes são capazes de lhes cortar no vencimento as faltas injustificadas...Olhe que os seus associados não são funcionários publicos.
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O Sporting e as arbitragens, 1ª Jornada

Após a euforia da quadra festiva que está prestes a terminar e tentando evitar que o blog pare no tempo começa hoje uma retrospectiva sobre o que se passou até agora em termos de arbitragens nos jogos do Sporting. Para tal vamos ter em atenção o que foi dito no "TRIBUNAL" do jornal O Jogo que é composto pelos ex. árbitros Jorge Coroado, Soares Dias, Rosa Santos e António Rola

1ª JORNADA
SPORTING 3 Boavista 2

SPORTING (4-4-2): Ricardo; Abel (Ronny 46), Tonel, Polga e Caneira; Custódio (Nani 45), João Moutinho, Carlos Martins e Romagnoli; Bueno (Deivid 59) e Liedson.

Boavista (4-3-3): William; Hélder Rosário, Cissé e Mário Silva; Tiago, Lucas (Hugo Monteiro 74) e Kazmierczack; Zé Manel, Grzelak (Ricardo Sousa 68) e Linz (Fary 80)

MARCHA DO MARCADOR: 0-1 Zé Manel 18; 1-1 Nani 64; 2-1 Deivid 67; 3-1 Deivid 90+1; 3-2 Zé Manel 90+2

Na conferência de imprensa Paulo Bento não fez referências à arbitragem preferindo enaltecer a capacidade de reacção da sua equipa na 2ª parte. Por sua vez Pedro Barny, o treinador axadrezado, acusou Lucílio Baptista, o árbitro, de empurrar para trás a sua equipa dizendo ainda que Ricardo Sousa havia visto o cartão vermelho directo injustamente. E o tribunal de O Jogo o que disse sobre a arbitragem?

1 – Aos 5 minutos Abel viu o cartão amarelo no entanto três dos árbitros que compõe o Tribunal consideram que Abel deveria ter visto o cartão vermelho. Opinião coincidente com a do árbitro teve António Rola. Prejudicado neste lance o Boavista por 3 votos a 1.

2- Aos 38 minutos Cissé derruba na área Liedson. O Tribunal de O Jogo é unânime a considerar que ficou por marcar uma grande penalidade contra o Boavista. Prejudicado o Sporting.

3 – Aos 70 minutos, dois depois de ter entrado, Ricardo Sousa vê o cartão vermelho directo. O Tribunal de O Jogo dá a razão ao árbitro, ou seja, Pedro Barny não tinha razão nos seus protestos.

Crónica da Magia aqui. Nani foi considerado pela MAGIA DO FUTEBOL como o melhor em campo como se pode ver aqui.
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